Eles tinham de fazer com que tudo aparentasse normalidade...Era inverno e poucas pessoas se aventuravam a sair de suas casas, isso ja contava e muito!
Mas como encobrir um evento de tal magnetude? E as tropas que seria lançadas naqueles dias como esxplicar? E toda a logistica não chamaria a ateção de que não devesse? Sim, eram tantas as incógnitas, mas como eram guerreiros, a ação sempre cirá antes das palavras...Então como por Divina inspiração um dos comandantes vêm com a idéia brilhante: o local era uma área do governo geral, então deveriam fazer manobras de manutençã das estradas daquela parte do trecho, e por serem terras do governo por que não a força de seu exército para conserta-las? Daria ao povo mais confiança nas forças armadas, fazendo serviços de relevancia, a fins de não gastar dinheiro dos contribuintes e para a liderança local a vaidade de dizerem a todos de que foram eles que conseguiram tal evento, para o bem da comunidade local...E se houvesse alguma baixa seria dada com acidentede trabalho e não uma baixa de batalha, enfim era...Perfeito!
Assim foi então, tropas forma mobilizadas e muitos equipamentos e armas, para tal empreitada e viriam aina muito material enlonado, cujo o destino e finalidade eram mistérios mas ninguèm desconfiaria devido atanto transporte no local...E como máquinas eles se posiionaram rápido, conforme planos de contingência, feito muito antes do que eles próprios e seus subordinados...E agora após tanto treino e preparação o dia D finalmente chegou,e nessa hora porque nao dizer de dia "X" isso sim!
Os de fora chegam e como em meuitas vezes que tentaram, saírada grande pedra furada, com seus exércitos de armas mais antigas do que o grupo anfitriâo, pois da última vez foi erro do pessoal enfrenta-los com as mesmas armas, afinal elesd tinham superioridade de massa, talvez pela genética diferente , de onde viviam... Ambas as tropas estavas de igual disciplina e determinação, portanto qualquer vantagem que desse naquele terreno deveria ser muito bem aproveitada.
Os combates foram intensos e sem trégua, nenhum dos lados cediam, mas para os anfitriôes o tempo estava de seu lado, pois o mesmo evento que sempre abria os portais da Perda Furada, era temporário e com o passar do tempo começou a fechar lentamente dando uma última opção aos indesejáveis visitantes continuar lutando e morrerem isolados sem reforços, num mundo que ainda não lhes pertencia mais, ou retornar pelo portal e se preparar para o próximo evento, com melhores armas, e pessoal... E mesmo sendo a resposta a mais óbvia para um militar de qualquer dos lados, aceitar uma retirada sem um mimímo de combate não era fácil e então tentam uma última e grande onda fde ataque jamais vista até então e por muito pouco, mesmo, eles não vencem dessa vez.
Lentamente o grupo vencedor, mais uma vez declarando a Tierra Madre como uma terra livre, para homens livres, limpa o local, mesmo diante daquele frio intenso...Retiram os restos mortais do inimigo para queimarem bem longe do local de conflito...Retiram os corpos de seus amigos caídos, para enterrarem-nos em silencio, sem causar pânico, e mais uma vez se tornam heróis desconhecidos em nome de uma causa maior...Agora era hora de reter a dor e as lágrimas, haveria muito tempo para isso mais tarde...
Assim terminaram os "consertos" das estradas da tradição em especial na Pedra Furada, e teve turista que reclamou ás autoridades locais pelo incômodo, de não poderem andar pelas estradas e no local naqueles dias sem se tocar do real e imediato perigo, que ali habitava e prevendo mais adiante, quando os elementos que causionam o eventos, estiverem em mesmas condições, do perigo que irá com certeza acontecer...
O inimigo é antigo e persistente, jamais desistirá, de um mundo que um dia foi dele e pelo poder da luz, lhes foi tirado e dado aos homens, pra que crescece, prosperássem e se multiplicassem...A cada investida se tornam mais fortes, então a quanto tempo devemos deixar os homens e mulheres, velhos e crianças, adormecidos desse fato? Um dos comandantes responderia com certeza: enquanto pudermos, pois jamais devemos acordar os adormecidos!
domingo, 20 de maio de 2018
quinta-feira, 17 de maio de 2018
SEU VISITANTE...
Desculpas se te acordo tão tarde jovem, só para me acompanhar nesse passeio pelas paragens e geadas dessa Serra...Talves andes cansado, um tanto sonolento acho até que dormes e talvez seja no fundo issomesmo,pois no fundo, todos estamos sonhando, quer acordados ou não!
Dentro de minhas caminhadas eu também retorno e tento assim como você vencer o meu sono e tento lembrar dessas caminhadas soturnas, insólidas e as transcrevo, como vidas vivas dentro de minha alma, de meu ser, e apesar de acreditar que seja tudo verdade, tudo se mescla e não se distingue do real e imaginário...
