Então acontece! Tão inesperado, sem sentido, sem chance de retorno...Mal eles haviam chegado, mas afinal, o que esperavam? Que lhes dessem as boas vindas, um regado descanso, um café pra relaxar da longa jornada? Não, meu irmão de armas isso era a vida, isso era a batalha, assim do nada e tão sem sentido, apenas acontecendo, tudo novamente!
Eles desceram a colina, com desvairados, e mesmo que desse tempo de formação de combate, o resultado pouco mudaria...Nem mesmo eles, os que chegaram estariam preparados para um embate desse nível. Tudo era caos, dor e sangue!
De início, o desespero e a adrenalina eram tantos, que pouco se diferenciavam, e mesmo o medo da morte era confundido com a coragem....Mas como disse isso era apenas o início.
Então, na segunda onda vem a confusão pois os corpos embebecidos com o sangue de muitos se confundia, a toda a massa. Homens se matavam e nem se reconheciam, a ponto de suas mentes dúbias acabarem matando, homens de sua própria companhia, de sua própria gente...Conhecedor disso o Viandante lutava pela beiras em um pequeno grupo conhecido e firmado amizade por ele, durante a viagem, pois era o que todos que vão a combate no mínimo devem o fazer: conhecer seus companheiros de armas!
Em meio ao centro chamado pelos guerreiros de fornalha pra o inferno encontrava-se o cavaleiro novato...E como líder ele se empolga de início, comandando como podia, se bem que os seus homens já não tinham mais ouvidos ás ordens, pois nunca foram em combate real, para sentir a pressão, e manter a disciplina...Sequer treinaram para isso. Dentro da fornalha é um momento de devaneio quando pensamos que seremos vencedores, dentro da fornalha, só encontraremos, a morte!
Passou-se a primeira hora...E ninguém tocou retirada ou para se agruparem...Ou estavam ferrenhos na luta, ou totalmente perdidos, como disse pouco importa, poisos resultados, já de início, eram esperados...E em cima da colina azul, a vil criatura se deliciava, pelo frenesi debaixo, sim, houve momentos que se sentiu o maestro dessa sangrenta melodia...Houve momento que escorria uma lágrima de sangue de seus olhos negros, de tamanha era a ideia de que teria alimento por muito tempo. Alimento que a muito tempo não via, tanto sangue, assim! E em sua miração bestial, ele grita e urra de felicidade, era o se êxtase!
Era a segunda hora...Os gritos eram poucos, pois eram poucos os que sobraram de ambos os lados.A fornalha já não ardia como antes, talvez se chamasse mais de braseiro...Mas nas beiras ainda havia luta e quem não morreu era porque conhecia seu inimigo e reconhecia o amigo...Agora com o cheiro de sangue alto, os golpes eram mais cautelosos, talvez porque o festim já havia passado...Os olhos avermelhados pelo sangue alheio, não queimavam mais, e puderam ver todo o horror de uma verdadeira batalha, longe dos galanteios de poetas, que nunca a viveram, e só ouviram, e recontam de sua maneira, um tanto infantil, para a dura realidade...Homens nécios, que morreriam todos sem exceção no primeiro minuto, se estivesse lá dentro da fornalha.
Era o final da quinta hora....A batalha toma a forma de guerrilha: subgrupos correm atras de grupos isolados dentro do campo de batalha, agora não eram homens, mas lobos e atacavam o desgarrado, o mais fraco,em bando. Seria isso honrada? Não sei dizer afinal na batalha a única história válida será a dos vencedores, certo?
Anoiteceu, e tudo parece findar, quem não correu, se arrasta agonizante, procurando salvação, que não vai encontrar, nesse campo de morte! Como sempre o Viandante ainda permanece de pé...Saga ou sina, também não o sei dizer.
