domingo, 15 de setembro de 2024

SEXTA 13!

    


Chegou a sexta-feira 13!

Muitos levam como crendiuces as sextas 13... Uns fazem até simpatias para sorte ou amor. Mas aqui na Serra as coisas são bem diferentes...Nossa reegião sempre foi a mais afastada a mais longinqua, a mais isolada.

    As coisas aqui acontecem de uma maneira mais peculiar...Tantas vezes estranha e bem amorfas.Aqui a sexta 13 nõ tem só um significado.Como disse na serra as coisas são mais cruas e reais.Quando a sexta 13 chega nós nos preparamos para ela! As portas são reforçadas, recolhemos o gato para dento dos galpões mesmo não sendo inverno ou tempo chuvoso...As igrejas começam cedo em suas rezas de proteção e todo o resto é feito ás preassas, o mais rápido que se der de fazer.Entãoao começar do por do sol a gente se tranca atrás de portas bem pesadas e reforçadas e espera tudo passar...E a coisa só piora nio interior donde nem luz elétrica tem, lá agente também reza e muito!

    A história disso tudo começou a muito tempo, um tempo em que se pérdeu a data do dia mes e ano... Mas parece que começou da noite para o dia e daí não parou mais...Vai saber domo é dessas coisas, a gente então aceita e vai embora daquele local ou a gente recusa e resiste, porque essa é a nossa terra , a nossa gente, e serranos nunca desistem!

    Foi um aprendizado sofrido e com muito mais erros doo que acertos, muitos até pereceram para que seus erros fossem usados como ensinamento aos mais novos e foram gerações desse jeito até que encontrassemos o nosso jeito de lidar com essa bendita sexta 13!

Como eu disse, as igrejas começam mais cedo e ao por do sol toda a igrejase fecha e então nós lidamos  com o mal com o próprio mal... Então depois do por do sol, nós nos apegamos aos ritos mais antigos que os cristãos, que já havima existidos nessas terras, que a muito tempo adotaram os homens,desde os primeiros que aqui pisaram nessas terras e aqueles que nos acolheram também não se sentiram á vontade quando essa sexta 13 chegou e nos prometeram firmar nosso pacto e nos ajudaarem, enquanto lembrarmos deles, naturlamente, pois não há deuses entre os esquecidos.

    Então o ancião saí a noite com os cruzados e eles caçam todos os que vem junto com a sexta 13 e são coisas que não dá nem para descrever, muitos inclusive sos que saem com o ancião, ou não voltam, ou nunca mais volta a ser os mesmos que antes depois da caçada...Mas não achamos nada melhor que isso para lidar com uma sexta 13 que nem sempre dá todo o dia e assim poemos conpensar as perdas com nosso trabalho duro no campo.

Muito perguntariam por que fazemos assim port anto tmepo, e a resposta se torna  mais simples que podemos imaginar: porque nao temos outra coisa a fazer!

   As batalhas então são praticamente ternas! E depois de uma noite inteira de puro terror a gente enterra tudo o que matou e também tudo o que morreu, em fuundo quem sabe pra esquecer até dentro de nossa alma e a vida segue.

   Agora que as rezadeira pararam e por do sol começa a fechar toda a luz e as trevas chegam, é hora da gente sair para a caçada...Tem uns que até gostam mas com eu disse a gente pode se acostumar com isso, ou após isso encher a cara com uma bebida forte e tudo passa...Se eu voltar ainda inteiro posso te contar um dia como foi, sim talvez uma dia...



   

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

467: A LENDA ESQUECIDA!


     



Hoje depois de tanto tempo esperando que suas lendas fossem de vez esquecidas, me veio o pesadeos daqueles anos a tanot idos...Estou falando não de uma pessoa, uma criatura, mas algo, uma coisa...

    Quando nosso povoado ainda era pequeno e quase indomito, era um lugarejo de fronteira e as autoridades estavam com medo de que com o crescimento do corte de madeira na região e o crescenteaumento das pessoas, e comércio, os crimes aumentassem eaquelas paragens se tornassem terra sem lei, comandada por facções criminosas desde cedo.

    A solução de momento parecendo um tanto patética era mandar um grupode militares para controlar o local, mas o efetivo naquela época era escasso, nas forças policais poucos se voluntariavam porque era uma vida muito curta, se é que me entendem.

Esse grupo de poucos homens foram escolhidos então não pelo seu valor, sua hunaidade, mas por serem crueis desumanos, mas que ainda permaneceiam com a idéia do estado de que sem ORDEM NÃO HAVERIA PROGRESSO! Esses homens tinham em suas carreiras muitos atos de violência e aquele posto de fronteira seria como que uma última chance de permanecerem pelo menos em suas carreiras militares, e talvez vivos,pois quando se enveredam em atos violentos nas áreas policiais criam mágoas que depois que les saíssem da corporações , por vinfanças não durariam muito na vida civil,e muitos deles sabiam disso, era na verdade um caminho sem volta.

   Então o governo montou em algumas semans um quartel um pouco retiradoe reforçado, próximo ao centor da cidade onde se estabeleceram, os militares...Como não poderiam se arriscarem a colocar um oficial no comando, com medo de represália da mídia e tambem ás classes de comando, mandaram um intermediário para o comando, isentando a casta militar e política de possíveis erros de ações operacionais no local...

    O local era realmente uma terra sem lei e muitos casos se resolviam as quesões com facas e armas de fogo, em disputas muitas vezes futéis e tolas...Uma vez um homem queria vender uma arma a outra pessoa e estava dentrode um bar fazendo isso.Quando o homem que ia comprar a arma perguntou duvidando da precisam dela, se relamente eera uma arma boa, o vendedor irritado saíu para fora do bar e mirou com a arma no primeiro coitado que passava na rua e simplesmente atirou nele que atingido caiu como umsaco de batata em via públi jaz, sem vida...O vendedor disse ao comprador se agora ele acreditava no poder de fogo daquela arma e sem questionar ou olhar o que haviam feito, terminaram  o escusso negócio e ambos se mandaram do bar...Atrás deles havia um corpo, sem sequer haverem tido mágoa ou desafeto pelo coiado.Quando os militares chegaramfizeram a averiguação e viram que era um mero trabalhador, operário de uma madereira que estava voltando para sua casa...Dentro da mochila que ele levava haviam talheres, pois comiam dentro da empresa nos turnos de 12 horas; luvas de couro para lidar com a madeira e um pão grande  meio roido em uma das pontas...Nauquela época pão era privilégio de poucos e quando a empresa quee ra de fora chegou o que atraia era a comida aos funcionários.Muitos deles deixavam de comer o pão grande que recebia pela mahna a fim de levar para seus filhos e esposa, que pela pobreza não tiham o que comer no café da manha, nem no café da tarde...Naqueles tempos a refeição era somente um almoço e um jantar parco durante o dia todo.

    Sim aqueles militares apesar de serem cruéis e desumanos, estava no momento certo, no lugar certo. Momentos de desesperos levam a medidas desesperadas! Então o combate começou...

   De casos triviais a assasinatos cruéis eles interviram e foram chamdos de os homens duro como bronze, pois quanto mais tempo ficavam, mais escuros e sombrios se tornavam...Em uma nao naquela lugarejo tiveram mais de mil ocorrências policais de nivél de periculosidade alto e a todas eles agiram e superaram os crimonosos, os trazendo vivos ou mortos aos pés da justiça, de maneira brutal, mas simples assim...Em um único mês tiveram 32criminosos  mortos pelas suas ações de caça e captura...

    O problema agora era a demanda do serviço. Quando chegaram receberam apenas uma velha pic-up Jeep Rural, onde fariam o que podiam para cumprir as ordens...Coma as mortes os populares reclamavam de que os cadáveres ficavam expostos nas ruas e locais onde os militares agiam a´te por mais de 48 horas, uma vez que o pequeno hospistal da cidade nem ambulância teria para atendimento de vitimas quem dera então um rabecão para os mortos...E forma  ás costas dos oficiais e autoridades que colocaram os militares ali para osproteger, em busca de uma solução...

    Sem demora, os líderes responderam mandanso uma viatura parea reforçar o lugarejo, a mais que serviria áquelas circusntâncias de momento. Era uma caminhoneta chevrolet modelo C-10 e teria as cores somente de  marrom terra e uma faixa branca ao seu redor , com o memblema policia nas portas da frente e na caixa metálica de contenção de pessoas o número 467!  É aí que a lenda começa.

    Essa viatura era usada para quase tudo então, ela servia para consução dos cadáveres de ações militares até o necrotério do hospital local, condução de vitimas ainda vivas ao hospital, comdução de presos, flagrados em seus mais diversos crimes...Condução de julgados ao presidio em outra cidade...A maquina não poderia parar, trabalharai 24 horas por dia...

    Conforme a 467 encontrava um obstáculo e sobrevivesse a essa ocorrÊncia militar era era adaptada,pelos militares, para que superassse seu proximo embate.Ficou mais reforçada colocarando trilhos de proteção e cortes na frente dela ligados diretamente ao chassis de sua estrutura aumentaram o tork e valocidade do motor colocando dois turbos em paralelos, para que pudesse alcançar o carro mais rápido da época, mesmo com todo o seu peso.Ela teria ganho dois tanques de combustiveis, para dobrar seu ttempode reabastecimento...Reforçaram as placas do motorista e portas dos patrulheiroa para resistir ás balas dos inimigos. Era uma máquina de guerra!

   Por um longo tempo os confrontos não dava sinais de parada e muitas vezes o deslocamento com baleados e mortos aos hospital desxa ratilhos de snague ,uqando a 467 entrava  no centro da cidade  até ao hospital, a ponto de câmara de vereadores estipular uma lei em que o roteiro da 467 seria determinado pra isso em ruas específicas e por seguinte pelo menos 3 vezes por semana haveria um caminhão,pipa limpando o sangue das ruas por onde ela passasse para que não cheirasse tanto mal, por onde a população passava e acalmaria mais os transeuntes... Muitas forma as aventuras daquela viatura e dessas, tantas não podiam nem ser descritas pois se tornaram segredos de estado daquela época.

