domingo, 15 de setembro de 2024

SEXTA 13!

    


Chegou a sexta-feira 13!

Muitos levam como crendiuces as sextas 13... Uns fazem até simpatias para sorte ou amor. Mas aqui na Serra as coisas são bem diferentes...Nossa reegião sempre foi a mais afastada a mais longinqua, a mais isolada.

    As coisas aqui acontecem de uma maneira mais peculiar...Tantas vezes estranha e bem amorfas.Aqui a sexta 13 nõ tem só um significado.Como disse na serra as coisas são mais cruas e reais.Quando a sexta 13 chega nós nos preparamos para ela! As portas são reforçadas, recolhemos o gato para dento dos galpões mesmo não sendo inverno ou tempo chuvoso...As igrejas começam cedo em suas rezas de proteção e todo o resto é feito ás preassas, o mais rápido que se der de fazer.Entãoao começar do por do sol a gente se tranca atrás de portas bem pesadas e reforçadas e espera tudo passar...E a coisa só piora nio interior donde nem luz elétrica tem, lá agente também reza e muito!

    A história disso tudo começou a muito tempo, um tempo em que se pérdeu a data do dia mes e ano... Mas parece que começou da noite para o dia e daí não parou mais...Vai saber domo é dessas coisas, a gente então aceita e vai embora daquele local ou a gente recusa e resiste, porque essa é a nossa terra , a nossa gente, e serranos nunca desistem!

    Foi um aprendizado sofrido e com muito mais erros doo que acertos, muitos até pereceram para que seus erros fossem usados como ensinamento aos mais novos e foram gerações desse jeito até que encontrassemos o nosso jeito de lidar com essa bendita sexta 13!

Como eu disse, as igrejas começam mais cedo e ao por do sol toda a igrejase fecha e então nós lidamos  com o mal com o próprio mal... Então depois do por do sol, nós nos apegamos aos ritos mais antigos que os cristãos, que já havima existidos nessas terras, que a muito tempo adotaram os homens,desde os primeiros que aqui pisaram nessas terras e aqueles que nos acolheram também não se sentiram á vontade quando essa sexta 13 chegou e nos prometeram firmar nosso pacto e nos ajudaarem, enquanto lembrarmos deles, naturlamente, pois não há deuses entre os esquecidos.

    Então o ancião saí a noite com os cruzados e eles caçam todos os que vem junto com a sexta 13 e são coisas que não dá nem para descrever, muitos inclusive sos que saem com o ancião, ou não voltam, ou nunca mais volta a ser os mesmos que antes depois da caçada...Mas não achamos nada melhor que isso para lidar com uma sexta 13 que nem sempre dá todo o dia e assim poemos conpensar as perdas com nosso trabalho duro no campo.

Muito perguntariam por que fazemos assim port anto tmepo, e a resposta se torna  mais simples que podemos imaginar: porque nao temos outra coisa a fazer!

   As batalhas então são praticamente ternas! E depois de uma noite inteira de puro terror a gente enterra tudo o que matou e também tudo o que morreu, em fuundo quem sabe pra esquecer até dentro de nossa alma e a vida segue.

   Agora que as rezadeira pararam e por do sol começa a fechar toda a luz e as trevas chegam, é hora da gente sair para a caçada...Tem uns que até gostam mas com eu disse a gente pode se acostumar com isso, ou após isso encher a cara com uma bebida forte e tudo passa...Se eu voltar ainda inteiro posso te contar um dia como foi, sim talvez uma dia...



   

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

467: A LENDA ESQUECIDA!


     



Hoje depois de tanto tempo esperando que suas lendas fossem de vez esquecidas, me veio o pesadeos daqueles anos a tanot idos...Estou falando não de uma pessoa, uma criatura, mas algo, uma coisa...

    Quando nosso povoado ainda era pequeno e quase indomito, era um lugarejo de fronteira e as autoridades estavam com medo de que com o crescimento do corte de madeira na região e o crescenteaumento das pessoas, e comércio, os crimes aumentassem eaquelas paragens se tornassem terra sem lei, comandada por facções criminosas desde cedo.

    A solução de momento parecendo um tanto patética era mandar um grupode militares para controlar o local, mas o efetivo naquela época era escasso, nas forças policais poucos se voluntariavam porque era uma vida muito curta, se é que me entendem.