Ele se assenta em uma pedra alta, com o corpo avermelhado, manchado, molhado de sangue que não é o seus...De suas vestes e armas, escorrem filetes, que mancham de escarlate rubro, a grande pedra branca, que se destaca daquela campina de batalha, dando uma cena dantesca e até sobrenatural para quem via aos seus pés amontoado de corpos, de seus inimigos e amigos, que tombaram em fileiras, um sobre os outros, que somente de perto poderia se diferencia-los, de tantos ferimento e sangue imerso, que se encontravam.
Do cavaleiro novato, nem corpo avistaram, sobrando somente o Viandante no comando, mais uma vez...O que restou de sua companhia se ajunta ao redor da pedra e perguntam a ele o que fazer, e ele responde o óbvio: vão para casa, beijem seus filhos; abracem sua mulher; amem seus familiares e vivam! Quanto a mim ainda tenho um caminho a seguir....Que nossos caminhos se cruzem, mas não agora! Partam!
E assim se deu, todos partiram, sem muitas palavras, sequer houve pilhagem, pois era muita dor pra levar algo, para se lembrar daquele maldito lugar. Passado uns momentos e com o sangue dos outros secos em si e seus pertences, o viandante também partiu, sem nada a dizer...Mas a vida é cheia de surpresas...
Era a hora dos mortos e a vil criatura, enchia seus potes grandes com o sangue dos corpos abatidos, ela nunca se sentiu tão feliz..! Então em meio aos mortos, de dentro do amontoado sai um homem, deformado e sem memória. Aquilo de momento surpreende até a vil entidade: gente! Não é que milagre existe!!
sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
MOMENTOS FINAIS
A caminhada levou dias, muitos dias que pareceram meses, e nesse tempo os comentários de uma companhia se movendo de vilarejo em vilarejo, sempre anda mais rápido de que a própria tropa, que se locomove...
Sem demora a notícia se alastro pelo assentamento, e o pânico foi geral, especialmente dentre aqueles que já se consideravam salvos da justiça dos homens, que por sinal muitos devia e muito mesmo! O monge sabendo que poderia perder tudo de vez, se ajoelha em frente a um altar feito em homenagem a aparição de luz azul, e como pobre presa que teme o matadouro, procura conforto na forma de seu próprio matador...Mas somente silêncio recebia como resposta...Teria ele pecado de alguma forma contra a santidade pois quando ais precisava ele não obtinha nenhuma resposta? Como falaria isso aos seus, que chegaram até qui com ele atrás desse sonho que ele lutou tanto pra realizar?
Enquanto os murmúrios aumentavam no assentamento, o monge rezava e louvava o altar de seu anjo azul, e por três dias não havia nenhuma resposta, mesmo com os jejuns de comida e pouca água parecia de que seu corpo não se encontrava puro o suficiente, para receber a iluminação necessária, para que o anjo lhe desse a resposta para a salvação do assentamento da colina azul. Assim dúvidas permeavam também na mente do monge: seria tudo isso loucura de minha mente? Estaria em uso de outra entidade, que não fosse de luz para um proposito obscuro de tantos nesse lugar?
Foi aí nesse ponto que se deliciando com tudo o que via que a funesta criatura aparece se disfarçando de belo aos olhos humanos, dizendo:
- Pobre e descrente, que es tu para me julgar, me duvidar? Como podes duvidar do caminho que a tanto lhe mostrei...Você me decepciona em muito monge!
a sua voz , do fingido não foi fraca pois quando o mal quer fazer passar por verdade, a mentira tem de ser gritada, urrada aos quatro ventos, por isso vemos muitos políticos subindo nos pubítos, e vendedores ambulantes em seus caixotes, vendendo a "parnacéia" milagrosa, da cura geral dos males e soluções finais a todos os problemas...Dali só saí desgraça, somente mais dor...Muita dor!
Assim não só o monge mas todos do assentamento caíram a seus pés, de olhos no chão e agora ouvidos abertos a qualquer ordem por mais medíocre que o infame desse...Eles eram todos seus, finalmente. Aquilo era tão enebriante á criatura, que ela sentiu pena de ter que manda-los ao matadouro...Mas a muito tempo ele aprendeu a não brincar com a comida por muito tempo pois ela poderia acordar da ilusão e se voltar contra ele.