    O que começou a ser notado, com o tempo, era que alimpeza da viatura não ficva sempre a contento,porque era muito usada e começara a se imcorporar ás suas peças de ferro e aço , as crostas de sangue e carne, pedaços de visceras e miolos daqueles que por ela forma levados...Uns contam que durante a para de um sinal vermelho na cidade, algo se desprendeu debaixo de seus amortecedores, caindo como geleia no chão, mas eram restos de miolos! Aprefeitura nem faxia mais caso e simplesmente mandava um funcioári para limpar e catar o material nochão quando algum cidadão denunciava tais fatos, mas nada era relatado oficialmente porque poderia ser mal visto a prosperidade da cidade que contiuava crescendo satisfatóriamente.

    Passou o tempo e vieram mais viaturas menos brutais para o quartel e seu efetivo havia aumentado e mesmo assim a 467 não parava...Ela sempre esteve 24 horas no ar. às vezes uma mecanica de 4 horas para arrumação de uma ou outra peçe e ela retornava.

    Num tempo de sua longa vida, veio o combate contra as gangs de ruas e traficantes de drogas, que estava se estabelecendo naquela área...Quando a equipe sáia ´pelos baisrro pobres da periferia colocaram auto falantes externos na viatura  e após as 22 horas começavama tocar THE TIME do PINK FLOID e era a deixa para a malandrgem sir das ruas ou sofreriam as consequências de um ato infantil de desobediência, e assim uma só viatura impunha medo e respeito em uma cidade de médio porte toda. Bons tempos de paz chegam após o derramamento de muito sangue em batalhas e nesse caso não foi diferente.

    Muitos dos homens de má reputação com a corda no pescoço sabiam que se fossem pegos pela 467 não teriam uma segunda chance.Naquela época o estado faria vistas grossas para não ter de alimentar um meliante na cadeia, que não o recuperaria pois o crime era já sua profissão de carreira...Assim uma suposta fuga enquanto retirnavam com o preso próximo da mata nunca era questionada...Os juizes apenas perguntava áqueles duros militares: - Precisamos nos preocupar com o prisioneiro, de sua fuga?

E a resposta era simplçes e seca e dizia tudo:- Não Excelência!

Então assim como carregava os muitos cadáveres, também eram muitas as fugas da viatura em movimento quando iam levar um preso e julgado ao presídi da capital ou outra cidade...Quase nunca chegaram.

    Um dado momento até mesmo entre os militares haviam um alenda da 467...Quando eles a paravam para abastecimento e algum reparos e a deixavam sozinha nas obscuras garagens de manutenção militar, estando parada ela começa lentamente a chacoalhar e a ranger...Muitas vezes o rangido se parecia mais como um lamento demorado, sofrido. Seriam ás almas dos condenados que ainda vagavam dentro da viatura? Então as guarnições que começaram a compor a 467 era escolhida a dedo por serem os mais durões e firmes que tivesse naquela unidade, que já era feita de homens firmes e fortes.

     Havia um lema básico dentro da tropa: tudo o que acontecia dentro da 467, ficava dentro da 467! E por todo esse período que a viatura ficou operacional, esse lema sempre foi cumprido á risca. Quem vivia na 467 sabia de cada tique que a viatura tinha ou fazia e isso geralmente os trazia sãos e salvos se os respeitassem...Por exemplo em uma ronda a viatura próvimo de uma esquina escura simplesmente apagou, ficou tudo inerte, até o painel de controle...O homens se sentiram sobreavisados com aquilo,saíram da viatura, abriram as portas blidadas e se preparam para o pior. Em pouco tempo sairam da esquina um bando de pessoas armadas, de uma gang local,que os atacaram e todos forma mortos pois o pessoal militar esperava bem abrigados, em uma área livre de obstaculo com uma luz perfeita para disparos, enquanto que para a gang virou um campo de bate e morte limpo e sem defesa...Dessa ocorrência foram conduzidos 7 cadáveres dentro de sua caixa de contenção e o chão por onde passava eram manchado pelo sangue fresco de seus passageiros...Sabe o mais curioso? quando encheram a caixa de contenção com o último corpo a viatura simplesmente ligou-se sozinha, e o rádio começou a tocar de uma rádio local o sucesso  BAD TO THE BONE! 

   Seguiu-se o tempo e o pequeno quartel aumentou virando um batalhão...Viaturas novas vieram e apolítica chegou a cidade que agora teria mais de 100.000 habitantes e aqueles homens duros e crueis que ali estiveram, foram aposentados, morreram ou foram transferidos para outro local, no interior da região onde pudessem ser esquecidos, sua missão estava cumprida e nada mais.

    Junto com o último dos homens de bronze foi também a 467, para uma vila no interior cuidar de uma delegacia abandonada, só pra satisfazer o ego de um politico daquela região que precisava do policiamento nem que fosse de um homem só pra ganhar votos para a próxima eleição local...A grandiosa viatura já não saia regularmente e os dois ultimos remanescentes de uma era lendária zumbificados pelas novas ideologias patrulhavam de dia e á noite de prontidão soltária no posto ambos choravam a falta de seus companheiros mortos e separados de sus grupo. Para um militar a sua força e identidade vem da unidade, quando solitários são peças sem uso, descartados, sem funçao. Isso é pior que a morte em combate,: uma vida sem finalidade.

    Um dia pela manha os moradores da vila viram a delegacia fechada , o que não era noemal da parte daquel militar e quando chegaram próximo a viatura 467 viram o militar dentro dela, morto, sem sinais de ferimento, sentado no banco do motorista, quando se aproximaram para recolher o corpo, repentinamente a viatura ligou sozinha e saiu andando em disparada, batendo no meio fio que aseparava da rodovia da , criando uma faísca debixo dela e pegando fogo, enquanto rodava...Aos que viram uns ficaram chocados outroe encantados com a cena: Com o sol nascendo ela se deslocando endontro a ele , em chamas...E após algum tempo ela desembocou para dentro de uma represa local , levanod seu companheiro para o fundo dela, numa posição tal que ninguem poderia tira-la de lá mais...Nem ela nem os restos do militar, o último dos homens de bronze!

    Quando os líderes souberam do ocorrido, lá no fundo respiraram com alívio e nem quiseram saber de recuperar a viatura, ou o militar , ou o equipámento que foi ao fundo da represa junto com todos eles.

Por anos essa história foi proibida de contar entre a tropa até que fosse esquecida...Mas era algo tão espetadular, lendário que nunca esqueci dela e tenho meu prórpios pesadelos disso todas asvezes que me lembro, que me volta á memória.

    Resolvi contar e acreditar no final de que a 467 não morreu, nem aos homens feitos de bronze, eles se tornaram lendas e como lendas correram em direção do sol, em sua carruagem de fogo, como todas as lendas o fazem, e agora todos estão juntos no grande salao de Valhalla, e a 467 esta lá encostada ás suas portas esperando o momento de sua saída em ronda, assombrando com seus fárois a alma dos maus intencionados, dos criminosos, cegando toda a treva e maldade humana, que atente coma a vida do mais fraco, do indefeso...E com meu mais puro desejo eu ainda espero também os encontrar lá em valhalla, meus irmão e abraça-los fortemente como a quem não se veêm a longo tempo e dizer: QUE SAUDADES, MEUS IRMÃOS!





terça-feira, 6 de agosto de 2024

VIDÊNCIA: FAMILIA!

      




   A tarde estava bem acalorada e um homem em meio a passagens de pessoas em uma rua causticante tentava entregar panfletos de uma loja na rua mas a população que ali passava não paravam para pegar nenhum os papéis que ele oferecia...

      Os dias se passavam e era a mesma coisa, ninguém parava e o homem já aparentava um cansaço anormal, com movimentos pesados  devido a exaustão com certeza!  Durante esses dias uma moça que passava ocasionalmente começou a notar a pobre figura que em um dos dias que a notou a  observa-lo demonstrou um sorriso amigável , mas mesmo assim assustou de certa forma a garota, que fugiu de modo  nada  compreensível aos olhos do entregador de folhetos...E Este continuava em seu labor sofrido da entrega dos folhetos, naquela rua quente e sufocante.

    O tempo passava e nada mudava para aquele homem, que no final ainda assim não dessistia de sua profissão e insistia a seu modo educado para que alguém pegasse pelo menos um de seus panfletos, o que não ocorria , contudo agora aquela moça acompanhava os passos daquele labutador, meio de longe e conforme os dias iam se seguindo lentamente mais ela perdia seu medo e se aproximava do homem, com certa cautela.

    Então não demorou um pouco mais de tempo para que a moça se aproximasse e começasse uma conversa informal de início com o rapaz, que insistia na entrega de seus folhetos.

- Bom dia! - disse ela.

- Bom dia moça, tudo bem?- respondeu o homem.

-Desculpas, mas eu noto que o senhor vem sempre aqui pra entregar seus folhetos e ninguém os pega por que então não desiste e vai pra casa ? -perguntou a moça o encarando com seus lindos olhos verdes.

-Moça, tenho família pra sustentar e esses dias de hoje para arranjar emprego tá difícil... É um emprego sofrido, mas ainda assim é um emprego. E se não entrego todo o material na rua eu não recebo entende?-respondeu o homem com olhares de cansaço.

-Compreendo...Mas se não se importar, queria simplesmente lhe ajudar.  Poderia deixar que eu entregue esses panfletos com o senhor, afinal serão mais duas mãos para ajuda-lo.! - disse a moça com um sorriso bem largo no rosto, que ficou de modo irrecusável a oferta ao rapaz.