Esse grupo de poucos homens foram escolhidos então não pelo seu valor, sua hunaidade, mas por serem crueis desumanos, mas que ainda permaneceiam com a idéia do estado de que sem ORDEM NÃO HAVERIA PROGRESSO! Esses homens tinham em suas carreiras muitos atos de violência e aquele posto de fronteira seria como que uma última chance de permanecerem pelo menos em suas carreiras militares, e talvez vivos,pois quando se enveredam em atos violentos nas áreas policiais criam mágoas que depois que les saíssem da corporações , por vinfanças não durariam muito na vida civil,e muitos deles sabiam disso, era na verdade um caminho sem volta.

   Então o governo montou em algumas semans um quartel um pouco retiradoe reforçado, próximo ao centor da cidade onde se estabeleceram, os militares...Como não poderiam se arriscarem a colocar um oficial no comando, com medo de represália da mídia e tambem ás classes de comando, mandaram um intermediário para o comando, isentando a casta militar e política de possíveis erros de ações operacionais no local...

    O local era realmente uma terra sem lei e muitos casos se resolviam as quesões com facas e armas de fogo, em disputas muitas vezes futéis e tolas...Uma vez um homem queria vender uma arma a outra pessoa e estava dentrode um bar fazendo isso.Quando o homem que ia comprar a arma perguntou duvidando da precisam dela, se relamente eera uma arma boa, o vendedor irritado saíu para fora do bar e mirou com a arma no primeiro coitado que passava na rua e simplesmente atirou nele que atingido caiu como umsaco de batata em via públi jaz, sem vida...O vendedor disse ao comprador se agora ele acreditava no poder de fogo daquela arma e sem questionar ou olhar o que haviam feito, terminaram  o escusso negócio e ambos se mandaram do bar...Atrás deles havia um corpo, sem sequer haverem tido mágoa ou desafeto pelo coiado.Quando os militares chegaramfizeram a averiguação e viram que era um mero trabalhador, operário de uma madereira que estava voltando para sua casa...Dentro da mochila que ele levava haviam talheres, pois comiam dentro da empresa nos turnos de 12 horas; luvas de couro para lidar com a madeira e um pão grande  meio roido em uma das pontas...Nauquela época pão era privilégio de poucos e quando a empresa quee ra de fora chegou o que atraia era a comida aos funcionários.Muitos deles deixavam de comer o pão grande que recebia pela mahna a fim de levar para seus filhos e esposa, que pela pobreza não tiham o que comer no café da manha, nem no café da tarde...Naqueles tempos a refeição era somente um almoço e um jantar parco durante o dia todo.

    Sim aqueles militares apesar de serem cruéis e desumanos, estava no momento certo, no lugar certo. Momentos de desesperos levam a medidas desesperadas! Então o combate começou...

   De casos triviais a assasinatos cruéis eles interviram e foram chamdos de os homens duro como bronze, pois quanto mais tempo ficavam, mais escuros e sombrios se tornavam...Em uma nao naquela lugarejo tiveram mais de mil ocorrências policais de nivél de periculosidade alto e a todas eles agiram e superaram os crimonosos, os trazendo vivos ou mortos aos pés da justiça, de maneira brutal, mas simples assim...Em um único mês tiveram 32criminosos  mortos pelas suas ações de caça e captura...

    O problema agora era a demanda do serviço. Quando chegaram receberam apenas uma velha pic-up Jeep Rural, onde fariam o que podiam para cumprir as ordens...Coma as mortes os populares reclamavam de que os cadáveres ficavam expostos nas ruas e locais onde os militares agiam a´te por mais de 48 horas, uma vez que o pequeno hospistal da cidade nem ambulância teria para atendimento de vitimas quem dera então um rabecão para os mortos...E forma  ás costas dos oficiais e autoridades que colocaram os militares ali para osproteger, em busca de uma solução...

    Sem demora, os líderes responderam mandanso uma viatura parea reforçar o lugarejo, a mais que serviria áquelas circusntâncias de momento. Era uma caminhoneta chevrolet modelo C-10 e teria as cores somente de  marrom terra e uma faixa branca ao seu redor , com o memblema policia nas portas da frente e na caixa metálica de contenção de pessoas o número 467!  É aí que a lenda começa.

    Essa viatura era usada para quase tudo então, ela servia para consução dos cadáveres de ações militares até o necrotério do hospital local, condução de vitimas ainda vivas ao hospital, comdução de presos, flagrados em seus mais diversos crimes...Condução de julgados ao presidio em outra cidade...A maquina não poderia parar, trabalharai 24 horas por dia...