- assim meus caros eleitos, dou-lhes então mais uma chance de provarem de sua dignidade e direito de salvação...Como pena pelo descrédito desse lugar abençoado que os céus haviam preparados para vocês, sim , vocês terão de defende-lo pra reconquistarem o direito de salvação que foi reivindicado por todas as bocas vivas que aqui estão...Amem-na, lutem por ela e morram por ela, e ela os conduzirá ao mais lindos montes de paz riquezas e glórias nos céus, e tenho dito!
E assim num alucinar geral o monge insano pelas palavras do seu mentor, gritava, enquanto a turba se apressava mecanicamente a obedece-lo :
- Às armas meus filhos, ás armas! Nossa colina assim ordenou...Morte aos infiéis! Morte aqueles que não creem...Morte aos inimigos da colina azul!
Sem demora a notícia se alastro pelo assentamento, e o pânico foi geral, especialmente dentre aqueles que já se consideravam salvos da justiça dos homens, que por sinal muitos devia e muito mesmo! O monge sabendo que poderia perder tudo de vez, se ajoelha em frente a um altar feito em homenagem a aparição de luz azul, e como pobre presa que teme o matadouro, procura conforto na forma de seu próprio matador...Mas somente silêncio recebia como resposta...Teria ele pecado de alguma forma contra a santidade pois quando ais precisava ele não obtinha nenhuma resposta? Como falaria isso aos seus, que chegaram até qui com ele atrás desse sonho que ele lutou tanto pra realizar?
Enquanto os murmúrios aumentavam no assentamento, o monge rezava e louvava o altar de seu anjo azul, e por três dias não havia nenhuma resposta, mesmo com os jejuns de comida e pouca água parecia de que seu corpo não se encontrava puro o suficiente, para receber a iluminação necessária, para que o anjo lhe desse a resposta para a salvação do assentamento da colina azul. Assim dúvidas permeavam também na mente do monge: seria tudo isso loucura de minha mente? Estaria em uso de outra entidade, que não fosse de luz para um proposito obscuro de tantos nesse lugar?
Foi aí nesse ponto que se deliciando com tudo o que via que a funesta criatura aparece se disfarçando de belo aos olhos humanos, dizendo:
- Pobre e descrente, que es tu para me julgar, me duvidar? Como podes duvidar do caminho que a tanto lhe mostrei...Você me decepciona em muito monge!
a sua voz , do fingido não foi fraca pois quando o mal quer fazer passar por verdade, a mentira tem de ser gritada, urrada aos quatro ventos, por isso vemos muitos políticos subindo nos pubítos, e vendedores ambulantes em seus caixotes, vendendo a "parnacéia" milagrosa, da cura geral dos males e soluções finais a todos os problemas...Dali só saí desgraça, somente mais dor...Muita dor!
Assim não só o monge mas todos do assentamento caíram a seus pés, de olhos no chão e agora ouvidos abertos a qualquer ordem por mais medíocre que o infame desse...Eles eram todos seus, finalmente. Aquilo era tão enebriante á criatura, que ela sentiu pena de ter que manda-los ao matadouro...Mas a muito tempo ele aprendeu a não brincar com a comida por muito tempo pois ela poderia acordar da ilusão e se voltar contra ele.
- assim meus caros eleitos, dou-lhes então mais uma chance de provarem de sua dignidade e direito de salvação...Como pena pelo descrédito desse lugar abençoado que os céus haviam preparados para vocês, sim , vocês terão de defende-lo pra reconquistarem o direito de salvação que foi reivindicado por todas as bocas vivas que aqui estão...Amem-na, lutem por ela e morram por ela, e ela os conduzirá ao mais lindos montes de paz riquezas e glórias nos céus, e tenho dito!