-Claro que sim  moça. Por que não? Afinal em um momento sofrido como esse qualquer ajuda será bem vinda. - e  o rapaz sorriu de volta para a moça agradecido pela sua generosidade.

    Então se puseram a parar as pessoas e entregar os folhetos, ele carregava a bolsa com os folhetos e a moça entregava a quem passava sem dificuldades e a todos que ela oferecia com um sorriso no rosto aceitavam, e lentamente a bolsa cheia de folhetos foi diminuindo o seus volume, para a alegria do rapaz, que mais aliviado começou a conversar com a moça.

- Obrigado moça... Finalmente poderei retornar e receber meu pagamento, daí voltar para a minha família que me espera a tempos...- comentou o rapaz.

- Fique tranquilo, logo a gente termina tudo e você vai poder descansar... Escuta faz tempo que você esta nessa rua, não é mesmo? - perguntou a moça com voz mansa para o rapaz.

-Sim, sim! E Olha que aqui é sempre movimentado! Sempre tive facilidades em passar meus panfletos as outras pessoas, mas curiosamente de uns tempos pra cá ficou praticamente impossível terminar esse serviço. -diz o rapaz confirmando seu tempo de sofrimento naquele local.

- Escuta, sei que  é difícil parar as pessoas em movimento, mas e os carros? Como faz? - perguntou com curiosidade a moça ao rapaz.

- Bem a gente espera o sinal de trânsito  fechar e corre por entre os carros oferecendo as promoções do panfleto e a maioria pega também. - disse rapaz  feliz em contar um pouco de si para a moça.

-Mas isso não é muito perigoso? - comentou a moça com olhar de surpresa, o que aumentou bem aquele olhos verdes parecendo duas grandes esmeraldas.

- Nossa e como! Na última vez um motorista apressado nem esperou o sinal abrir e passou assim, bem pertinho de mim que senti um baque e caí...Fiquei um tanto aturdido mas me recompus e segui trabalhando.

    Quando a conversa chegou naquele ponto, só faltava mais um panfleto para entregar e o rapaz estava  feliz com aquela situação.

-Agora quero apenas um favor seu - disse a moça ao rapaz- Quero que me entregue o ultimo panfleto para que simbolize aqui para nós que se serviço aqui finalmente terminou e que você vai poder finamente descansar e rever sua família, certo?

    O rapaz concordou, com a brincadeira que a moça propôs com um sorriso no rosto e consentiu    com a cabeça...Contudo quando a moça pegou a parte dela no folheto parecia que uma estranha energia passava  passava de sua mão e fazia formigar o braço todo dele, e Dali passou por todo o seu corpo quando a moça começou a falar .

-Você não percebeu que depois dessa pequena BATIDA ninguém mais deu-lhe atenção? Que ninguém mais aceitava seus panfletos? Você parou para pensar por que você só lembra de seu trabalho e não lembra de ter um momento de lá pra frente ter voltado a ver sua família? Já pensou  por que ninguém mais está te vendo?- disse a moça olhando com seus olhos verdes profundamente nos olhos do rapaz, que naquele momento pareciam perfura a sua alma indo além dela.

    Então o rapaz compreendeu que seu tempo a muito tempo havia terminado naquele mundo, ele percebeu de que os carros haviam mudado, as pessoas haviam mudado, em aparência, roupas...Ele percebeu que não havia sido só um baque e que estava ali naquele local a muito tempo mesmo. O rapaz começo a chorar sofridamente e cai de joelhos, mas a moça o levantou, enxugou suas lágrimas, ajeitou seus cabelos e disse:

-Não, não chores mais! É hora de alegria, pois é o fim de um sofrimento que nunca foi merecido. É hora de  um recomeço e retorno para aqueles que ama e sempre te amaram. Então sorria, seja finalmente feliz! Siga em frente. Assim que atravessar aquela esquina da rua aqueles que te amam te esperam...- disse a moça e após lhe dá um forte aperto de seus braços, e despacha um largo sorriso para o rapaz.

- Obrigado, obrigado, moça! Que Deus te ilumine sempre. Adeus!- o rapaz saiu correndo e encontrou amigos, a esposa e parentes esperando por sua libertação espectral, por anos a foi, como a moça havia falado, após a esquina.

    Enquanto trocavam abraços entre os amigos , esposa e familiares, uma luz branca envolve a todos e ela em forma de esfera dispara par em direção daquele lindo céu azul, daquela tarde acalorada e enquanto a luz sobe para o infinito a moça com lágrimas nos olhos pondera:

- Adeus? Creio que não, eu diria que será um apenas ATÉ BREVE, meu pai!



quarta-feira, 12 de junho de 2024

    


                                      ESTRADA DOS SONHOS

 E meio a um noite turva, uma antiga caminhoneta toyota se desventura por umas estradas vazias...dentro dela tres ocupantes tinham expressões pesadas e nao tiravam os olhos da estrada e também de um relogio pendurado no para-sol da caminhoneta no lado do passageiro. Era um relogio antigo, ainda de corrente praticamente amarrado por essa no para sol...

    Mesmo com a luzde farol alta ligada da caminhoneta pouco se via além de uns metros á frente era uma noite eterna, densa e escura. As curvas eram feitas mais no instinto do que conhecendo o terreno, aliás até agora jamais aquele grupo aíra para tão longe até aquele momento. Dos tres ocupantes dois eram homens jovens, rapazes e a terceira uma mullher de mais de 40 anos 

    a um certo momento da viagem no meio do nada encontraram uma menina andando na estrada com um cesto do tipo de pão, com um pano branco por cima...Todos sabiam que se a menina mesmo andando naquela estrada escura, com o tempo escasso, ela não teria chance e pararam rapidamente para recolhe-la. A frenagem foi rápida e quase assustou a garotinha...Quando a pegaram para subir na caminhoneta verificaram que dentro do cesto havia um bebe, e encarando a menina elea retornou um pouco assustada:

-É minha irmazinha...Eu não tenho mais ninguèm agora!- a mulher então toma a frente e pega o berço e o resto sobe a menina na caminhoneta e prtem rapidamente para algum destino talvez marcado com tempo e local determinado...

    Amanhece e o grupo esta tenso, será que vao conseguir? Mesmo acelerando a antiga caminhoneta o tempo parece naão ajudar em nada naquele momento...Então donada a estrada se abre como um túnel e a escuridão vira luz, forte, quase cegante  mas o motorista jovem não perde o rumo e eles param proximo a entrada de uma borracharia e desembarcam rapidamente a mulher agora junto com a menina e a bebe que se encontrava no cesto de pães...Em meio um homem velho se aproxima curioso com os visitantes que se aproximavam da borracharia, que ele nunca  havia visto por ali e ele tenta puxar conversa.

- Se aprocheguem, pessoal, sejam bem vindos...

    A mulher ainda tenta uma conversa com o hospedeitos contando que vieram de longe e que encontraram a menina e o bebe no caminho. A mulher desceu pesado da caminhoneta e parecia muito cansada, mas os dois jovens ainda com olhares de medo, resolveram continuar a seguir caminho, pois achavam qua ainda dava empo de chegar...  E tocaram a caminhoneta como loucos para a frente da estrada , além da borracharia e novamente um vórtice se abre e eles retornam para as estradas da escuridão e somem daquela realidade.

    O idoso acena com um chapéu na mão, se despedindo daqueles jovems corajosos de ímpeto:

-Boa sorte, rapazes! Que os deuses os protejam e eu rezarei para que seus senhores dos sonhos não acordema antes de chegarem ás suas casas sãos e salvos...



quarta-feira, 13 de março de 2024

AS LEIS DO RETORNO: ATHANÁSIO!

     




Athanásio era um homem batalhador, que pensava sempre em prosperar. Veio de família humilde, dos campos rurais e serviço duro e pesado era com ele mesmo. Ninca reclamava de nada e trabalhava sempre além da quota dos trabalhadores normais que fazia junto as empreitadas.

    O homem sempre sonhava com um futuro melhor para ele e nao perdia tempo esperando que isso aocntecesse, portanto onde havia trabalho e patrão que pagasse bem ele ia se mandando, de terra em terra estraha cada vez mais distante,  se tornando um nômade como muitos que trabalham em áreas rurais e não são donos de suas terras...Mas para Athanásio cada hora trabalhada era mais um passo em conseguir swus sonhos, e pouco importava de quem eram as terras, se foram conseguidas de maneiras legais ou nao...

   Durante anos Athanásio tranalhou duro e nadamais importava, até que um dia, em uma fazenda distante veio a conhecer uma linda moça, que lhe tirou toda a tenção de seu propósito...A cada momento que ele a via, a enocntrava seu sangue fervia, seu coração batia mais forte a ponto dele pensar que sem essamulher ao seu lado nada mais fazia sentido, nada!

   Athanásio se lançou sem pensar nessa relação chegando junto e falando de suas boas intenções com a  moça, que era de família muito humilde e pobre...A moça era muito bonita, e ela sabia disso e viu no Athanásio uma chance dela sair dessa vida de miséria que ela nasceu...Ela deu chances ao romance de Athanásio sabendo que ele logo sairia daquele local para ir a outra fazenda continuando abusca de seus sonhos e ela pegaria uma carona nessa história toda!

    A nossa passagem nessa vida sempre é feita de luz e sombras, não temos como impedir isso, contudo umas sombras serão sempre mais escuras de que outras, e se você não for cauteloso elas irão te cegar devorando o pouco de luz que lhe restar e nesse caso Athanásio foi envolvido pelas sombras daquela mulher e tudo em sua vida mudara até mesmo seu humor...A todo o momento ela mostrava uma insatisfação e pedia algo em troca de seu amor...Eram roupas caras, joias, jantares em restaurantes xiques, festas até ao amanhecer, vivendo uma vida louca sem consquencias e mesmo sabendo de como as coisas estavam andando de mal para pior Athanásio não deixada daquela mulher, que a cada dia arrnacava mais e mais tudo o que ele sonhara, tudo o que ele um dia foi...Ela era uma droga, sendo mais para veneno.

