sexta-feira, 18 de agosto de 2023

A SENHORA MORTE : PLÍNIO!

   

   


 Novamente na noite fria, em meio a nevoa algo se move, sutil por entre as ruas, as alamedas, caminha um tanto sem rumo, como que curiosa com o que vê pois a algum tempo não passa dentro desses limites, dessas terras, que de certa m aneira te algum apreço...

    Sua forma feminina, mais de uma menina, brinca ao encontrar pequenas poças de água no chão frio, suas pequeninas mãos tocam as plantas e as flores de inverno que sobrevivem a alto custo molhadas pelo orvalho da névoa, da qual veio junto. A cada cidade tem algo diferente, a cada país, continente um encanto e se enganam quem diz que cvhega um momento e não temos mais nada pra ver...Sempre temos algo mudando, crescendo, vivendo e morrendo, em especifíco pra ela esse último muito lhe interessa, a ponto de fazer parte si mesma.

    Qual a vantagem de uma menina nunca envelhecer? Ela  sempre tem  um olhar novo, mesmo sobre as coisas velhas...E dessa vez são os velhos que lhe interessam, que lhe chamam mesmo ás vezes, sem querer, sem intenção real...Ela segue a estrada principal e entra numa rua quebrada que dá num velho beco sem saída...Segue reto, e começa uma descida após duas quadras, uma placa indica o local: Rua Visconde de Inhauma, Bairro Maria Luiza. Curioso esse local, muita colheita de almas de uns tempos pra cá, a maioria e pra felicidade dela, almas velhas, vividas, é a geração que se vai...

    Tudo se vai, pensa ela, mas que tenham tempo de aproveitar o seu próprio tempo, e que possam repensar de seus erros e tentar pelo menos alguns acertos, antes da colheita inevitável pois a pior dor muitas vezes não é o inferno em si mas á própria lembrança interminável de um erro, que martela na consciência de sua alma pela eternidade...Ela chega na frente do ortão de uma casa e olha para o seu segundo andar , tem uma pequena varanda com uma cerquinha de alúminio...Uma porta janela que dá pra um quarto...Lá te um conhecido, que de vez ou outra escreve sobre ela, mas não...Hoje ainda não era por ele que ela chegou...Mas com certeza depois disso, ele escreverá sobre ela mais uma vez, e de certa forma isso a encanta, pois é bom que escrevam sobre a agente de vez em quanto.

    Ela avança para o próximo portão e suspira por um momento, é aqui que o trabalho começa e tudo se torna mais profissional,mais frio, então vamos fazer de maneira rápida pelo menos isso, pensa ela. Então se eleva no ar, quebrando a fisica local, pois ela esta muito além disso e de momento a névoa se torna intensa e depois abre um pouco pelo deslocamento de ar criado...ELa olha pro chão em um momento e percebe que estão pavimentando a velha rua de estrada de terra batida e por instante sorriu: viu como tem sempre algo mudando? sempre há algo novo no ar...

    Ela ultrapassa as parede de madeira da casa como se fossem sombras, nada pode  dete-la, não nada desse mundo. Ela passa pela cozinha e adentra um dos quartos, onde um casal de almas velhas dormem e ela se aproxima do homem e com seus dedinhos pequeninos cutuca levemente o ombro do dorminhoco e fala baixinho no seu ouvido: Plínio, Plínio! É hora, vamos Plínio, acorda!

    O homem meio acordado meio dormindo, encara a menina do seu lado da cama, e ê seus grandes olhos negros o fitando...Ela não precisa ser apresentada, pois no fundo todos  conhecem, mesmo tendo a forma de uma menina doce e meiga...Ele pensa que ainda era muito cedo pra isso, que pooderia ainda melhorar algumas coisas que fez de errado, mas também de pouco adiantava, pois ela já estava do seu lado da cama...Ele pensou em acordar sua esposa, mas a menina o puxou lentamente pelo seu braço lhe retirando da cama e com um olhar fixo e  sorriso de malandrinha chacoalhava coma a cabeça negativamente: Não Plínio, dessa vez é só você...

