Passaram-se muitas horas de falatório, que mais parecia um monólogo. Ele tinha muita coisa na cabeça...Será que deveria realmente acreditar em tudo que aquele homem, idoso, que se encontra mais para louco, do que são, diz?
Bezerra estaria tão desesperado para entrar numa história dessas? Pela maneira que ele o descrevia, em seus detalhes o velho ermitão parecia conhece-lo e muito bem...
Assim deram um tempo no interrogatório. O ermitão era idoso e sua saúde não era boa. e apesar dele e Ferreira serem verdadeiros monstros, eles não o eram... Alimentaram o velho homem e o deixaram descansar por ora.
Ele anda pelas tendas procurando a jovem mulher que havia trazido, e que também custara tanto...Mas não a encontrou no povoado, principal, então estaria naquela tenda dimensional que vira, quem sabe...
Ele também foi alimentado com um prato quente de mingau de milho, com pedaços de carne e mandioca assada...Pegou sua tigela e sentou-se ao lado de uma árvore, também lhe deram um purungo cheio de uma bebida feita de milho, banana e mandioca, adocicada com mel...O gosto até que era interessante!
Passada a desatenção pela comida seus pensamentos se tornam somente seus, Ele se fecha para o mundo externo e deixa o alimento de lado, ficando em profunda reflexão, sobre o preço dessa verdade...
Após um tempo, os anciões aparecem, propositalmente para lhe trazer á realidade..
- Sim, meu jovem...Haverá ainda ... Muito o que pensar! Mas quero que entenda mais um pouco de nossa história...Vamos conhecer nossa memória!
Os anciões o levam a um jovem da aldeia, onde vivia em uma cabana sozinho...
- Nos temos os dons do espírito entre nós... que foi cedido através do sangue dos antigos... Um deles é a memória viva! Esse jovem nasceu com ela e passará a vida toda como memória do nosso povo...Aqui terá o que precisar para entender tudo, com seu devido tempo! Vamos deixa-lo com nossa memória...Sem mais perturbações...Até mais!
Sim aquele mundo estranho em que se encontrava era mais estranho, a cada dia...
terça-feira, 14 de maio de 2019
quarta-feira, 8 de maio de 2019
O CASO DOS 7 MENDIGOS: CAP 31- PRIMEIRA IMPRESSÃO!
- No mundo na realidade não tem problema ou complicação...O que existe é alguma coisa que deve ser vista de muitos ângulos e faces! Assim o que havia acontecido com aquela cidadezinha, devia ser visto não só dos fatos mais por algo mais...Algo que ta na cara do povo, engasgado nas suas gargantas, mas como Bezerra vinha de um mundo de sapiência, lógica e filosofia mundana e muito barata, jamais aceitaria o que chamava de crendice popular, como a realidade e verdade da qual tanto procurava...Erro crasso de alguém que deveria se ater aos fatos como de ser e como ele o é por si próprio, pois como já lhe disseram a verdade sempre se apresentará como ele é, por mais absurda que ela seja, é o óbvio!
- Agora ouvindo o povo, das redondezas e desprezando seus testemunhos Bezerra tentava encontrar a verdade que mais lhe conviesse e as incursões pela região se tornaram mais solitárias, aumentando mais a esquisitice que o povo tinha em relação a ele, especialmente por não mais contratar os moradores para suas, por assim dizer pesquisas, e nem mais falar com o povo que ele mesmo disse que ia ajudar falando das necessidades locais...E chega ao ponto de realmente ser seu único ponto seguro o velho casario da viúva..Mais um erro crasso! Se você quiser a força do povo ao seu lado, deve agrada-lo, pois é assim nesses lugares esquecidos pelo Estado: uma mão lavando a outra!
Após muito tempo de caminhadas solitárias e longas pelas matas e analisando até então o que disseram Bezerra entendeu sim que havia umas terras do governo que mantinham tudo bem monitorado, mas que ali era apenas um projeto de pesquisa agrícola...Eles testavam umas novas sementes de milho, e outros grãos nada mais. Muito aparente e bem óbvio...pelo menos nisso ele prestou atenção!