    Chegou então um momento que Athanásio nao tinha mais condições de sustentar tamanha opulência e logo também a mulher se cansou delepara outro que pudesse abstece-la de seus desejos carnais e materiais. Athanásio se tornou uma criatura sem alma , sem vida tal qual um viciado que lhe foi tirado as suas drogas  subitamente.

    O homem agotra trapo de um ser, moído pelos sentimentos da recusa da única pessoa pelo qual realmente amou, é recriado em meio ao rancor e a dor, se tornando um homem cruel e violento...Tudo que passava atravessado por seu caminho Athanásio rachava no meio, esse era o ditado e não demorou para ele logo pelear com a lei...Ficou procurado, criminoso e se queria algo agora tomava e não comprava.

    Com o tempo seguindo sua vida de crimes Athanásio chega a uma gande casa ricamente decorada e ele pensou que dessa ve\ ele encheria sua burra toda de ouro. Sem pensar ele invadiu a a casa e encontrou a família sentada á mesa de jantar e adivinhem, depois de muito tempo, anos por assim dizer, a abeceira da mesa estava aquela mulher, a mesma que o abandonou...Ela conseguiu finalmetne encontrar alguém que lhe pudesse suprir toda a sua opulência e para segura-lo acorrentando ainda mais , deu-lhes dois filhos, uma família.

    A dor foi demias para Anasthásio que achava de que ja havia superado aquela dor toda, sem nenhuma palavra ele avançou sobre a mulher e jogou-a fortemente na mesa de jantar e pegando uma faca dos talheres e enterrou sem pestanejar no peito da mulher, horrorizando todos daquela sala...E continuando o movimento com a faca abriu todo o peito e torax da mulher e selvagemente arrancou com suas mão as costelas e o externo dela para fora e lhe arrrancou o coração ainda pulsante e quente de seu corpo e começou a devora-lo freneticamente, como um animal esfomeado e predador!

    Ele mastigou com força e comeu tudinho, a ponto de lamber até seus dedos, para não sobrar nada mesmo! A cada mordida naquel órgão quente e pulsante lhe dava um  alívio para cada mal que fizera a outro devido ao seu coração a muito ferido, era o melhor remédio para sua dor e ele sabia disso.

    Todos fugorma daquela mesa sem entender nada , simplesmente estava horrorizado e cheios de pavor, Athanásio senta na cabeceira opostoa de onde deixou o corpo sem fida e dlacerado daquela mulher que o desprezou, deixanod toneladas de peso e espirito cansado desabarem naquela mobília, pois finalmente ele poderia descansar, de tudo!

    E assim foi, A FERA QUE MATOU A BELA....MAS FOI A BELA  QUEM CRIOU A FERA!

    

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

O VIAJANTE: CUIDADOS DE UM PAI

   






 Na história do mundo houveram e terão muitas guerras, dentre todas essas histórias de morte e degradação humana, de combates ferozes, existiu a história de NATAYEL BÁ OLAMOT, . Homem idealista como os demais vivendo seu momento de juventude com hormônios a flor da pele, bastou uma fagulha ideológica e política para que ele atease fogo, de dentro pra fora e gritasse com louvores a justificativa mais tola de ir para uma guerra e lutar contra pessoas desconhecidas, em uma terra distante, por interesses que enm ele entendia direito.

    Ele lutou brevemente achando com tantos que a guerra em seus contos de fadas, seriam eróis de primeira grandeza em poucas semanas lovados entre seu povo e amado pelas jovens mais bonitas, e quando morresse, de velhice talvez, ganhassem as portas dos céus por terem lutado eplas coisas "certas", em favor de seu povo que seria o eleito de seus deus, único e verdadeiro, eplo menos para ele, era o que achava...E foi o ledo engano que lhe trouxe a realidade da fome no campo de batalha, dos ferimentos, das morte desencessárias, das crueldades até então inimagináveis que teria de enfrentar e fazer se realmente quisesse sobreviver, transformando muitas vezes o "nobre soldado", um pouco acima de uma besta selvagem, insana.

    Para a maioria dos combatentes o fator de sobrecicência cai para poucas semanas de combate, talves dias e a morte certa chega rapidamente, sem exceção de cor, credo, raça...Alguns mais covardes, e acreditem que eu não falo por mal, pois nessa hora a covardia pode ser dim uma benção, se recohem em tocas, abrigos, buracos cavados com as mão e sobrevivem um pouco mais. Outeos cim um pouco mais de técnicas, oportunidades e aqui também digo muita, muita sorte mesmo duram, e podem até sobreviver, podem!

  Natayel na sua segunda incursão chegou no seu limite básico de chances e foi atingido por algo que o deixou muito ferido e ficou enconstado em uma pedra , próximo de uma floresta  sombria e muito fria, numa posição de vantagem e desvantagem pois ninguém poderia ve-lo nem para mata-lo, muito menos para auxilia-lo, estava por conta própria, á merce de sua miníma sorte que lentamente, junto com seu sangue estava o abandonando...

   Em meio á noite fria muita coisa havia se passando na mente turva de Natayel, lembrando de seus momentos alegres e até alguns tristes, quando por exemplo discutiu com seu pai por querer vir pra essa guerra distante a fim de proteger os interesses do seu país que tanto amava...O pai nada podendo fazar pra mudar ele de idéia, então lhe preparou um último jantar, para que ele lembrasse desse momento e de sua família mesmo naquela terra distante, e fez o que ele mais gostava, uma corsa assada, com tempreros e receita da família que passou por gerações até que ele mesmo ensinasse a Natayel, juntamente com um prato de lentilha que tanto adorava.

   Se o seu Deus único e onipotente pudesse ouvi-lo afora Natayel pediria que ele talvez o levasse direto aos braços de seus pais que pediria perdão pela burrada que comenteu, entrando nesse inferno de livre e expontânea vontade... Sim e quem sabe comeriam novamente aquela corsa, assada com as lentilhas, divinamente feitas pelas mãos de seu pai amado... Mas já esta ficando muito tarde para isso e para as demais coisas, por mais simples que sejam.

   Natayel apagou um pouco pelos ferimentos e talez a febre que já estava lhe tomando todo o corpo, mas com os olhos turvos e em meio aos delírios ele jurava ver seu pai idoso sentado ao seu lado, que lhe fez uma fogueira e leh preparou a refeição que tanto sonhara ...E lembra que seu velho ainda segurou a tigela cehia da refeiçãoe lentamente lhe serviu á boca pois estava fraco para faze-lo devido aos ferimentos...E estava tão saboros, tudo mesmo, especialmente com a receita de tempres da família, passada de geração á geração.

   Se foi um sonho, foi um sonho feliz que deixou Natayel mais tranquilo, e com o estômago cheio, pode dormir após muito tempo, descansado.

Amanheceu e Natayel é encontrado por equipes de patrulhas que faziam percursos de reconhecimento naquela área, em que fora atingido, durante o combate. Curioso ele pergunta como o acharam e eles responderam que viram a fogueira que possivelmente havia feito durante seus delíros, devido ao ferimento, maso que realmente os atraiu mais dando a certeza de  que Natayel era um aliado, foi o assado de corsa e lentilha que ele havia feito, que somente em seu país o faziam... E curiosos lhe perguntaram onde ele havia conseguido a carne de corsa se elas não existiam na área em que combatiam?

   Quando estava no hospital, recuperando-se Natayel soube que no dia de se ferimento, em seu país de origem, se pai estava agitado com uma visão que lhe apareceu de seu filho pedindo ajuda e suplicou aos céus para que pudesse ajuda-lo e acolchega-lo em seus braços como todo o pai que ama quer fazer com seus filhos em perigo, e morreu ajoelhado enquando orava.

O amor tem fronteiras? O amor tem limites? Não sei dizer

terça-feira, 23 de janeiro de 2024

PERDIDOS!

    




HannaH e Ava era irmãs inseparáveis, sendo que Hannah era a mais velha e sempre teeve um carinho imensurável pela irmã. Semnpre brincavam juntas e num dado momento da infnância um gosto pecúliar se havia formado nas bricadeiras das duas. Enquanto muitas pensavam em bricar de bonecas e casinhas, as duas brincavam de lojinhas de roupas e vendas, de momento ninguém se importava acham até bonito brincarem de vendedoras.

      O tempo passou e o empreendedorismo especialmente de Hannah aumentava e a madida que iam crescendo abriram seu negócios de vnedas e forma prosperando a pontop de Hannah ter sua empresa, e claro como sócia sua irma, que sempre a a companhava nos  momentos alegres e tristes de sua vida...

   E como tudo acontece um dia Hanna se apaixona por um outro empresário que conheceu em um de seus negócios. Hannah ja havia chegado aos 41 anos e nunca se atera a muito tempo a uma pessoa como antes.

   Ava sentia que dessa vez poderia ser que sua querida irma pudesse finalmente ser feliz e ter alguém mais para amar e ser amada e torcia por ela, mesmo sabendo que o empresário tinha menos posse que sua irmâ, nesse momento era os sentimentos que contam e importam, pensava ela.

   Esse empreário queria sempre mostrar pra Hannah um lado da vida de emoções e aventuras, para que aproveitassem um pouco do que conseguiram com tanto suor, contudo como sabemos suas posses era inferiores as de Hannah...Em um momento de sua conversa e namoricos com Hannah ele descobre que elas nunca voaram na sua vida.Talvez por falta de oportunidades, quem sabe? Eis aí algo que ele poderia usar para que a tornasse mais feliz e amada por ele.