    Ele pediu então pra ela um tempo mínimo pra se despedir, e ela coçou um pouco a cabeçae concordou...Ela soprou no ouvido de sua velha esposa e ela se levantou de pulo e olhou pro marido inerte e chamou seus filhos pedindo socorro...Os filhos ligaram pro hospital e mandaram uma ambulância de urgência, mas o corpo jas tava inerte e quem mais chorou foi a filha que ele mais mimava, o resto ja se conformara pois ele andava doente, já havia caído enquanto andava, tinha uma ernia em uma das pernas e o peso da idade não o deixava mais opera-la e tudo aquilo, aquela dor, aquele peso se fora...Mesmo assim apesar de tudo, ele ainda queria ficar, mas aqui nos lembramos que nenhuma coisa nesse mundo é imortal...E ela sempre vem pra afirmar isso...Depois do choro da dor, das despediddas, era hora de partir.

    Ela o pega pela mão e começam a flutuar...Ele pensa pra onde vai, ela respnde que tudo depende do que ele fez e deixou de fazer, mas que cada um vai pra seu lugar de merecimento...Ele começa a chorar e pensa se não teria feito difernte se soubesse disso, mas quem não enganoui e foi enganado? Quem não roubou e foi roubado? Quem não traiu e foi traido? Afinal o que merecemos? Qual lugar realmente merecemos, se na morte sempre estamos sozinhos e ninguém nos acompanha?

   Ela não responde pois isso não é a função mais dela e depois de subirem um bocado no céu uma fende se abre e ele atravessa e ela se despede: Até mais Plínio! ELe simplesmente desaparece...Como tudo que é temporal e depois disso ninguém mais nada sabe... Ela olha pra trás com saudosismo: é um bom lugar, tranquilo, pequeno, mas é hora de ir, quem sabe eu não demoro menos dessa vez pra voltar?

    A senhora morte, menina sapeca volta pro seu caminho, em busca de mais almas pra levar, pulando e saracotiando pelas pocinhas de água como toda a criança feliz, por ser o que simplesmente é, brincando com os bichos, cheirando as flores, pois todo o dia algo novo vai estar á sua frente, mesmo noque pensamos ser velho naquilo que ela tenha de levar...Então meu amigo, tente pelo menos acertar seus passos, pois o que você vai levar daqui, será  simplesmente o que você fizer por merecer...


terça-feira, 8 de agosto de 2023

O PACTO: O SANTO E O DRAGÃO

  




  Heitor sempre fora aquele cara que deu com os burros na água, como diz o ditame local da Serra...Perdeu seus pais ainda jovem e teve de dar duro na via desde cedo...Trabalhou em muitos tipos de empregos e aos poucos aprendeu por si, um pouco de cada coisa que conviveu.

    Daí tentou ir pra capital onde as oportunidades eram de grandes chances de melhorar a sua vida, mas também não deu muito certo.Trabalhou de faz-tudo, para um empregador abusivo, tanto nas horas excessivas de trabalho forçado, quando no pouco pagamento de seus serviços...Tudo bem que ele ganhou um pouco mais, contudo a capital tudo é caro e tem um preço.

    Sua via ia de mal a pior quando conheceu Tânia, uma trabalhadora de um supermercado que ele, de vez enquanto fazia uns conserto de maquinas de refigeração e algumas instalações eétricas no local...Tânia era uma menina sozinha tal qual ele que veio pra capital em busca de algo melhor, mas se arrependera de ter saído de sua cidadezinha natal, mas que lutava como ele por dias melhores. Contudo ele ainta teria familiares que mantinha contato vez por outra por carta ou telefone pois a vida apertada não lhe dava muita opção para isso.

    Para duas almas perdidas em um mundaréu de gente estranha, não demorou muito para se afinarem e Tânia por ser a mais extrovertida tomou frente e o convidou primeiramente par saírem. Não foi muito especial, apenas comeram um x-burguer e beberam um refrigerante qualquer, mas aquilo foi para cada um deles á sua moda algo que um dia sonharam...Ter algo precioso a seu lado.