Mas o que são nossos sonhos, do que fragmentos de umpossivel futuro, um possivel encontro com uma realidade que pode vir a acontecer? Talvez eu o encha seu tempo e sua paciência com minhas conjecturas, e pensamentos vagos, diante de nossa caminhada, meu jovem, mas creia que haverá um sentido no final, sim no final tudo se reela em uma lógica, uma forma de ver, ser sentido.
Caminhamos, vagamos, voamos escavamos, caímos...Nossos passeios sulrreais, aparentemente fantasiosos, nos levam ás portas do absurdo e tudo pode ser possível dentro dessa faixa limiar, tão próximo do extremo de algo ainda não mensurável, não é mesmo?
Passado e presente nesse ponto são sementes para um futuro imprevisto, misterioso....
Mesmo assim saindo da teoria e indo em direção da prática o medo eo terror sempre se instalam dentro em todo o novato, naquele que se inicia a cada noite, a cada passeio...Loucura? Talvez...
Então a mosca saí para o jardim emmeio anoite açucarada pelo orvalho sutil e em transe ante tanta beleza e doçura, se deixa pegar nas teias liquidas, suaves frias e doces de se algoz...E tal fica o vício, que esmo diante do terror de ser devorada viva, sugada sua essência de vida e felicidade por algo tão maligno, que sente a culpa de ser a inocente vitima, tomando a culpa de seu assasíno para si eo inocentando de seus brutais atos de crueldade, contra a vida, quanto ao que é correto e certo.
Bem a noite ja se acentua em sua crista mais alta, seu cume se aproxima do ápice desejado e nessa hora é que separamo-nos, um do outro, jovem. Volte para sua cama e seus lindos sonhos, enqianto sigo sozinho dentro da escuridão sem fim, que segue antes do alvorecer, viva com seus dias e luzes desse dia...Mas quando a noite chegar, será inerente nossa caminhada, nosso passeio, sim você me verá dentro de seus desejos, dentro de seus desgostos, dentro de suas histórias não terminadas, como fragmentos estilhaçados de um virdro partido, sem motivo dentro de um quarto frio...E quando andar sonâmbulo, pelos labirintos, ouvira o meu gotejar, como pingos de sangue negro, em meio a noite em que não pode ve-los mas senti-los no frescor de usa face,
Então mais uma vez, até amanha e bons sonhos, criança!
Dentro de minhas caminhadas eu também retorno e tento assim como você vencer o meu sono e tento lembrar dessas caminhadas soturnas, insólidas e as transcrevo, como vidas vivas dentro de minha alma, de meu ser, e apesar de acreditar que seja tudo verdade, tudo se mescla e não se distingue do real e imaginário...
Mas o que são nossos sonhos, do que fragmentos de umpossivel futuro, um possivel encontro com uma realidade que pode vir a acontecer? Talvez eu o encha seu tempo e sua paciência com minhas conjecturas, e pensamentos vagos, diante de nossa caminhada, meu jovem, mas creia que haverá um sentido no final, sim no final tudo se reela em uma lógica, uma forma de ver, ser sentido.
Caminhamos, vagamos, voamos escavamos, caímos...Nossos passeios sulrreais, aparentemente fantasiosos, nos levam ás portas do absurdo e tudo pode ser possível dentro dessa faixa limiar, tão próximo do extremo de algo ainda não mensurável, não é mesmo?
Passado e presente nesse ponto são sementes para um futuro imprevisto, misterioso....
Mesmo assim saindo da teoria e indo em direção da prática o medo eo terror sempre se instalam dentro em todo o novato, naquele que se inicia a cada noite, a cada passeio...Loucura? Talvez...
Então a mosca saí para o jardim emmeio anoite açucarada pelo orvalho sutil e em transe ante tanta beleza e doçura, se deixa pegar nas teias liquidas, suaves frias e doces de se algoz...E tal fica o vício, que esmo diante do terror de ser devorada viva, sugada sua essência de vida e felicidade por algo tão maligno, que sente a culpa de ser a inocente vitima, tomando a culpa de seu assasíno para si eo inocentando de seus brutais atos de crueldade, contra a vida, quanto ao que é correto e certo.
Bem a noite ja se acentua em sua crista mais alta, seu cume se aproxima do ápice desejado e nessa hora é que separamo-nos, um do outro, jovem. Volte para sua cama e seus lindos sonhos, enqianto sigo sozinho dentro da escuridão sem fim, que segue antes do alvorecer, viva com seus dias e luzes desse dia...Mas quando a noite chegar, será inerente nossa caminhada, nosso passeio, sim você me verá dentro de seus desejos, dentro de seus desgostos, dentro de suas histórias não terminadas, como fragmentos estilhaçados de um virdro partido, sem motivo dentro de um quarto frio...E quando andar sonâmbulo, pelos labirintos, ouvira o meu gotejar, como pingos de sangue negro, em meio a noite em que não pode ve-los mas senti-los no frescor de usa face,
Então mais uma vez, até amanha e bons sonhos, criança!
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