Bezerra conseguiu chegar o mais perto legalmente possível e viu que era muita terra mesmo para uma grande fazenda e começou a matutar como poderia entrar o mais longe que pudesse para que ao poucos sem ser percebido sondasse a área...O homem se mandou da cidadezinha, encenando um adeus e depois de umas semanas de molho, retornou vestido do tipo lenhador e faz tudo, com uma carroça pequena atrelada a uma mula velha...O homem caprichou até nas vestes, e digo com propriedade, pois foi lá dentro da reserva agrícola do governo que ele me encontrou, encolhido e apavorado com medo de sair nesse mundo de Deus, depois que eu tinha visto tudo aquilo acontecer desde o princípio...
- Agora ouvindo o povo, das redondezas e desprezando seus testemunhos Bezerra tentava encontrar a verdade que mais lhe conviesse e as incursões pela região se tornaram mais solitárias, aumentando mais a esquisitice que o povo tinha em relação a ele, especialmente por não mais contratar os moradores para suas, por assim dizer pesquisas, e nem mais falar com o povo que ele mesmo disse que ia ajudar falando das necessidades locais...E chega ao ponto de realmente ser seu único ponto seguro o velho casario da viúva..Mais um erro crasso! Se você quiser a força do povo ao seu lado, deve agrada-lo, pois é assim nesses lugares esquecidos pelo Estado: uma mão lavando a outra!
Após muito tempo de caminhadas solitárias e longas pelas matas e analisando até então o que disseram Bezerra entendeu sim que havia umas terras do governo que mantinham tudo bem monitorado, mas que ali era apenas um projeto de pesquisa agrícola...Eles testavam umas novas sementes de milho, e outros grãos nada mais. Muito aparente e bem óbvio...pelo menos nisso ele prestou atenção!
Bezerra conseguiu chegar o mais perto legalmente possível e viu que era muita terra mesmo para uma grande fazenda e começou a matutar como poderia entrar o mais longe que pudesse para que ao poucos sem ser percebido sondasse a área...O homem se mandou da cidadezinha, encenando um adeus e depois de umas semanas de molho, retornou vestido do tipo lenhador e faz tudo, com uma carroça pequena atrelada a uma mula velha...O homem caprichou até nas vestes, e digo com propriedade, pois foi lá dentro da reserva agrícola do governo que ele me encontrou, encolhido e apavorado com medo de sair nesse mundo de Deus, depois que eu tinha visto tudo aquilo acontecer desde o princípio...
sexta-feira, 3 de maio de 2019
O CASO DOS 7 MENDIGOS: CAP 30- BEZERRA!
- Quando falamos nesse andar da carruagem muito tempo andava rolando algo lá nas paragens de Saudades...Mas a história só começa mesmo quando falamos de Carlos Bezerra, o homem que nosso amigo santifica até o seus passos, querendo expor uma verdade de várias faces, mas somente uma é a mais real de todas, a mais amarga...
Após a fama que esse homem atingiu com suas reportagens jornalísticas, a monotonia se aportou em sua vida...Muitos queria ele mais nas festas como acessório cerimonial do que verdadeiro interesse no que ele realmente poderia falar...
Até mesmo as denúncias que com ansiedade de um homem motivado, iria a trás, agora tem gosto amargo e pouco interessavam, enfim um impasse, que logo seria largado ao esquecimento, pois a mídia é faminta...Uma fome que não sacia nunca!
Então para manter o bom nome no topo e boca boas do povo, não teria mais sentido a ética de suas informações,não é mesmo?