    O romance aumentou com o tempo a ponto de não mais bastar tão somente se encontrarem mas tmbém queriam ficar juntos ainda mais e mais...Então o momento de morarem junto não demorou a ghegar e Heitor foi morar com Tânia pois a kitnet dela era um pouco maior e o aluguel era mais barato para os dois dividirem...E começaram a economizar para criarem um sonho próprio deles e quem sabe começarem a se darem melhor , mais felizes, juntos.

    Heitor naquele momento que vivia parecia brilhar, com quem teria acertado na loteria e parecia que tudo ia mudar para melhor, com o amor que sentia por Tânia, ele sentia que com ela do seu lado ele poderia tudo...Um dia no entanto quando voltavam para a sua kitnet, numa noite escura e rua vazia, foram abordados por uns três viciados em drohgas que pelo desespero da falta da maldita, resolveram assaltar o casal, nem por escolha mas pela oportunidade que surgiu ao os avistarem naquela alameda solitária...estavam armados de paus pedras e uma faca e queriam tudo do jovem casal, tudo o que poderia vender ou trocar por drogas e por pensarem nesses desvários de seus uso,  quase se deliciavam com o que teriam, dos prazeres que vendendo os pertences mesmo esqualidos do casal, teriam mais tarde...

     Heitor se sentiu no dever de proteger seu amor e mesmo tentando, foi atingido por um pedaço de pau e caiu desacordado no primeiro embate...E quando recobrou a consciência encontrou seu amor ao seu lado debruçada nele tentando acorda-lo e beijando seu rosto nervosamente com medo de te-lo perdido.Aquilo foi muito emocionante e uniu mais o casal que dessa vez lutaram juntos por suas vidas, pensou Heitor de princípio, quando viu sangue ao redor deles, mas nenhum dos malfeitores no local.Com certeza ele bateu neles em estado de choque e não lembrava de mais nada...Tãnia estava quase sem marcas de luta, quem mais sofreu foi ele e por ela estar bem isso lhe bastava.

    A polícia pouco entendeu o desfecho pois não levaram nada e como eram viciados nem quiseram abrir um inqúerito, mesmo que por um momento se perguntaram como um rapaz franzino poderia se defender de três marginais e com tanto sangue, cadê os corpos? E assim a vida deles continuou sem mais incidentes,  cada vez melhor e mais feliz.

    Passado um tempo quando quiseram finalmente se lançarem ainda mais nesse relacionamento, resolveram que iriam se casar...Agora ja teria um valor suficiente pra abrir algum negócio em algum lugarejo longe da capital e poderia tocar suas vidas de maneira mais tranquila e independentes...Tãnia então lhe deu a idéia de se casaram na sua cidadezinha local, que tava mais pra uma peuena vila onde ainda seus pais viviam, que ela a algum tempo tinha lhe falado, chamavam o local de A COMUNIDADE DE SÃO JORGE, em homenagem ao santo padroeiro que operou a muito tempo no povo que fundou a comunidade...Heitor de momento concordou pois poderia sentir pelo menos um tempo o que seria se tivesse tido uma família na sua vida infeliz...E quem sabe depois do casamenteo isso também poderia se realizar, com sua mulher e futuros filhos...

    Então eles venderam o pouco que haviam conseguido e  compraram as passagens e se mandaram para a comunidade...Primeiro compraram passagens de ônibus até a Serra e quando chegaram na rodoviária , curiosamente ja estava esperando por eles ,um homem alto com uma caminhonete velha que se apresentou como  padre doda comunidade de São Jorge e seu nome era BRENAN...Quando Tãnia olho nos olhos de Heitor  surpreso do fato ela disse que esqueceu de lhe avisar que havia entrado em contato com o padre pra lhes pegarem na rodoviária pois não havia nenhuma condução até a comunidade que praticamente era isolada das cidadezinhas ao redor...

