Havia chovido um bom tempo naquela noite...E mesmo que tivesse parado, as poças de água ainda resistiam pelas ruas e alamedas daquela cidade,mergulhada em trevas...Era uma ecuridão tal que parecia poder tocar nela.
Os passos era, firmes e rápidos, uns deles chafurdavam na lama e outros batiam firmes nas poças de água...Estes eram seguidos por passos mais apressados! O dono dos primeiros passos estava arfando, rapidamente, e exalava medo por todos os poros, sendo facilmente identificado como uma suposta vitima ou...Caça!
O que seguia o primeiro, mantinha um ritimo apertado e parecia que não esmorecia em sua perseguição, tal resolução o coloca na classe de caçador.
Eles correram sem paraR por mais de hora á fio e a cidade nem acordou, simplesmente estava toda fechada sem luz ou sinal de que houvesse alguém prestando atenção da movimentação que dava porta á fora... Parecia que todos haviam adormecido de algo mais que o sono, parecia um torpor de algo intencional. Aquele caçador queria com certeza um momento único com sua caça, e havia preparado tudo...O ambiente , o momento...Sim, aquilo tudo, era uma armadilha!
Apesar da caça correr parecendo ás cegas, o caçador tem tudo bem calculado e leva a sua caça para uma rua sem saída de muros ao redor altos e perto de uma igreja, o que em particular deixa essa criatura mais fraca, pois ela pertence ás trevas.
Ofegante e não tendo mais pra onde fugir, a caã faz algo inerente ao momento, também previsto pelo caçador, encara-o de frente!
- O que tem contra mim, por acaso lhe fiz algum mal, seu ou a alguns dos seus? -diz a caça, tentando barganhar algo, quem sabe sua vida.
- Nem te vi mais gordo ou magro nessa vida, de mesu parentes nehum te conhece e depois de hoje ninguèm mais o conhecerá! - responde o caçador resoluto em seu ofício.
- Mas eu quero viver, como você e todos os que ama! - A caça dolta seu lamento de agonia presters ao derradeiro fim...
Então o caçador dá um salto sobre humano...Ele vestia vestes das sombras, pesada, com capote e um chapéu de aba larga, também negro. No ar se faz sairo do capote um brilho metálico e algo afiadissímo sibila no ar, cortando o próprio vento! Qianto o caçador se assenta no chão pesadamente, segundos depois algo bate ruidosamente no chão e rola em direção oposta ao muro que dava na igreja, e era a cabeça de sua caça.
O caçador toma uma posição mais eretil, limpando a arma com um lenço negro e diz:
- Também quisera que isso fosse possível, meu amigo, mas para que meus amados e meu povo viva, você e sua espécie têm de morrer!
O caçador junta o cadaver separdo de sua cabeça e adentra a igreja onde um padre o esperava e o encaminha até a pia batismal, onde aperta um botão secreto abrindo abaixo dela um fosso obscuro que nãp parecia ter fim. O calçador depeja o cadáver da caça no fosso sendo fevhado em seguida pelo padre, e lhe entrega a cabeça lhe dizendo:
- Padre, mande preparar mais uma estátuda de um santo e coloeque essa cabeça nela, encerre na argamassa e assim ele nunca mais voltará, enquanto isso estiver dentro da estátua, em alguma igreja, e passe bem, que nossos caminhaos um dia se cruzem, adeus!
O padre acena se despedindo daquele caçador e rezando pra DEus pra nunca mais ele voltar pois onde um CAÇADOR DE SOMBRAS HABITA É SINAL QUE O MAL ESTA LA PRESENTE!