   Ele procurou os voôs mais baratos mas com certo luxo de momento nada que realmente valesse a pena pra poder leva-las, e isso de momento o desanimou e num pequeno bar tomando uma dose com um amigo lhe contou o intento, sendo que o amigo conhecia um amigo que era amigo de um piloto e falou que veria isso para ele em nome da amizade, o que lhe deu esperanças e aquele passeio de vôo passo a  virar obsseção: Ele teria de levar seu amor nesse passeio!

   E depois de muita negoxiação ele conseguiu! Ele fez surpresa e mistério e quando chegaram Hannah se surpreendeu amávelmente enquanto Ava, ficou muito assustada, mas ela não queria estragar o clima  entre os dois pois sabia que sua irmâ não entraria na aeronave sem sua presença.

    Eles não demoraram a partir e de começo o voô foi lindo, Hannah pareceia sentir-se carregada por anjos nas alturas, mas Ava continuava apavorada, se contendo. E num dado momento do vôo algo acontece...Uma névoa começa a aparecer do nada e o piloto tenta sair para um vôo ais baixo perto de uma floresta que cobria a localidade, enquanto que seu contato com a torre não acontecia  de maneira prevista.Claro que o amado de Hannah tentava acalmar as meninas dizendo que tudo ficaria bem, mas Ava sabia no fundo acima de todos que não! De repente um estrondo do nada e tudo escurece  .

    A Primeira a acordar fora da aerenave é Ava que enotra o piloto sentado ao lado da aeronave e o casal ainda nos bancos de assento da aeronave, desacordados...Ava corre em socorro de todos e os resgatam em local seguro um pouco depois donde a aeronave caiu...Recuperados Hannah de instinto protetivo se reune com Ava e começa a se organizar para pensar como sairem desse acidente e sobreviverem. Ela organizou o material que havia sobrevivido à queda, e preparou uma espécie de acampamento com o meterial colhido...Era seu instinto empresarial falando também naquela situação, avaliando perdas e gfanhos pra as expectativas mais viáveis.

    O piloto ainda estava zonzo e não dizia aparentemente coisa com coisa, quanto ao amado, mais parecia um zumbi apenas obedecendo o que Hannah formulava, junto com Ava. Então puderam esperar ali sentados e acolchegados por dois dias mas nada do resgate.

   Durante esses dias o piloto balbuciava que nada sentia nem fome nem frio, nem dor, nem saudade, não sentia nada! Isso preocupava Hannah, que nada encontrou de ferimento no corpo do piloto após vistoria, o curioso é que ninguém tinha nenhum ferimento aparente, mesmo com marcas e rasgos nas roupas do acidente...No Terceiro dia Hannah resolveu fazeerr uma caminha da com o grupo tomnado base dosol pela manha descobriu o norte, como aprendeu na escola, e partiram em uma caminhada exaustiva por horas achando que enocntrariam alguma civilização em algum momento, afinal não estavam assim tão longe da cidade de onde saíram. E assim caminharma muito, subiram e desceram morros altos e no entardecer viram uma clareira  ecorreram até lá e descobriram para um terror maior que a clareira era da queda de sua aeronave...!

   Hannah estarrecida remediu seus cálculos e repensou em que momento errou e montou acampamento e colada em sua irmâ descansou emquanto seu amado fazia guarda de algum animal que viesse a aparecer...Amanheceu e Hannah resolveu esperar mais um dia para descansarem e recuperarem as forças para tentarem de novo...Todos concordaram pois era o certo a se fazer, e ainda assim nada do resgate. Durante o descanso o piloto balbuciava as dores de não mais ver sua família e se arrependia de  tentar ter enganado o amado de Hannah porque ele era piloto de carga e não pessoas e queria ganhar um dinheiro a mais pra comrar algo espevial para sua filha, que nunca mais irira  ve-la...Hannah achou que estaria de alguma forma variado da cabeça e não se importou com sua lamúria, mas também notou que não havia lhedado fome, com nos demais, nem fome, nem sede. Mesmo assim Hannah guardou isso pra si, até que entendesse tudo o que estava ocorrendo.

   Hannah e seu grupo de desafortunados fizeram o mesmo procedimento, da caminhada e novamente o mesmo aconteceu. E tentaram aos poucos em todas as direções e sempre retornavam após erto tempo para a clareira e aquilo tava levando o grupo a loucura! Ava chorava direto, enquanto o amado de Hannah parecia mais letargico tomando aos poucos as mesmas atitudes do piloto, de cabeça variada, balbuciando lamúrias...Agora restava apenas em sâ consciência Hannah e sua irmâ, que se organizavam em turnos para proteger o acampamento, e o curioso era que nunca apareceu animal nenhum...

   Os dias se passaram e ninguém mais contava, então Hannah escuta um som de  motor e vê um helicóptero passando por entre o topo das árvores e grita faz acenos mas ninguèm vê, e mesmo desesperada sabe que estão provurando e isso a motiva a continuar sobrevivendo até ao resgate.

   A cada noite que ficavam na espera do resgate até Ava começou a ter os mesmos sintomas dos outros dois, estava desnorteada e falava que estava entendo tudo e de que nadamais adiantaria ou importava, mesmo sendo apoiada e cuidada por Hannah que sempre a teve como seu maior tesouro dessa vida. Hannah pensava que poderia ser algum germe ou doença daquele lugar e rezava para que o resgate chegasse a tempo de salvar Ava e seu grupo. Então cada um deles começou lentamente a fiarem cada vez imóveis a ponto de que Hannah os colocou deitados um ao lado do outro, para atende-los melhor. Agora encolhido por algi que não era o frio pois nenhum sentia mais nada balbuciavam juntos lamúrias de perdas e sonhos que cada um não realizaria mais, nem mais escutavam Hannah tentando acalma-los, fecharam-se em si mesmos, e Hannah nada mais compreendia, mas também aos pouco sentia a mente se obscurecer, e chegou a pensar que poderia ter sido por causa daquela névoa que apareceu durante o vôo, mas apenas pensou.

    Então chegou a vez de Hannah que estava mais lenta e não conseguia mais andar e resolveu ficar ao lado de dua irmâ, deitando-se ao lado dela e abraçando-a...Quando tudo parecia perdido Hannah escuta o som do helicóptero descendo sobre eles e vê um homem sendo baixado por uma corda, aqgora pensava que estariam finalmente salvos, mas ela não conseguia mais falar estava apenas encolhida ao lado de Ava,  e seus amigos e irmâ não mais se mexiam...Mais!

    Quando o homem do resgate chegou, encontrou os quatro corpos deitados um ao lado do outro sendo que as mulheres morreram abraçadas, como deveria ser:

    -Estão mortos a dias, comandante, possivelmente já na queda da aeronave  - falou o homem do resgate ao piloto do helicóptero.

    - Então pelo Amor de Deus, me explica quem colocou os corpos um ao lado do outro, no meio desse fim de mumdo! - Retrucou o piloto...

   O amar não tem fronteiras mas tem um fim? Sinceramente não sei dizer!






domingo, 5 de novembro de 2023

O CAÇADOR DAS SOMBRAS- PRIMEIRO CONTATO!




     Havia chovido um bom tempo naquela noite...E mesmo que tivesse parado, as poças de água ainda resistiam pelas ruas e alamedas daquela cidade,mergulhada em trevas...Era uma ecuridão tal que parecia poder tocar nela.

    Os passos era, firmes e rápidos, uns deles chafurdavam na lama e outros  batiam firmes nas poças de água...Estes eram seguidos por passos mais apressados! O dono dos primeiros passos estava arfando, rapidamente, e exalava medo por todos os poros, sendo facilmente identificado como uma suposta vitima ou...Caça!

   O que seguia o primeiro, mantinha um ritimo apertado e parecia que não esmorecia em sua perseguição, tal resolução o coloca na classe de caçador.

   Eles correram sem paraR por mais de hora á fio e a cidade nem acordou, simplesmente estava toda fechada sem luz ou sinal de que houvesse alguém prestando atenção da movimentação que dava porta á fora... Parecia que todos haviam adormecido de algo mais que o sono, parecia um torpor de algo intencional. Aquele caçador queria com certeza um momento único com sua caça, e havia preparado tudo...O ambiente , o momento...Sim, aquilo tudo, era uma armadilha!

   Apesar da caça correr parecendo ás cegas, o caçador tem tudo bem calculado e leva a sua caça para uma rua sem saída de muros ao redor altos e perto de uma igreja, o que em particular deixa essa criatura mais fraca, pois ela pertence ás trevas.

  Ofegante e não tendo mais pra onde fugir, a caã faz algo inerente ao momento, também previsto pelo caçador, encara-o de frente!

 - O que tem contra mim, por acaso lhe fiz algum mal, seu ou a alguns dos seus? -diz a caça, tentando barganhar algo, quem sabe sua vida.

   - Nem te vi mais gordo ou magro nessa vida, de mesu parentes nehum te conhece e depois de hoje ninguèm mais o conhecerá! - responde o caçador resoluto em seu ofício.

   - Mas eu quero viver, como você e todos os que ama! - A caça dolta seu lamento de agonia presters ao derradeiro fim...

   Então o caçador dá um salto sobre humano...Ele vestia vestes das sombras, pesada, com capote e um chapéu de aba larga, também negro. No ar se faz sairo do capote um brilho metálico e algo afiadissímo sibila no ar, cortando o próprio vento! Qianto o caçador se assenta no chão pesadamente, segundos depois algo bate ruidosamente no chão e rola em direção oposta ao muro que dava na igreja, e era a cabeça de sua caça.

   O caçador toma uma posição mais eretil, limpando a arma com um lenço negro e diz:

   - Também quisera que isso fosse possível, meu amigo, mas para que meus amados e meu povo viva, você e sua espécie têm de morrer!