E assim num alucinar geral o monge insano pelas palavras do seu mentor, gritava, enquanto a turba se apressava mecanicamente a obedece-lo :
- Às armas meus filhos, ás armas! Nossa colina assim ordenou...Morte aos infiéis! Morte aqueles que não creem...Morte aos inimigos da colina azul!
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
CORAÇÕES VAIDOSOS
Dentro do assentamento da Vila Esperança o tempo passou tão rápido...Eram Todos motivados pelo recomeço de uma nova vida...Vidas de pecados, dívidas, e enganos forma deixadas para trás...E quem não tem algo pra esquecer? Imagine-se começar de novo, sabendo de seus erros no passado? Era uma promessa irresistível não é mesmo?
Mas lá no fundo, o passado existe e fundamentamos nosso futuro cimentado com mentiras e o pior mentiras que enganam a nós mesmos, sendo vaticinado pior que o traficante que usa da própria droga que vendo, pois está á sua mão, então a ruína é decadente como de um cometa vindo contra o solo, que brilha tanto, até sua queda, até seu impacto...Mas isso era apenas uma parte desse mecanismo, dessa artimanha,para provocar o maior festim de sangue que esse demônio da colina azul esperou tanto...Ele já nem lembra quem fora em vida humana, mas nós o conhecemos de tempos, certo? Completado sua alma por dor e sofrimento, que não poderia ser limpo nem com dez mil vidas, cheio de rancor. sua sede de sangue humano só aumentava desde que foi enterrado sozinho na colina azul, sem enterro de gente o que virou então, nem bicho era...Era o mal encarnado na forma de uma alma penada diabólica e com um estômago furado que poderia entrar rios , mares de sangue que não saciava o odiado....E por que o Divino permite tudo isso? Porque ele nos deu o livre arbítrio, que nos leva a salvação, ou por descaso nosso nos lança a uma brutal condenação, em conformidade de nossos atos...Assim a dor se manifesta do homem para o homem, e não do divino, que só tem amor pra nos dar...É o velho ditado: o homem será o lobo do homem!
Bem, continuemos...A entidade então se faz aparecer como uma pessoa linda e de luz em uma noite e dentro do assentamento, para que todos vejam. E como se sentiram especiais e glorificados!
Todos caíram de joelhos e ouviram o manhoso , o fingido dizendo: Bem aventurados sois v´s que pisam nessas terras, pois seus pecados são consumidos! Que sejam bem vindos e só vocês os eleitos, daqueles que os antigos profetas falavam...Agora que sois os de direito a esse solo divino, sois convocados a também serem guardiões da fé santa, e da terra santa e portanto lhes cabe defende-la de todo o mal, de todo o invasor, que tentam avilta-la, a nossa vila esperança, a nossa Colina Azul!
Em meio o monge chega, ante a maravilha que viu, mas também aprendeu com o mais velho, que seguiu as regras da fé, em uma delas se dizia que todo o anjo era carnal e poderia ser tocado, enquanto os demônios, que só tinham espíritos, não o poderiam...Quando ele investe amigavelmente a querer tocar a santa aparição, essa recua, soltando um largo sorriso, escondendo suas intenções...Então o monge vacila, diante do que vê, as histórias da antiga tradição seriam só lendas, afinal essa entidade de luz apareceu em seu assentamento, porque ele o liderava e a mais ninguém.
Então seri ele que desmascararia tão linda aparição que de momento só deu boas aventuranças á comunidade que tanto ama? E como ficaria a sua reputação? A sua liderança no grupo? Ah, não!
Ele não abriria a boca contra essa entidade, mesmo duvidando de suas intenções, ele não perderia tudo o que conseguiu, a tudo o que passou e suportou, por uma dúvida de fé, mesmo que fosse certeza, não quando tudo, está tão próximo de se realizar....
Para quem entendeu, a vaidade e dita por salomão, : vaidade vem, vaidade vai...E no final é só vaidade!