    Eles entrara na caminhonete  e o padre no caminho demorado para a comunidade lhe contou um pouco da história, que o povo veio de toda a aprte para fundar a comunidade, que eram noínicio um grupo errante e havia pessoas que teriam vindo até da europa , e asia para o local...Também lhe disse que chegaram num momento especial, em que fariam renovações de votos com o santo padroeiro e alguns, como tânia estariam vindo tambérm para isso, pois todos eram fortemente devotos, os que nasceram na comunidade.

    Andaram muito tempo e por vezes heitor cochilou sobre os ombros de Tãnia, que remechia por vezes suavemente em seus cabelos...Ent~sao chegaram a um local de poucas casas de madeira e uma igreja grande no centro, num tipo que lembrava mesmo uma pequena vila européia... Pararam emuma das casas que era dos pais de Tãnia e ali o padre se despediu dizendo ter muito pra os preparativos do dia do santo...Eles entraram e conversaram muito tempo sobre Tânia e sua família e jantaram...Havia na mesa curiosmente um excesso de carne, mais do que grãos e o pai de Tânia falou que eram mais pecuaristas que fazendeiros naquela comunidade e se acostumaram com mais carne na mesa , por isso.

    Tãnia andou pela manha mostrando o vilarejo para Heitor. Havia algumas casas na rua principal e uma espécie de mercado grande de celeiro, onde o pessoal comprava de tudo pra não ir na cidade direto.Lá conhecerem o mercador e proprietário que se chamava SAMMAEL...Heitor perguntou curioso do nome dele e ele comentou que era de origem judia e que a mãe sempre quis preservar as suas origens e riram muito disso...Era realmente um vilarejo muito próspero e feliz, mas parecia autosuficiente , sem função pra heitor começar algo ali, como achava que poderia...Mas Tãnia disse pra que nãoi se preocupasse com isso de momento e que no final tudo se ajeitaria para ele finalmente.

    Quando forma ver o padre para acertarem os votos matrimôniais ele sugeriu que aproveitassem o dia do santo pra casarem, seria perfeito! Teriam pessoas de toda a comunidade e os festejos deles seriam economizados, dando mais facilidade pra começar algo na comunidade...Heitor como sempre foi o primeiro a aceitar de bom grado e começaram juntos a preparam o festejo do casamento junto com do santo...

    E nos dias que se seguiram Heitor via chegar uma grande quantidade de gado para o mercado e colocado dentro do celeiro para o abate e ficava imaginando o tamanho dessa comunidade pois apesar de muito gado, ele encontrou poucas casas no local...De certo eram mais carne para os que vinham de fora também para as festividades pensou. Ele ainda assim estava feliz pois treria tudo o que sonhara quando pequeno, uma família e quem sabem do casamento junto vinha uma montoeira de amigos.

    E o dia chegou e começou a encher de gente  na comunidade, a ponto de quase lotar a igreja que era muito grande, ou seja era a maior construção de toda a comunidade, maior que o próprio celeiro do mercado e começaram o casamento junto com as celebrações do santo...Contudo  nessa  comunidade a noiva era a que esperava o noivo entrar na igreja, em frente ao altar...TÂnia e heitor estavam de branco e simbolizavam a pureza do jovem casal...O padre começa então ao momento que o noivo chega nas portas da igreja a soltar um incenso que espalha um odor de mirra por todo o recinto  e conta ao povo a história do santo e do dragão:

    IRMÃOS E AMADOS HOJE CELEBRAMOS ACIMA  DE TUDO OS VOTOS QUE FIZEMOS A MUITO TEMPO PARA O NOSSO PADROEIRO SÃO JORGE, QUANDO ELE LUTOU CONTRA O DRAGÃO PERTO DE UM POVOADO CRISTÃO...E DEVEMOS LEMBRAR DO PACTO QUE ELE FEZ CONOSCO, O POVO DO DRAGÃO, POIS ELE NÃO MATOU O DRAGÃO PORQUE ERA UMA FEMEA E COMO TODA A MÃE TINHA SEUS FILHOS PRA ALIMENTAR E SEU NOME ERA BRENA...E DISSE PARA O SANTO QUE NÃO  PODERIAM MAIS COMER O POVO CRISTÃO E EM TROCA NÃO A MATARIA NEM A SEUS FILHOS, QUE DEVERIAM SE ALIMENTAR DORANTE DO GADO QUE DARIA A ELES E LHES ENXINARIA A CRIA-LOS E PODERIA VIVER EM PAZ COM OS HOMENS DAQUI PRA FRENTE!