Se tivesse de usar de meios inescrupulosos para ter tais informações Bezerra, o queridinho da imprensa o faria...E aí quem era o errado e mais errado não fazia diferença...Tudo se saia e sobressaia da mesma lama de sujeiras...E para manter a prensa rolando, muitos até pagavam para que suas malandragens não viessem a público, calando aos poucos a famosa boa livre do povo na voz de Carlos Bezerra, que fazia de tudo para manter a fama e o bom nome dentro das notícias relevantes, contudo que também não ofendessem aos poderosos e seus meios obscuros de ganhar e manter suas fabulosas fortunas, ou vocês acreditam ainda que um homem se torna milionário nesse mundo, começando do nada, sem sujar um pouquinho que seja suas mãos?
-Enfim conheci a história de Bezerra, dentro desse impasse: um homem querendo manter seu nome limpo, usando de toda a sujeira para mantê-lo circulando...Hoje ainda é difícil ter toda a informação, quando certos grupos se unem para que essas informações não venham á tona por quais quer que sejam seus motivos...Aí se perguntem, por que uma informação de nível nacional, onde por razões misteriosas, uma cidade some por completo do mapa, com muitas almas viventes de Deus, vem por diabos cair na nas mãos do Bezerra? Seria por providência divina? Mesmo que fosse por amizade, com o andar da carruagem, Bezerra teria muito mais inimigos do que amigos...Quem sabe?
- A muito tempo as notícias não traziam mais a assinatura de rodapé do Bezerra...Os ditos amigos na fama, os deixaram, em seu esquecimento e o jornalista procurava algo que o erguesse de seu mornismo profissional... E por uma amizade mais espontânea de um redator e dono de um jornal, de segunda classe, manteve o sustento humilde de um homem que viveu dentre as estrelas da sociedade de sua época...Uns dizem de que, quando um homem vive o poder e sai dele, esse homem nunca será o mesmo, e sempre tentará voltar a esse poder. Bezerra não era diferente desse ditame...
Foi numa daquelas horas da tarde intermináveis , dentro da sala de reportagem do jornal de segunda, que veio um telegrama lacrado e sem nome parar na sua mesa de trabalho, e apesar de pouco as palavras elas atiçaram o coração daquele homem com a possibilidade de voltar aos palcos da fama...
As palavras diziam pouco...Uma cidade do interior do estado havia sumido, com tudo, da noite para o dia...Pessoas, animais, construções...Tudo! Seriam coisa do governo, um atentado de um terrorista externo? Claro que o governo se isso acontecesse seja como for, não deixaria que nada viesse a tona, e quem pudesse fazer uma matéria jornalística disso estaria assegurado na fama por um bom tempo!
- Assim nosso destemido repórter, convence seu chefe, em portas fechadas de que seria bom para ambos essa reportagem e se manda da noite para o dia, para o interior do estado, a procura dos detalhes dessa mais que estranha denúncia, que finalizava dizendo que apenas 7 mendigos haviam sobrevivido a aquele evento e só havia o endereço atual de apenas um, pois o grupo que vivia na cidade chamada de Saudades havia, depois disso , amedrontados se separaram, indo morar em localidades avessas para não serem identificados.
- Agora meu rapaz, para te acordar de como funciona no interior do estado além do ue sabe, de que nada é fácil e quase tudo o que você conhece de novidade e conforto lá ainda pode nem ter chegado, o que nos deixa um pouco fora da casinha! Era como se a gente vivesse entre duas eras, a atual e a outra da idade média...Um pouco louco não?
Mas como eu sempre disse, pobreza a gente não discute!
Assim para chegar próximo do local do evento, Bezerra pegou um ônibus, depois um táxi, em seguida uma carroça, depois um jumento, e finamente quando chegou numa localidade próxima estava á pé, pois até o jumento havia morrido de exaustão.
E aí meu rapaz, é aí que a história desse homem começa, a tomar forma , em meio a história de outras coias maiores acontecendo e falar do que mais antes disso de Bezerra é apenas especulação, pois antes disso ninguém o conhecia nem o compreendia e muitos ainda, como você não o entendem...