    Conforme a 467 encontrava um obstáculo e sobrevivesse a essa ocorrÊncia militar era era adaptada,pelos militares, para que superassse seu proximo embate.Ficou mais reforçada colocarando trilhos de proteção e cortes na frente dela ligados diretamente ao chassis de sua estrutura aumentaram o tork e valocidade do motor colocando dois turbos em paralelos, para que pudesse alcançar o carro mais rápido da época, mesmo com todo o seu peso.Ela teria ganho dois tanques de combustiveis, para dobrar seu ttempode reabastecimento...Reforçaram as placas do motorista e portas dos patrulheiroa para resistir ás balas dos inimigos. Era uma máquina de guerra!

   Por um longo tempo os confrontos não dava sinais de parada e muitas vezes o deslocamento com baleados e mortos aos hospital desxa ratilhos de snague ,uqando a 467 entrava  no centro da cidade  até ao hospital, a ponto de câmara de vereadores estipular uma lei em que o roteiro da 467 seria determinado pra isso em ruas específicas e por seguinte pelo menos 3 vezes por semana haveria um caminhão,pipa limpando o sangue das ruas por onde ela passasse para que não cheirasse tanto mal, por onde a população passava e acalmaria mais os transeuntes... Muitas forma as aventuras daquela viatura e dessas, tantas não podiam nem ser descritas pois se tornaram segredos de estado daquela época.

    O que começou a ser notado, com o tempo, era que alimpeza da viatura não ficva sempre a contento,porque era muito usada e começara a se imcorporar ás suas peças de ferro e aço , as crostas de sangue e carne, pedaços de visceras e miolos daqueles que por ela forma levados...Uns contam que durante a para de um sinal vermelho na cidade, algo se desprendeu debaixo de seus amortecedores, caindo como geleia no chão, mas eram restos de miolos! Aprefeitura nem faxia mais caso e simplesmente mandava um funcioári para limpar e catar o material nochão quando algum cidadão denunciava tais fatos, mas nada era relatado oficialmente porque poderia ser mal visto a prosperidade da cidade que contiuava crescendo satisfatóriamente.

    Passou o tempo e vieram mais viaturas menos brutais para o quartel e seu efetivo havia aumentado e mesmo assim a 467 não parava...Ela sempre esteve 24 horas no ar. às vezes uma mecanica de 4 horas para arrumação de uma ou outra peçe e ela retornava.

    Num tempo de sua longa vida, veio o combate contra as gangs de ruas e traficantes de drogas, que estava se estabelecendo naquela área...Quando a equipe sáia ´pelos baisrro pobres da periferia colocaram auto falantes externos na viatura  e após as 22 horas começavama tocar THE TIME do PINK FLOID e era a deixa para a malandrgem sir das ruas ou sofreriam as consequências de um ato infantil de desobediência, e assim uma só viatura impunha medo e respeito em uma cidade de médio porte toda. Bons tempos de paz chegam após o derramamento de muito sangue em batalhas e nesse caso não foi diferente.

    Muitos dos homens de má reputação com a corda no pescoço sabiam que se fossem pegos pela 467 não teriam uma segunda chance.Naquela época o estado faria vistas grossas para não ter de alimentar um meliante na cadeia, que não o recuperaria pois o crime era já sua profissão de carreira...Assim uma suposta fuga enquanto retirnavam com o preso próximo da mata nunca era questionada...Os juizes apenas perguntava áqueles duros militares: - Precisamos nos preocupar com o prisioneiro, de sua fuga?

E a resposta era simplçes e seca e dizia tudo:- Não Excelência!

Então assim como carregava os muitos cadáveres, também eram muitas as fugas da viatura em movimento quando iam levar um preso e julgado ao presídi da capital ou outra cidade...Quase nunca chegaram.

    Um dado momento até mesmo entre os militares haviam um alenda da 467...Quando eles a paravam para abastecimento e algum reparos e a deixavam sozinha nas obscuras garagens de manutenção militar, estando parada ela começa lentamente a chacoalhar e a ranger...Muitas vezes o rangido se parecia mais como um lamento demorado, sofrido. Seriam ás almas dos condenados que ainda vagavam dentro da viatura? Então as guarnições que começaram a compor a 467 era escolhida a dedo por serem os mais durões e firmes que tivesse naquela unidade, que já era feita de homens firmes e fortes.