    MAS BRENA TAMBÉM LHE DISSE QUE NÃO PODERIAM PROCRIAR SEM QUE SORVESSEM O SANGUE DE UM HOMEM, SE NÃO COMESSEM SUA CARNE E SEUS OSSO POIS UM DRAGÃO NASCE DOS RESTOS DE UM HOMEM.ENTÃO COMO FARIAM PARA CONTINUAR COM SUA PROLE?

    E O SANTO FALOU, QUE PODERIAM PEGAR OS ENJEITADOS PELA VIDA, SEM PAIS NEM MÃES, NEM MESMO ALGUÉM QUE OS AMASSE POIS DEUS ERA AMOR CRISTÃO, O AMOR  DE FAMÍLIA E QUEM VIVESSE SÓ NÃO ERA AMADO NEM CRISTÃO. E ASSIM IRMÃO TEM SIDO, PARA CADA ANO QUE FIRMAMOS NOSSO COMPROMISSO VIVENDO ISOLADOS PRA NAO DEVORARMOS OS HOMENS,  E DALI A IGREJA NOS ACEITOU DANDO A TODO O VIGÁRIO QUE SAI DE NOSSO POVO O NOME DE BRENAN PRA QUE SEJAMOS LEMBRADOS DOS VOTOS,  E NESSE DIA NÓS DO POVO DOS DRAGÕES RECEBEMOS UM HOMEM SEM PAI NEM MÃE, NEM FAMILIA OU AMIGOS, COMO DEVE SER... UM HOMEM  PARA SER DEVORADO, SUGADO E ROÍDO POR NOSSAS FILHAS A FIM DE QUE ELAS POSSAM PROCRIAR UMA NOVA PROLE E MANTEER A COMUNIDADE VIVA, SENDO QUE NESSE MOMENTO DE CELEBRAÇÃO TÃNIA TERÁ SEU DIREITO, DE TOMAR O SANGUE, E COMER A CARNE E ROER OS OSSOS DE SEU AMADO HEITOR, E DEPOIS AS OUTRAS SE SERVIRÃO, E A COMUNIDADE PROSPERARÁ E TENHO DITO.

    Ao término das palavrar do padre as portas se fecharam atrás de heitor e ele foi levado até a mesa cerimonial á força e amarrado no altar...Tãnia se aproximou lentamente cheirando-o como um animal sente a presa antes do ataque e com uma força descomunal arranca-lhe a mão direita num único puxão e começa a comer rapidamente, então em meio a dor Heitor compreende o que aconteceu primeiramente com os viciados, pelos espirros de sanguem no local, foram mortos e devorados por Tânia que de momento o protegia pra que chegasse nesse final aterrador ser devorado por seu verdadeiro amor.

   E quando ela mexia em seus cabelos e o beijava ela estava sentindo o gosto antes da caça como alguns predadores o fazem antes do festim começar...E depois das mãos lhe come sofregafdamente as partes intimas e entranhas e Heitor ainda estava vivo quando Tânia lhe agradeceu pelos filhos que lhe deu e se despediu beijando-lhe a boca com seu próprio sangue e carne entre seus dentes e língua...Depois as outras puderam aproveitar de mesmo destino enquanto os machos comiam o gado também vivo dentro do celeiro em tudo termina depois de um tempo, em silencio e sonolencia de barrigas cheias e votos cumpridos...Até que uma nove prole saísse em busca de seus noivos para que a comunidade de São jJorge continuasse próspera e saudável, perpetuando a herança dos filhos de BRENA, a dragão femea poupado por São Jorge.


SEXTA 13!

     Chegou a sexta-feira 13! Muitos levam como crendiuces as sextas 13... Uns fazem até simpatias para sorte ou amor. Mas aqui na Serra as ...