    O caçador junta o cadaver separdo de sua cabeça e adentra a igreja onde um padre o esperava e o encaminha até a pia batismal, onde aperta um botão secreto abrindo abaixo dela um fosso obscuro que nãp parecia ter fim. O calçador depeja o cadáver da caça no fosso sendo fevhado em seguida pelo padre, e lhe entrega a cabeça lhe dizendo:

   - Padre, mande preparar mais uma estátuda de um santo e coloeque essa cabeça nela, encerre na argamassa e assim ele nunca mais voltará, enquanto isso estiver dentro da estátua, em alguma igreja, e passe bem, que nossos caminhaos um dia se cruzem, adeus!

   O padre acena se despedindo daquele caçador e rezando pra DEus pra nunca mais ele voltar pois onde um CAÇADOR DE SOMBRAS HABITA É SINAL QUE O MAL ESTA LA PRESENTE! 

sexta-feira, 18 de agosto de 2023

A SENHORA MORTE : PLÍNIO!

   

   


 Novamente na noite fria, em meio a nevoa algo se move, sutil por entre as ruas, as alamedas, caminha um tanto sem rumo, como que curiosa com o que vê pois a algum tempo não passa dentro desses limites, dessas terras, que de certa m aneira te algum apreço...

    Sua forma feminina, mais de uma menina, brinca ao encontrar pequenas poças de água no chão frio, suas pequeninas mãos tocam as plantas e as flores de inverno que sobrevivem a alto custo molhadas pelo orvalho da névoa, da qual veio junto. A cada cidade tem algo diferente, a cada país, continente um encanto e se enganam quem diz que cvhega um momento e não temos mais nada pra ver...Sempre temos algo mudando, crescendo, vivendo e morrendo, em especifíco pra ela esse último muito lhe interessa, a ponto de fazer parte si mesma.

    Qual a vantagem de uma menina nunca envelhecer? Ela  sempre tem  um olhar novo, mesmo sobre as coisas velhas...E dessa vez são os velhos que lhe interessam, que lhe chamam mesmo ás vezes, sem querer, sem intenção real...Ela segue a estrada principal e entra numa rua quebrada que dá num velho beco sem saída...Segue reto, e começa uma descida após duas quadras, uma placa indica o local: Rua Visconde de Inhauma, Bairro Maria Luiza. Curioso esse local, muita colheita de almas de uns tempos pra cá, a maioria e pra felicidade dela, almas velhas, vividas, é a geração que se vai...

    Tudo se vai, pensa ela, mas que tenham tempo de aproveitar o seu próprio tempo, e que possam repensar de seus erros e tentar pelo menos alguns acertos, antes da colheita inevitável pois a pior dor muitas vezes não é o inferno em si mas á própria lembrança interminável de um erro, que martela na consciência de sua alma pela eternidade...Ela chega na frente do ortão de uma casa e olha para o seu segundo andar , tem uma pequena varanda com uma cerquinha de alúminio...Uma porta janela que dá pra um quarto...Lá te um conhecido, que de vez ou outra escreve sobre ela, mas não...Hoje ainda não era por ele que ela chegou...Mas com certeza depois disso, ele escreverá sobre ela mais uma vez, e de certa forma isso a encanta, pois é bom que escrevam sobre a agente de vez em quanto.

    Ela avança para o próximo portão e suspira por um momento, é aqui que o trabalho começa e tudo se torna mais profissional,mais frio, então vamos fazer de maneira rápida pelo menos isso, pensa ela. Então se eleva no ar, quebrando a fisica local, pois ela esta muito além disso e de momento a névoa se torna intensa e depois abre um pouco pelo deslocamento de ar criado...ELa olha pro chão em um momento e percebe que estão pavimentando a velha rua de estrada de terra batida e por instante sorriu: viu como tem sempre algo mudando? sempre há algo novo no ar...

    Ela ultrapassa as parede de madeira da casa como se fossem sombras, nada pode  dete-la, não nada desse mundo. Ela passa pela cozinha e adentra um dos quartos, onde um casal de almas velhas dormem e ela se aproxima do homem e com seus dedinhos pequeninos cutuca levemente o ombro do dorminhoco e fala baixinho no seu ouvido: Plínio, Plínio! É hora, vamos Plínio, acorda!

    O homem meio acordado meio dormindo, encara a menina do seu lado da cama, e ê seus grandes olhos negros o fitando...Ela não precisa ser apresentada, pois no fundo todos  conhecem, mesmo tendo a forma de uma menina doce e meiga...Ele pensa que ainda era muito cedo pra isso, que pooderia ainda melhorar algumas coisas que fez de errado, mas também de pouco adiantava, pois ela já estava do seu lado da cama...Ele pensou em acordar sua esposa, mas a menina o puxou lentamente pelo seu braço lhe retirando da cama e com um olhar fixo e  sorriso de malandrinha chacoalhava coma a cabeça negativamente: Não Plínio, dessa vez é só você...

    Ele pediu então pra ela um tempo mínimo pra se despedir, e ela coçou um pouco a cabeçae concordou...Ela soprou no ouvido de sua velha esposa e ela se levantou de pulo e olhou pro marido inerte e chamou seus filhos pedindo socorro...Os filhos ligaram pro hospital e mandaram uma ambulância de urgência, mas o corpo jas tava inerte e quem mais chorou foi a filha que ele mais mimava, o resto ja se conformara pois ele andava doente, já havia caído enquanto andava, tinha uma ernia em uma das pernas e o peso da idade não o deixava mais opera-la e tudo aquilo, aquela dor, aquele peso se fora...Mesmo assim apesar de tudo, ele ainda queria ficar, mas aqui nos lembramos que nenhuma coisa nesse mundo é imortal...E ela sempre vem pra afirmar isso...Depois do choro da dor, das despediddas, era hora de partir.

    Ela o pega pela mão e começam a flutuar...Ele pensa pra onde vai, ela respnde que tudo depende do que ele fez e deixou de fazer, mas que cada um vai pra seu lugar de merecimento...Ele começa a chorar e pensa se não teria feito difernte se soubesse disso, mas quem não enganoui e foi enganado? Quem não roubou e foi roubado? Quem não traiu e foi traido? Afinal o que merecemos? Qual lugar realmente merecemos, se na morte sempre estamos sozinhos e ninguém nos acompanha?

   Ela não responde pois isso não é a função mais dela e depois de subirem um bocado no céu uma fende se abre e ele atravessa e ela se despede: Até mais Plínio! ELe simplesmente desaparece...Como tudo que é temporal e depois disso ninguém mais nada sabe... Ela olha pra trás com saudosismo: é um bom lugar, tranquilo, pequeno, mas é hora de ir, quem sabe eu não demoro menos dessa vez pra voltar?

    A senhora morte, menina sapeca volta pro seu caminho, em busca de mais almas pra levar, pulando e saracotiando pelas pocinhas de água como toda a criança feliz, por ser o que simplesmente é, brincando com os bichos, cheirando as flores, pois todo o dia algo novo vai estar á sua frente, mesmo noque pensamos ser velho naquilo que ela tenha de levar...Então meu amigo, tente pelo menos acertar seus passos, pois o que você vai levar daqui, será  simplesmente o que você fizer por merecer...


terça-feira, 8 de agosto de 2023

O PACTO: O SANTO E O DRAGÃO

  




  Heitor sempre fora aquele cara que deu com os burros na água, como diz o ditame local da Serra...Perdeu seus pais ainda jovem e teve de dar duro na via desde cedo...Trabalhou em muitos tipos de empregos e aos poucos aprendeu por si, um pouco de cada coisa que conviveu.

    Daí tentou ir pra capital onde as oportunidades eram de grandes chances de melhorar a sua vida, mas também não deu muito certo.Trabalhou de faz-tudo, para um empregador abusivo, tanto nas horas excessivas de trabalho forçado, quando no pouco pagamento de seus serviços...Tudo bem que ele ganhou um pouco mais, contudo a capital tudo é caro e tem um preço.

    Sua via ia de mal a pior quando conheceu Tânia, uma trabalhadora de um supermercado que ele, de vez enquanto fazia uns conserto de maquinas de refigeração e algumas instalações eétricas no local...Tânia era uma menina sozinha tal qual ele que veio pra capital em busca de algo melhor, mas se arrependera de ter saído de sua cidadezinha natal, mas que lutava como ele por dias melhores. Contudo ele ainta teria familiares que mantinha contato vez por outra por carta ou telefone pois a vida apertada não lhe dava muita opção para isso.

    Para duas almas perdidas em um mundaréu de gente estranha, não demorou muito para se afinarem e Tânia por ser a mais extrovertida tomou frente e o convidou primeiramente par saírem. Não foi muito especial, apenas comeram um x-burguer e beberam um refrigerante qualquer, mas aquilo foi para cada um deles á sua moda algo que um dia sonharam...Ter algo precioso a seu lado.

    O romance aumentou com o tempo a ponto de não mais bastar tão somente se encontrarem mas tmbém queriam ficar juntos ainda mais e mais...Então o momento de morarem junto não demorou a ghegar e Heitor foi morar com Tânia pois a kitnet dela era um pouco maior e o aluguel era mais barato para os dois dividirem...E começaram a economizar para criarem um sonho próprio deles e quem sabe começarem a se darem melhor , mais felizes, juntos.

    Heitor naquele momento que vivia parecia brilhar, com quem teria acertado na loteria e parecia que tudo ia mudar para melhor, com o amor que sentia por Tânia, ele sentia que com ela do seu lado ele poderia tudo...Um dia no entanto quando voltavam para a sua kitnet, numa noite escura e rua vazia, foram abordados por uns três viciados em drohgas que pelo desespero da falta da maldita, resolveram assaltar o casal, nem por escolha mas pela oportunidade que surgiu ao os avistarem naquela alameda solitária...estavam armados de paus pedras e uma faca e queriam tudo do jovem casal, tudo o que poderia vender ou trocar por drogas e por pensarem nesses desvários de seus uso,  quase se deliciavam com o que teriam, dos prazeres que vendendo os pertences mesmo esqualidos do casal, teriam mais tarde...