     Havia um lema básico dentro da tropa: tudo o que acontecia dentro da 467, ficava dentro da 467! E por todo esse período que a viatura ficou operacional, esse lema sempre foi cumprido á risca. Quem vivia na 467 sabia de cada tique que a viatura tinha ou fazia e isso geralmente os trazia sãos e salvos se os respeitassem...Por exemplo em uma ronda a viatura próvimo de uma esquina escura simplesmente apagou, ficou tudo inerte, até o painel de controle...O homens se sentiram sobreavisados com aquilo,saíram da viatura, abriram as portas blidadas e se preparam para o pior. Em pouco tempo sairam da esquina um bando de pessoas armadas, de uma gang local,que os atacaram e todos forma mortos pois o pessoal militar esperava bem abrigados, em uma área livre de obstaculo com uma luz perfeita para disparos, enquanto que para a gang virou um campo de bate e morte limpo e sem defesa...Dessa ocorrência foram conduzidos 7 cadáveres dentro de sua caixa de contenção e o chão por onde passava eram manchado pelo sangue fresco de seus passageiros...Sabe o mais curioso? quando encheram a caixa de contenção com o último corpo a viatura simplesmente ligou-se sozinha, e o rádio começou a tocar de uma rádio local o sucesso  BAD TO THE BONE! 

   Seguiu-se o tempo e o pequeno quartel aumentou virando um batalhão...Viaturas novas vieram e apolítica chegou a cidade que agora teria mais de 100.000 habitantes e aqueles homens duros e crueis que ali estiveram, foram aposentados, morreram ou foram transferidos para outro local, no interior da região onde pudessem ser esquecidos, sua missão estava cumprida e nada mais.

    Junto com o último dos homens de bronze foi também a 467, para uma vila no interior cuidar de uma delegacia abandonada, só pra satisfazer o ego de um politico daquela região que precisava do policiamento nem que fosse de um homem só pra ganhar votos para a próxima eleição local...A grandiosa viatura já não saia regularmente e os dois ultimos remanescentes de uma era lendária zumbificados pelas novas ideologias patrulhavam de dia e á noite de prontidão soltária no posto ambos choravam a falta de seus companheiros mortos e separados de sus grupo. Para um militar a sua força e identidade vem da unidade, quando solitários são peças sem uso, descartados, sem funçao. Isso é pior que a morte em combate,: uma vida sem finalidade.

    Um dia pela manha os moradores da vila viram a delegacia fechada , o que não era noemal da parte daquel militar e quando chegaram próximo a viatura 467 viram o militar dentro dela, morto, sem sinais de ferimento, sentado no banco do motorista, quando se aproximaram para recolher o corpo, repentinamente a viatura ligou sozinha e saiu andando em disparada, batendo no meio fio que aseparava da rodovia da , criando uma faísca debixo dela e pegando fogo, enquanto rodava...Aos que viram uns ficaram chocados outroe encantados com a cena: Com o sol nascendo ela se deslocando endontro a ele , em chamas...E após algum tempo ela desembocou para dentro de uma represa local , levanod seu companheiro para o fundo dela, numa posição tal que ninguem poderia tira-la de lá mais...Nem ela nem os restos do militar, o último dos homens de bronze!

    Quando os líderes souberam do ocorrido, lá no fundo respiraram com alívio e nem quiseram saber de recuperar a viatura, ou o militar , ou o equipámento que foi ao fundo da represa junto com todos eles.

Por anos essa história foi proibida de contar entre a tropa até que fosse esquecida...Mas era algo tão espetadular, lendário que nunca esqueci dela e tenho meu prórpios pesadelos disso todas asvezes que me lembro, que me volta á memória.

    Resolvi contar e acreditar no final de que a 467 não morreu, nem aos homens feitos de bronze, eles se tornaram lendas e como lendas correram em direção do sol, em sua carruagem de fogo, como todas as lendas o fazem, e agora todos estão juntos no grande salao de Valhalla, e a 467 esta lá encostada ás suas portas esperando o momento de sua saída em ronda, assombrando com seus fárois a alma dos maus intencionados, dos criminosos, cegando toda a treva e maldade humana, que atente coma a vida do mais fraco, do indefeso...E com meu mais puro desejo eu ainda espero também os encontrar lá em valhalla, meus irmão e abraça-los fortemente como a quem não se veêm a longo tempo e dizer: QUE SAUDADES, MEUS IRMÃOS!





terça-feira, 6 de agosto de 2024

VIDÊNCIA: FAMILIA!

      




   A tarde estava bem acalorada e um homem em meio a passagens de pessoas em uma rua causticante tentava entregar panfletos de uma loja na rua mas a população que ali passava não paravam para pegar nenhum os papéis que ele oferecia...

      Os dias se passavam e era a mesma coisa, ninguém parava e o homem já aparentava um cansaço anormal, com movimentos pesados  devido a exaustão com certeza!  Durante esses dias uma moça que passava ocasionalmente começou a notar a pobre figura que em um dos dias que a notou a  observa-lo demonstrou um sorriso amigável , mas mesmo assim assustou de certa forma a garota, que fugiu de modo  nada  compreensível aos olhos do entregador de folhetos...E Este continuava em seu labor sofrido da entrega dos folhetos, naquela rua quente e sufocante.