Mas eu posso lhe contar a partir desse começo pois estava eu sentado na praça, quando ele chegou...O homem parecia que passou por poucas e boas, e se aproximou de um entreposto de materiais e suprimento e perguntou ao dono se havia algum hotel ou pousada por aquelas bandas...Pobre coitado! Poucas eram as casas que haviam naquele fim de mundo, quem dirá um hotel ou pousada!
Bezerra tenta se explicar dizendo em parte as verdades que veio buscar...Que era repórter e escrevia para um jornal da cidade grande...Que escreveria sobre as urgências e necessidades do interior, e que isso viria com certeza ajudar a todos daquela comunidade, quando sua matéria tivesse pronta...Enfim o homem sempre foi bom de papo, a ponto do dono se comover e convencer uma velha viúva, que havia quartos sobrando de seus falecidos filho e marido, a ceder um pro Bezerra.
Dali com certeza que ele pensou de que poderia fazer lá uma espécie de quartel general de suas investiduras pela região lentamente sem levantar suspeita...Pobre tolo! Como não suspeitaria de um homem da cidade grande, naquelas paragens? Era como se vestir de ouro e entrar em um beco de ladrões, querendo passar desapercebido, em meio da malandragem!
Mas o homem também tinha dinheiro e isso ajudava o povo local, contratando guias carregadores e com os comerciantes também o homem tece um canto especial...Até bem melhor que o teu, meu rapaz, quando chegou naquele finzinho de mundo de Piracetuba, que era muito maior, que aquele Capão Alto, minguado de gente!
Após a fama que esse homem atingiu com suas reportagens jornalísticas, a monotonia se aportou em sua vida...Muitos queria ele mais nas festas como acessório cerimonial do que verdadeiro interesse no que ele realmente poderia falar...
Até mesmo as denúncias que com ansiedade de um homem motivado, iria a trás, agora tem gosto amargo e pouco interessavam, enfim um impasse, que logo seria largado ao esquecimento, pois a mídia é faminta...Uma fome que não sacia nunca!
Então para manter o bom nome no topo e boca boas do povo, não teria mais sentido a ética de suas informações,não é mesmo?
Se tivesse de usar de meios inescrupulosos para ter tais informações Bezerra, o queridinho da imprensa o faria...E aí quem era o errado e mais errado não fazia diferença...Tudo se saia e sobressaia da mesma lama de sujeiras...E para manter a prensa rolando, muitos até pagavam para que suas malandragens não viessem a público, calando aos poucos a famosa boa livre do povo na voz de Carlos Bezerra, que fazia de tudo para manter a fama e o bom nome dentro das notícias relevantes, contudo que também não ofendessem aos poderosos e seus meios obscuros de ganhar e manter suas fabulosas fortunas, ou vocês acreditam ainda que um homem se torna milionário nesse mundo, começando do nada, sem sujar um pouquinho que seja suas mãos?
-Enfim conheci a história de Bezerra, dentro desse impasse: um homem querendo manter seu nome limpo, usando de toda a sujeira para mantê-lo circulando...Hoje ainda é difícil ter toda a informação, quando certos grupos se unem para que essas informações não venham á tona por quais quer que sejam seus motivos...Aí se perguntem, por que uma informação de nível nacional, onde por razões misteriosas, uma cidade some por completo do mapa, com muitas almas viventes de Deus, vem por diabos cair na nas mãos do Bezerra? Seria por providência divina? Mesmo que fosse por amizade, com o andar da carruagem, Bezerra teria muito mais inimigos do que amigos...Quem sabe?
- A muito tempo as notícias não traziam mais a assinatura de rodapé do Bezerra...Os ditos amigos na fama, os deixaram, em seu esquecimento e o jornalista procurava algo que o erguesse de seu mornismo profissional... E por uma amizade mais espontânea de um redator e dono de um jornal, de segunda classe, manteve o sustento humilde de um homem que viveu dentre as estrelas da sociedade de sua época...Uns dizem de que, quando um homem vive o poder e sai dele, esse homem nunca será o mesmo, e sempre tentará voltar a esse poder. Bezerra não era diferente desse ditame...