     Heitor se sentiu no dever de proteger seu amor e mesmo tentando, foi atingido por um pedaço de pau e caiu desacordado no primeiro embate...E quando recobrou a consciência encontrou seu amor ao seu lado debruçada nele tentando acorda-lo e beijando seu rosto nervosamente com medo de te-lo perdido.Aquilo foi muito emocionante e uniu mais o casal que dessa vez lutaram juntos por suas vidas, pensou Heitor de princípio, quando viu sangue ao redor deles, mas nenhum dos malfeitores no local.Com certeza ele bateu neles em estado de choque e não lembrava de mais nada...Tãnia estava quase sem marcas de luta, quem mais sofreu foi ele e por ela estar bem isso lhe bastava.

    A polícia pouco entendeu o desfecho pois não levaram nada e como eram viciados nem quiseram abrir um inqúerito, mesmo que por um momento se perguntaram como um rapaz franzino poderia se defender de três marginais e com tanto sangue, cadê os corpos? E assim a vida deles continuou sem mais incidentes,  cada vez melhor e mais feliz.

    Passado um tempo quando quiseram finalmente se lançarem ainda mais nesse relacionamento, resolveram que iriam se casar...Agora ja teria um valor suficiente pra abrir algum negócio em algum lugarejo longe da capital e poderia tocar suas vidas de maneira mais tranquila e independentes...Tãnia então lhe deu a idéia de se casaram na sua cidadezinha local, que tava mais pra uma peuena vila onde ainda seus pais viviam, que ela a algum tempo tinha lhe falado, chamavam o local de A COMUNIDADE DE SÃO JORGE, em homenagem ao santo padroeiro que operou a muito tempo no povo que fundou a comunidade...Heitor de momento concordou pois poderia sentir pelo menos um tempo o que seria se tivesse tido uma família na sua vida infeliz...E quem sabe depois do casamenteo isso também poderia se realizar, com sua mulher e futuros filhos...

    Então eles venderam o pouco que haviam conseguido e  compraram as passagens e se mandaram para a comunidade...Primeiro compraram passagens de ônibus até a Serra e quando chegaram na rodoviária , curiosamente ja estava esperando por eles ,um homem alto com uma caminhonete velha que se apresentou como  padre doda comunidade de São Jorge e seu nome era BRENAN...Quando Tãnia olho nos olhos de Heitor  surpreso do fato ela disse que esqueceu de lhe avisar que havia entrado em contato com o padre pra lhes pegarem na rodoviária pois não havia nenhuma condução até a comunidade que praticamente era isolada das cidadezinhas ao redor...

    Eles entrara na caminhonete  e o padre no caminho demorado para a comunidade lhe contou um pouco da história, que o povo veio de toda a aprte para fundar a comunidade, que eram noínicio um grupo errante e havia pessoas que teriam vindo até da europa , e asia para o local...Também lhe disse que chegaram num momento especial, em que fariam renovações de votos com o santo padroeiro e alguns, como tânia estariam vindo tambérm para isso, pois todos eram fortemente devotos, os que nasceram na comunidade.

    Andaram muito tempo e por vezes heitor cochilou sobre os ombros de Tãnia, que remechia por vezes suavemente em seus cabelos...Ent~sao chegaram a um local de poucas casas de madeira e uma igreja grande no centro, num tipo que lembrava mesmo uma pequena vila européia... Pararam emuma das casas que era dos pais de Tãnia e ali o padre se despediu dizendo ter muito pra os preparativos do dia do santo...Eles entraram e conversaram muito tempo sobre Tânia e sua família e jantaram...Havia na mesa curiosmente um excesso de carne, mais do que grãos e o pai de Tânia falou que eram mais pecuaristas que fazendeiros naquela comunidade e se acostumaram com mais carne na mesa , por isso.

    Tãnia andou pela manha mostrando o vilarejo para Heitor. Havia algumas casas na rua principal e uma espécie de mercado grande de celeiro, onde o pessoal comprava de tudo pra não ir na cidade direto.Lá conhecerem o mercador e proprietário que se chamava SAMMAEL...Heitor perguntou curioso do nome dele e ele comentou que era de origem judia e que a mãe sempre quis preservar as suas origens e riram muito disso...Era realmente um vilarejo muito próspero e feliz, mas parecia autosuficiente , sem função pra heitor começar algo ali, como achava que poderia...Mas Tãnia disse pra que nãoi se preocupasse com isso de momento e que no final tudo se ajeitaria para ele finalmente.

    Quando forma ver o padre para acertarem os votos matrimôniais ele sugeriu que aproveitassem o dia do santo pra casarem, seria perfeito! Teriam pessoas de toda a comunidade e os festejos deles seriam economizados, dando mais facilidade pra começar algo na comunidade...Heitor como sempre foi o primeiro a aceitar de bom grado e começaram juntos a preparam o festejo do casamento junto com do santo...

    E nos dias que se seguiram Heitor via chegar uma grande quantidade de gado para o mercado e colocado dentro do celeiro para o abate e ficava imaginando o tamanho dessa comunidade pois apesar de muito gado, ele encontrou poucas casas no local...De certo eram mais carne para os que vinham de fora também para as festividades pensou. Ele ainda assim estava feliz pois treria tudo o que sonhara quando pequeno, uma família e quem sabem do casamento junto vinha uma montoeira de amigos.

    E o dia chegou e começou a encher de gente  na comunidade, a ponto de quase lotar a igreja que era muito grande, ou seja era a maior construção de toda a comunidade, maior que o próprio celeiro do mercado e começaram o casamento junto com as celebrações do santo...Contudo  nessa  comunidade a noiva era a que esperava o noivo entrar na igreja, em frente ao altar...TÂnia e heitor estavam de branco e simbolizavam a pureza do jovem casal...O padre começa então ao momento que o noivo chega nas portas da igreja a soltar um incenso que espalha um odor de mirra por todo o recinto  e conta ao povo a história do santo e do dragão:

    IRMÃOS E AMADOS HOJE CELEBRAMOS ACIMA  DE TUDO OS VOTOS QUE FIZEMOS A MUITO TEMPO PARA O NOSSO PADROEIRO SÃO JORGE, QUANDO ELE LUTOU CONTRA O DRAGÃO PERTO DE UM POVOADO CRISTÃO...E DEVEMOS LEMBRAR DO PACTO QUE ELE FEZ CONOSCO, O POVO DO DRAGÃO, POIS ELE NÃO MATOU O DRAGÃO PORQUE ERA UMA FEMEA E COMO TODA A MÃE TINHA SEUS FILHOS PRA ALIMENTAR E SEU NOME ERA BRENA...E DISSE PARA O SANTO QUE NÃO  PODERIAM MAIS COMER O POVO CRISTÃO E EM TROCA NÃO A MATARIA NEM A SEUS FILHOS, QUE DEVERIAM SE ALIMENTAR DORANTE DO GADO QUE DARIA A ELES E LHES ENXINARIA A CRIA-LOS E PODERIA VIVER EM PAZ COM OS HOMENS DAQUI PRA FRENTE!

    MAS BRENA TAMBÉM LHE DISSE QUE NÃO PODERIAM PROCRIAR SEM QUE SORVESSEM O SANGUE DE UM HOMEM, SE NÃO COMESSEM SUA CARNE E SEUS OSSO POIS UM DRAGÃO NASCE DOS RESTOS DE UM HOMEM.ENTÃO COMO FARIAM PARA CONTINUAR COM SUA PROLE?

    E O SANTO FALOU, QUE PODERIAM PEGAR OS ENJEITADOS PELA VIDA, SEM PAIS NEM MÃES, NEM MESMO ALGUÉM QUE OS AMASSE POIS DEUS ERA AMOR CRISTÃO, O AMOR  DE FAMÍLIA E QUEM VIVESSE SÓ NÃO ERA AMADO NEM CRISTÃO. E ASSIM IRMÃO TEM SIDO, PARA CADA ANO QUE FIRMAMOS NOSSO COMPROMISSO VIVENDO ISOLADOS PRA NAO DEVORARMOS OS HOMENS,  E DALI A IGREJA NOS ACEITOU DANDO A TODO O VIGÁRIO QUE SAI DE NOSSO POVO O NOME DE BRENAN PRA QUE SEJAMOS LEMBRADOS DOS VOTOS,  E NESSE DIA NÓS DO POVO DOS DRAGÕES RECEBEMOS UM HOMEM SEM PAI NEM MÃE, NEM FAMILIA OU AMIGOS, COMO DEVE SER... UM HOMEM  PARA SER DEVORADO, SUGADO E ROÍDO POR NOSSAS FILHAS A FIM DE QUE ELAS POSSAM PROCRIAR UMA NOVA PROLE E MANTEER A COMUNIDADE VIVA, SENDO QUE NESSE MOMENTO DE CELEBRAÇÃO TÃNIA TERÁ SEU DIREITO, DE TOMAR O SANGUE, E COMER A CARNE E ROER OS OSSOS DE SEU AMADO HEITOR, E DEPOIS AS OUTRAS SE SERVIRÃO, E A COMUNIDADE PROSPERARÁ E TENHO DITO.

    Ao término das palavrar do padre as portas se fecharam atrás de heitor e ele foi levado até a mesa cerimonial á força e amarrado no altar...Tãnia se aproximou lentamente cheirando-o como um animal sente a presa antes do ataque e com uma força descomunal arranca-lhe a mão direita num único puxão e começa a comer rapidamente, então em meio a dor Heitor compreende o que aconteceu primeiramente com os viciados, pelos espirros de sanguem no local, foram mortos e devorados por Tânia que de momento o protegia pra que chegasse nesse final aterrador ser devorado por seu verdadeiro amor.

