Na história do mundo houveram e terão muitas guerras, dentre todas essas histórias de morte e degradação humana, de combates ferozes, existiu a história de NATAYEL BÁ OLAMOT, . Homem idealista como os demais vivendo seu momento de juventude com hormônios a flor da pele, bastou uma fagulha ideológica e política para que ele atease fogo, de dentro pra fora e gritasse com louvores a justificativa mais tola de ir para uma guerra e lutar contra pessoas desconhecidas, em uma terra distante, por interesses que enm ele entendia direito.
Ele lutou brevemente achando com tantos que a guerra em seus contos de fadas, seriam eróis de primeira grandeza em poucas semanas lovados entre seu povo e amado pelas jovens mais bonitas, e quando morresse, de velhice talvez, ganhassem as portas dos céus por terem lutado eplas coisas "certas", em favor de seu povo que seria o eleito de seus deus, único e verdadeiro, eplo menos para ele, era o que achava...E foi o ledo engano que lhe trouxe a realidade da fome no campo de batalha, dos ferimentos, das morte desencessárias, das crueldades até então inimagináveis que teria de enfrentar e fazer se realmente quisesse sobreviver, transformando muitas vezes o "nobre soldado", um pouco acima de uma besta selvagem, insana.
Para a maioria dos combatentes o fator de sobrecicência cai para poucas semanas de combate, talves dias e a morte certa chega rapidamente, sem exceção de cor, credo, raça...Alguns mais covardes, e acreditem que eu não falo por mal, pois nessa hora a covardia pode ser dim uma benção, se recohem em tocas, abrigos, buracos cavados com as mão e sobrevivem um pouco mais. Outeos cim um pouco mais de técnicas, oportunidades e aqui também digo muita, muita sorte mesmo duram, e podem até sobreviver, podem!
Natayel na sua segunda incursão chegou no seu limite básico de chances e foi atingido por algo que o deixou muito ferido e ficou enconstado em uma pedra , próximo de uma floresta sombria e muito fria, numa posição de vantagem e desvantagem pois ninguém poderia ve-lo nem para mata-lo, muito menos para auxilia-lo, estava por conta própria, á merce de sua miníma sorte que lentamente, junto com seu sangue estava o abandonando...
Em meio á noite fria muita coisa havia se passando na mente turva de Natayel, lembrando de seus momentos alegres e até alguns tristes, quando por exemplo discutiu com seu pai por querer vir pra essa guerra distante a fim de proteger os interesses do seu país que tanto amava...O pai nada podendo fazar pra mudar ele de idéia, então lhe preparou um último jantar, para que ele lembrasse desse momento e de sua família mesmo naquela terra distante, e fez o que ele mais gostava, uma corsa assada, com tempreros e receita da família que passou por gerações até que ele mesmo ensinasse a Natayel, juntamente com um prato de lentilha que tanto adorava.
Se o seu Deus único e onipotente pudesse ouvi-lo afora Natayel pediria que ele talvez o levasse direto aos braços de seus pais que pediria perdão pela burrada que comenteu, entrando nesse inferno de livre e expontânea vontade... Sim e quem sabe comeriam novamente aquela corsa, assada com as lentilhas, divinamente feitas pelas mãos de seu pai amado... Mas já esta ficando muito tarde para isso e para as demais coisas, por mais simples que sejam.
Natayel apagou um pouco pelos ferimentos e talez a febre que já estava lhe tomando todo o corpo, mas com os olhos turvos e em meio aos delírios ele jurava ver seu pai idoso sentado ao seu lado, que lhe fez uma fogueira e leh preparou a refeição que tanto sonhara ...E lembra que seu velho ainda segurou a tigela cehia da refeiçãoe lentamente lhe serviu á boca pois estava fraco para faze-lo devido aos ferimentos...E estava tão saboros, tudo mesmo, especialmente com a receita de tempres da família, passada de geração á geração.
Se foi um sonho, foi um sonho feliz que deixou Natayel mais tranquilo, e com o estômago cheio, pode dormir após muito tempo, descansado.
Amanheceu e Natayel é encontrado por equipes de patrulhas que faziam percursos de reconhecimento naquela área, em que fora atingido, durante o combate. Curioso ele pergunta como o acharam e eles responderam que viram a fogueira que possivelmente havia feito durante seus delíros, devido ao ferimento, maso que realmente os atraiu mais dando a certeza de que Natayel era um aliado, foi o assado de corsa e lentilha que ele havia feito, que somente em seu país o faziam... E curiosos lhe perguntaram onde ele havia conseguido a carne de corsa se elas não existiam na área em que combatiam?
Quando estava no hospital, recuperando-se Natayel soube que no dia de se ferimento, em seu país de origem, se pai estava agitado com uma visão que lhe apareceu de seu filho pedindo ajuda e suplicou aos céus para que pudesse ajuda-lo e acolchega-lo em seus braços como todo o pai que ama quer fazer com seus filhos em perigo, e morreu ajoelhado enquando orava.
O amor tem fronteiras? O amor tem limites? Não sei dizer
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