Dito isso o peçonhento, se dispara ao céu, com um facho de luz azul, esfumaçada, muito lindo aos olhos dos mortais iludidos por promessas falsas e mentiras que no fundo eles mesmos semearam dentre o grupo...E a criatura só regrou, e fez brotar tais infâmias.
ATAQUE A VILA DOS LOUCOS-PARTE DOIS
Todos devem morrer um dia, seja homem ou não! Essas palavras ecoaram na mente estática do Viandante...Era as mesmas palavras que o acompanharam, durante as vidas de matanças, e ainda o assombra entre suas andanças entre esses dois mundo aversos, mas construídos pelo mesmo Amado Divino. Eles são distintos entre si, como o dia e a noite mas dentro de se âmago, são iguais pois dentro da noite o solo, o ar, a rocha, água, tudo, continua a mesma coisa só que em outro estado.
O que sustentava aquela companhia mal formada, eram muita bebida e comida que os cavaleiros ada ordem, cederam aquele povo desnorteado, dando a fantasia de que a vida de caserna seria sempre de fartura e por isso, obedecer lhes encheria em muito a barriga, o que não era verdade...Afinal diz po ditado que sempre se dá uma boa refeição aos sentenciados a morte, para que partam em paz de barrigas cheias e não levem ao outro mundo rancor de seus carrascos.
Durante todo o tempo, o viandante se absteve do povo, das festas, ele era a carta fora do baralho, pois sua auto disciplina estava enraizada em sua alma e não precisava de um fedelho, lhe ensinando modos e condutas nos acampamentos de batalhas, o que o novato cavaleiro fazia a todos que saíam da linha, a todo instante, dentro do acampamento...SE em paz os tinha dificuldades de controla-los, imagine durante as guerras que poderia estar por vir? Mesmo assim ele também o sabia de que o novato era orgulhoso demais,para lhe pedir um conselho ou uma orientação, pois se achava superior por ter um nível de formação maior que a do viandante, afinal se passaram anos, desde que esse homem havia abandonado a ordem...Contudo o ingênuo, não sabia que na guerra não se mede seus conhecimentos, mas a experiência que se teve uso de tais conhecimentos, de sua estratégia prática e não filosófica, de livros, criado por sonhadores que nunca pisaram em campos de combate. Trata-se acima de tudo de como você tem de se levantar a cada pancada e baque, que leva na peleja em que se encontra...Força de vontade não tem escola que ensine...
A cada momento que se deslocavam o novato sabia que entravam em território do inimigo, e sem vivência de combate, presumir o que eles fariam, era sonhar acordado, portanto também não poderia se mostrar acautelado, com isso,pois seria considerado um líder inapto pelo próprio grupo que comandava, mais ainda se sentiria de imediato trocado por aquele velho soldado cavaleiro que sem pensar direito e por simplesmente querer mostrar seu poder de alistamento o chamou...Como naquele momento o novato cavaleiro se arrepende de te-lo alistado e ainda por cima quando ele , o viandante não queria ir...Por certo que sua liderança, daquele malfadado grupo estaria em jogo do momento minimo de um pequeno erro. Então veio um pensamento diabólico: e se nosso viandante sofresse um acidente de caminhada, antes de chegar no combate? Azares de guerra estavam cheios de relatos, naquelas épocas conturbada não é mesmo?
Sim, a cada momento que se aproximavam da colina azul, uma semente maligna era colocada em cada um dos homens, especialmente em seu comandante, pois a tropa sempre o sera seu espelho...Assim o demônio que vivia dentro da colina, começa a arquitetar sem plano, e sedente de anos sem derramamento de sangue em suas terras era inevitável que se saciasse por muito tempo dessa vez...Mas cada peça deve ser bem colocada para que tudo funcionasse como um perfeito relógio, no seu tempo certo...Os laços estão se apertando nos pescoços, mas devem ser sutis para que no final, só sejam sentidos, na queda do cadafalso, quebrando de imediato seus pescoços, sem nenhuma reação...Sim seria lindo laços de seda, agradáveis aos olhos e a vaidade de cada um...
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