   E quando ela mexia em seus cabelos e o beijava ela estava sentindo o gosto antes da caça como alguns predadores o fazem antes do festim começar...E depois das mãos lhe come sofregafdamente as partes intimas e entranhas e Heitor ainda estava vivo quando Tânia lhe agradeceu pelos filhos que lhe deu e se despediu beijando-lhe a boca com seu próprio sangue e carne entre seus dentes e língua...Depois as outras puderam aproveitar de mesmo destino enquanto os machos comiam o gado também vivo dentro do celeiro em tudo termina depois de um tempo, em silencio e sonolencia de barrigas cheias e votos cumpridos...Até que uma nove prole saísse em busca de seus noivos para que a comunidade de São jJorge continuasse próspera e saudável, perpetuando a herança dos filhos de BRENA, a dragão femea poupado por São Jorge.


segunda-feira, 31 de julho de 2023

UM SIMPLES ACIDENTE?

   







  Em um cruzamento na  cidade pequenina onde moro, um encontro fatal havia de acontecer...Eram  mais de 22 horas quando uma névoa do nada apareceu e começou a "andar pela cidade como que procurando um local...Aquela coisa tinha vida própria, tinha pensamentos soturnos e um bocado de más intensões...

    Ela andou, andou e encontrou um canto, melhor dizendo um encruzamento, naquela hora por ser cidade pequena ali tava deserto, sem viva alma, mas aquela coisa sabia muito bem o que tava fazendo por que se alojou por um tempo se concentrando e de pouco parecia uma esfera de névoa meio massa, meio nada formado e andava de um lado para outro do encruzamento como que esperando e começou a andar mais rápido, como que preocupado com o horário que ali se encontrava, será que teria um tempo marcado pra ficar nesse mundo? Se é que era de fora, de outro mundo?

    Em um momento esla se contraíu e parecia de longe huma forma quase humana, tava mais pra um vulto, de algo a muito tempo esquecido, ou deixado pra trás, por quem e quando ninguém sabe...Então do nada passou um mendigo que vinha procurar algum lugar mais quente pra dormir...Nossa Serra é muito fria á noite e se voc~e não se abriga o próprio frio te mata, então enquanto nao consegue abrigo, ficar vivo é questão de andar,pra não se congelar, e existe um velho ditado nessas bandas SE MOVA, OU MORRA!

    A coisa viu a pobre alme e se atirou como vendaval nele, e em forma de redemoinho girou sobre ele, atormentando o coitado, mas não parecia querer machuca-lo, parecia somente o desejo de que ele fosse embora dali, tava mais pra assusta-lo...E nem precisoude palavras, pois o pobre homem entendeu que não era sua hora ainda e se mandou rapidamente dali, e a coisa nem gente, nem bicho voltou a andar impaciente naquele bendito encruzo, afinal o que ela esperava? Teria marcado algum encontro macabro ali...?

    Num momento de acerto a coisa tomou a forma quase humana e começou a cheirar o chão e o ar e então girou e pulou de alegria, eplo menos era o que parecia e no encruzamento agora notei que havia uma sinaleira bem no centro, e ele subiu nela ficando em cima de cócoras olhando para frente ansioso pois ele mexia em sua cabeça coçando-a várias vezes, então ficou olhando fixamente  para o final da rua e nada aparecia, estranho não? Mas aquela coisa tinha uma certeza além da humana, e sabia que algo viria algo que ele queria ou que desejaria encontrar, pela sua afobação toda...

    Lentamente um som começou a aumentar, de uma vibração leve a um ruido de motor mais alto...Era uma motocicleta que parecia vir aumentando a velocidade, sem desacelerar at´que o motor parecia enforcado de tanto giro...E naquele momento a coisa meio que bateu na sinaleira e todos os sinais ficaram livres, que doideira...Então doutro lado tambem havia um motor,agora de carro, que parecia vir mais lento quase parando, na direção contrária...Aquilo nao cheirava nada bem.

     Na moto havia doi meninos que não passavam de uns 15 anos, que pelo que entendi tavam aproveitando o momento, como todo o jovem tolo, achando que o mundo só lhes pertencia, e eram arrogantes, desafiando até a senhora morte com sua alta velocidade e imprudência...Haviam ultrapassado já uns dois sinais de pare, das sinaleiras que passaram, só pra sentir a adrenalina aumentar e agora que viram o sinal livre á frente queriam sentir a velocidade pelo gosto da boca e pulmões, por onde o ar entrava, e riam muito , gritavam e uivavam contra um mundo de bundões que era menos que poder que achavam ter naquele momento, um sinal de rebeldia ás leis e regras dessa pequena cidade onde eu moro...E quem sabe se já não faziam isso a tempos, e quem sabe se acidade ou algo que vive aqui a muito tempo com a gente, querendo paz, pois a cidade é pequena e pacífica, não se encheu daqueles atrevidos, de uma vez por todas?

    Na outra via o dono do automóvel era um boemio que vivia em bares e boates, em busca de vinho, música e mulheres...Tinha uma certa quantia em dinheiro e se asoberbava disso, tratando as pessoas que usava como lixo, sempre sainda para sua casa bebúm nem se importanto em dirigir assim por que o mundo também era dele, pra usar, gozar e abusar, de tudo e todos...Realmente era uma mistura muito parecida apesar das idades distantes e veículos diferenciados.

    Uma certa vez quando estudava o meu professor de física falava sobre a aceleração e a inércia e quando que a diferença gritante de forças entre os dois lados poderia provocar uma explosão de força que muitas vezes não podemos controlar...Que deviamos sempre optar por apenas um lado se quisessemos que essa explosão nao acontecesse...Então perguntei em minha inocencia, mas se outro objeto nao tivesse parado mas em velocidade, menor que a do objeto contrário daria pra escapar dessa explosão de força? Ele me deu um sorriso irônico daqueles que sabem mais do que você e tem pena de você saber menos que eles, mas gostam dessa maldita sensação de sabem-tudo e me respondeu: minha criança mesmo assim ele esta inerte, pois a velocidade é constante... Eu curioso ainda forcei e pergunto e se fosse um carro o que acelerava e batesse noutro carro, o que aconteceria com o ocupante...O professor se achando decerto deus naquele momento mandou que aguardassemos e foi até a cozinha dos professores e pegou um mamão que ele trouxera pro seu lanche e nos mostrou como se fosse um corpo humano foi até ao final da sala, correu até a metade e lançou o mamão contra o quadro negro que se espatifou, melecando todo o quadro, sendo que os poucos pedaçõs que sobraram grudaram pelo quadro e escorriam lentamente até ao chão, numa mistura disforma de casca, sumo e sementes e olhando por ciam de seus óculos de mestre, me disse : isso  satisfaz  sua curiosidade, criança? Bem aquela cena  nunca me esqueci...Mesmo!

    Então obedecendo as velhas leis da física, que meu professor me me ensinou o impacto da moto que estava a ums 200 kms por hora no carro que não passava de 60 kms, foi terrível e aqueles meninos foram atirados como o mamão do quadro negro do asfalto, ainda mais que não tinham nenhum equipamento de proteçao no copro, se é que isso importava, pela força de impacto...Ossos pele, musculo e carne tomaram o lugar das cascas, suco e sementes da  demonstração do meu professor de física...Estvam , os meninos estatelados no chão e a moto praticamente havia sumido dia forma parecendo mais uma amontuado de lata e aço...O homem do carro curiosamente nada sofreu por que a massa da inercia pesaria muito mais do que a massa da aceleração...Sím física pura e bem aplicada. Então aquelea coisa era inteligente ou penas malvada e vingativa?

    E ainda se não bastasse todo aquele sofrimento e dor acoisa pulou de cima da sinaleira e correu pra cima dos meninos e envolveu seus corpos próximos um do outro com sua névoa estranha e por um momento vi os olhos does dois se mexerem e se arregalarem, como o dos vivos, mas eles nã se mexiam, então não tavam nem mortos, nem vivos, e a coisa tomado pela forma do vulto cherou seus corpos abertos como que aspirando algo ou certificando algo e girou sobre si e sumiu deixando uma leve névoa no local e o sinal voltou ao normal...O homem aturdido com aquilo tudo, quando as autoridades chegaram e viram ele contado tudo aquilo, como absurdo de um bebum que queria se desculpar pela morte dos meninos, o prenderam, lhe privanod a liberdade, que tanto se achava dono, de si e dos outros...

    Os meninos foram enterrados em ritos cristão, de funeral e tudo, devido a gravidade dos ferimentos ninguem fez necrópsia, para não ver mais ainda seus pais a sofrerem e não perceberam que havia um mínimo de sinais vitais, mesmo que não se mexessem e foram colocados asete palmos do chão, em covas um ao lado do outro, como amigos que foram...Contudo toda a noite aquela névoa ia no cemitério e sobrava um poco de vida nos túmulos e eles se mexiam sendtindo tudo de seu corpo e escutanod os gritos de cada uma, ao lado do outro, com dor e apodrecimento lento e contínuo, o horror dos horrores, simplesmente por desafiarem algo além da compreensão, de abusarem de seu cantinho de paz.

    Portanto amigos, quando forem a minha cidade pequenina na serra respeitem, a ela e seus moradores, pois aqui temos um juiz e carrasco, implacável, que nao admite abusos ou desafios, SEDE-VOS HUMILDES E HERDARAM A TERRA!


    

SEXTA 13!

     Chegou a sexta-feira 13! Muitos levam como crendiuces as sextas 13... Uns fazem até simpatias para sorte ou amor. Mas aqui na Serra as ...