De sonhos delirantes as histórias de realidade insólida, venho trazer pra vocês mais uma dessas paragens tão frias que a proópria alma congela quando depara nas verdades reveladoras de sus dia a dia.
Essa eu escutei de minha esposa , que escutou de uma amiga , que ouviu de um homem que trabalhava numa oficina de roçadeiras, pouco comuns dentro de nossa cidade serrana...
Essa amiga havia ido consertar a sua roçadeira que usava para cortar a grama de seu campo limpando ao arredores de sua cas para evitar as pragas e venenosos que pudessem entrar em sua casa...Pois o campo sempre traz umas surpresas desagradáveis se nao cuidarmos de nossa própria segurança, se é que me entendem.
Esperando o conserto em uma oficina da cidade ela se depara com um dos proprietários naturais das mesmas imediações de onde ela morava e aqui é comum que as pessoas de mesmos locais se trate com maior proximidade conversando cmo se a muito fossem conhecidos, procurando saber dos vizinhos que a muito deixaram pra morar na cidade da Serra...Em dado momento de conversa e descntração o homem conta a sua historia peculiar, quando a mulher simplesmente pergunta como andava a vida de sua esposa- Ás vezes perguntas simples nos abrem mundos sulrreais, não é mesmo?
O homemcomentou que sua esposa sempre fora uma mulher saudável e cuidadosa consigo até que sua mãe morreu alguns anos passados e a depressão e a saudadea fez mudar completamente...Ela havia se tornado arredia solitária, triste. Então começou a encontrar a única alegria que poderia preencher seu vazio existencial naquele momento: a comida!
Sim, ela começou a ter compulsão alimentar e o maior prazer, a sua maoir alegria era degustando algo, comendo.
Não era de estranhar que com o tempo o peso dela havia aumentado e muito! Agora o deslocamento a pucas distancias se tornava um suplício e assim retro alimentava a compulsão por comida por não ter muito mais o que se fazer, ou sair. E não demorou o a dar complicações no seu corpo a ponto de seu peso praticamente destroçar o osso de seu calcanhar e a mesma artuiculação do joelho de uma de suas pernas, de maneira tão séria que não teve outro procedimento médico senão a amputação dessa perna acima d altura de seu joelho...
Preocupada mais do que nunca com sua mobilidade que era já mínima, a mullher começou a perguntar da articulação da prótese se funcionaria para s poucas caminhadas que fazia, e nesse momento o médico que a consultava viu que havia temeridade em usar a prótese e pensou num plano aparentemente bizarro para acalmar a mulher e dar-lhe toda a segurança possível , pra que confiasse na prótese para sua locomoção.
Foi marcada e realizada a cirurgia, bem no ponto marcada, a amputação, um pouco acima do joelho, mas após isso o médico, cortou da própria ambutação a parte do joelho, separando-a em um saco plástico...E qpós a recuperação da paciente no hospital ele veio a falar com ela...
Disse que tirou o joelho da amputação e que ela poderia leva-lo. Que ela poderia colocar o joelho amputado em cima de um formigueiro por uma semana e as formigaz comerim a carne deixando só os ossos e depois ela podeia comparar a articulação dela com a da prótese e ela poderia ver e ficar tranquila da tremenda semelhança e funcionalidade...A mulher ficou mais alviada com essa atirude, de momento como o médico havia previsto e tudo parecia voltar a uma normalidade, com exceção do macabro presente dado pelo médico , da ocasião.
Bom a mulher recebeu alta do hospital e o marido ( o quase esquecido, um dos donos da oficina das roçadeiras), a conduziu para convalecer em casa.
Na sua casa a mulher foi para descansar no quarto, enquanto o marido retornava para a oficina ajudar a colocar o serviço em dia, pelo tempo parado, quepelo uso na região não era pouco...Mas saiu tranquilo pq havia acertado com a empregada qua também cuidasse da sua mulher enquanto estivesse fora...Ela ainda estava para chegar.
Quando saía para o trabalho o homem, de rompante retorna para o carro e traz de dentro da caixa de isopor de gelo, o saco plástico, com o joelho de sua esposa, que havia esquecido no banco de trás, e como tava atrasado e não havia nenhum formigueiro por perto da cidade, o homem guardou o joelho da esposa , que estava dentrode um saco plástico, no freezer de sua geladeiro, pensando em falar com algum conhecido daquelas paragens que morava a amiga de minha esposa que tivesse no campo algum formigueiro pra fazer como o medico falou, para sua mulher, mais tarde.
Após um tempo de sua saída chega a empregada e trata dos afazeres da casa e também no cuidado da mulher que convalecia no quarto do casal.
Aquela mulher passara por poucas e boas, por causa de sua compulsão alimentar mas isso nunca afastou nenhum dependente de seu vício, nao é mesmo?
Cansada de comer sopas e comidas ditas leves no hospital, a mulher chama a empregada e lhe pede uma comida de sustância, forte que pudesse matar essa vontade de comer que a assombrava por todos aqueles dias internada: pedoi que preparsse uma gordurosa sopa de osso, chamada CARACÚ...
Disse ainda para a empregada de que todos os ingredientes ESTAVAM NA GELADEIRA!
A empregada mal informada de toda a situação simplesmente obedeceu e retirou da geladeira todos os ingredientes e achando a sacola plástica com o joelho preparou com cuidado a refeição...Cortou os legumes arrancou toda a carne do joelho, cozinhando junto, depois quebrou os ossos e retirou todo o tutano e gordura (que era bastante ), incrementando no final da sopa pra dar o gostinho caracteristico da sopa de osso, caracú.
Ela antes de servir a patroa até experimentou um pouco e achou muito boa...A mulher comeu de se lambusar a boca! Mas a vontade voraz de comer fez ela repetir o prato várias vezes, e num dado momento ela começou a estrtanhar o gosto, pois não comia mais com fome, mas pela simples gula e podia diferenciar o gosto pois já havia provado sopa de osso, caracú antes.
Então perguntou se a empregada havia feito certinho a sopa...A empregda confirmou o uso de cada ingrediente até que chegou na ...CARNE!
E assim daquela casa, o homem foi o único que não comeu da sopa de osso, caracú, por isso ele contava naturlamente a história enquanto a mulher e a empregada apagram da memória o bendito dia...
E aí meus amigos mais uma das mazelas de nossa cidade, fria mas com histórias quentes e digamos até saborosas...Aproveitem, apreciem, essa foi feitas com carinho.
Até mais!
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