Foi numa daquelas horas da tarde intermináveis , dentro da sala de reportagem do jornal de segunda, que veio um telegrama lacrado e sem nome parar na sua mesa de trabalho, e apesar de pouco as palavras elas atiçaram o coração daquele homem com a possibilidade de voltar aos palcos da fama...
As palavras diziam pouco...Uma cidade do interior do estado havia sumido, com tudo, da noite para o dia...Pessoas, animais, construções...Tudo! Seriam coisa do governo, um atentado de um terrorista externo? Claro que o governo se isso acontecesse seja como for, não deixaria que nada viesse a tona, e quem pudesse fazer uma matéria jornalística disso estaria assegurado na fama por um bom tempo!
- Assim nosso destemido repórter, convence seu chefe, em portas fechadas de que seria bom para ambos essa reportagem e se manda da noite para o dia, para o interior do estado, a procura dos detalhes dessa mais que estranha denúncia, que finalizava dizendo que apenas 7 mendigos haviam sobrevivido a aquele evento e só havia o endereço atual de apenas um, pois o grupo que vivia na cidade chamada de Saudades havia, depois disso , amedrontados se separaram, indo morar em localidades avessas para não serem identificados.
- Agora meu rapaz, para te acordar de como funciona no interior do estado além do ue sabe, de que nada é fácil e quase tudo o que você conhece de novidade e conforto lá ainda pode nem ter chegado, o que nos deixa um pouco fora da casinha! Era como se a gente vivesse entre duas eras, a atual e a outra da idade média...Um pouco louco não?
Mas como eu sempre disse, pobreza a gente não discute!
Assim para chegar próximo do local do evento, Bezerra pegou um ônibus, depois um táxi, em seguida uma carroça, depois um jumento, e finamente quando chegou numa localidade próxima estava á pé, pois até o jumento havia morrido de exaustão.
E aí meu rapaz, é aí que a história desse homem começa, a tomar forma , em meio a história de outras coias maiores acontecendo e falar do que mais antes disso de Bezerra é apenas especulação, pois antes disso ninguém o conhecia nem o compreendia e muitos ainda, como você não o entendem...
Mas eu posso lhe contar a partir desse começo pois estava eu sentado na praça, quando ele chegou...O homem parecia que passou por poucas e boas, e se aproximou de um entreposto de materiais e suprimento e perguntou ao dono se havia algum hotel ou pousada por aquelas bandas...Pobre coitado! Poucas eram as casas que haviam naquele fim de mundo, quem dirá um hotel ou pousada!
Bezerra tenta se explicar dizendo em parte as verdades que veio buscar...Que era repórter e escrevia para um jornal da cidade grande...Que escreveria sobre as urgências e necessidades do interior, e que isso viria com certeza ajudar a todos daquela comunidade, quando sua matéria tivesse pronta...Enfim o homem sempre foi bom de papo, a ponto do dono se comover e convencer uma velha viúva, que havia quartos sobrando de seus falecidos filho e marido, a ceder um pro Bezerra.
Dali com certeza que ele pensou de que poderia fazer lá uma espécie de quartel general de suas investiduras pela região lentamente sem levantar suspeita...Pobre tolo! Como não suspeitaria de um homem da cidade grande, naquelas paragens? Era como se vestir de ouro e entrar em um beco de ladrões, querendo passar desapercebido, em meio da malandragem!
Mas o homem também tinha dinheiro e isso ajudava o povo local, contratando guias carregadores e com os comerciantes também o homem tece um canto especial...Até bem melhor que o teu, meu rapaz, quando chegou naquele finzinho de mundo de Piracetuba, que era muito maior, que aquele Capão Alto, minguado de gente!
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