    O tempo passava e nada mudava para aquele homem, que no final ainda assim não dessistia de sua profissão e insistia a seu modo educado para que alguém pegasse pelo menos um de seus panfletos, o que não ocorria , contudo agora aquela moça acompanhava os passos daquele labutador, meio de longe e conforme os dias iam se seguindo lentamente mais ela perdia seu medo e se aproximava do homem, com certa cautela.

    Então não demorou um pouco mais de tempo para que a moça se aproximasse e começasse uma conversa informal de início com o rapaz, que insistia na entrega de seus folhetos.

- Bom dia! - disse ela.

- Bom dia moça, tudo bem?- respondeu o homem.

-Desculpas, mas eu noto que o senhor vem sempre aqui pra entregar seus folhetos e ninguém os pega por que então não desiste e vai pra casa ? -perguntou a moça o encarando com seus lindos olhos verdes.

-Moça, tenho família pra sustentar e esses dias de hoje para arranjar emprego tá difícil... É um emprego sofrido, mas ainda assim é um emprego. E se não entrego todo o material na rua eu não recebo entende?-respondeu o homem com olhares de cansaço.

-Compreendo...Mas se não se importar, queria simplesmente lhe ajudar.  Poderia deixar que eu entregue esses panfletos com o senhor, afinal serão mais duas mãos para ajuda-lo.! - disse a moça com um sorriso bem largo no rosto, que ficou de modo irrecusável a oferta ao rapaz.

-Claro que sim  moça. Por que não? Afinal em um momento sofrido como esse qualquer ajuda será bem vinda. - e  o rapaz sorriu de volta para a moça agradecido pela sua generosidade.

    Então se puseram a parar as pessoas e entregar os folhetos, ele carregava a bolsa com os folhetos e a moça entregava a quem passava sem dificuldades e a todos que ela oferecia com um sorriso no rosto aceitavam, e lentamente a bolsa cheia de folhetos foi diminuindo o seus volume, para a alegria do rapaz, que mais aliviado começou a conversar com a moça.

- Obrigado moça... Finalmente poderei retornar e receber meu pagamento, daí voltar para a minha família que me espera a tempos...- comentou o rapaz.

- Fique tranquilo, logo a gente termina tudo e você vai poder descansar... Escuta faz tempo que você esta nessa rua, não é mesmo? - perguntou a moça com voz mansa para o rapaz.

-Sim, sim! E Olha que aqui é sempre movimentado! Sempre tive facilidades em passar meus panfletos as outras pessoas, mas curiosamente de uns tempos pra cá ficou praticamente impossível terminar esse serviço. -diz o rapaz confirmando seu tempo de sofrimento naquele local.

- Escuta, sei que  é difícil parar as pessoas em movimento, mas e os carros? Como faz? - perguntou com curiosidade a moça ao rapaz.

- Bem a gente espera o sinal de trânsito  fechar e corre por entre os carros oferecendo as promoções do panfleto e a maioria pega também. - disse rapaz  feliz em contar um pouco de si para a moça.

-Mas isso não é muito perigoso? - comentou a moça com olhar de surpresa, o que aumentou bem aquele olhos verdes parecendo duas grandes esmeraldas.

- Nossa e como! Na última vez um motorista apressado nem esperou o sinal abrir e passou assim, bem pertinho de mim que senti um baque e caí...Fiquei um tanto aturdido mas me recompus e segui trabalhando.

    Quando a conversa chegou naquele ponto, só faltava mais um panfleto para entregar e o rapaz estava  feliz com aquela situação.

-Agora quero apenas um favor seu - disse a moça ao rapaz- Quero que me entregue o ultimo panfleto para que simbolize aqui para nós que se serviço aqui finalmente terminou e que você vai poder finamente descansar e rever sua família, certo?

    O rapaz concordou, com a brincadeira que a moça propôs com um sorriso no rosto e consentiu    com a cabeça...Contudo quando a moça pegou a parte dela no folheto parecia que uma estranha energia passava  passava de sua mão e fazia formigar o braço todo dele, e Dali passou por todo o seu corpo quando a moça começou a falar .

-Você não percebeu que depois dessa pequena BATIDA ninguém mais deu-lhe atenção? Que ninguém mais aceitava seus panfletos? Você parou para pensar por que você só lembra de seu trabalho e não lembra de ter um momento de lá pra frente ter voltado a ver sua família? Já pensou  por que ninguém mais está te vendo?- disse a moça olhando com seus olhos verdes profundamente nos olhos do rapaz, que naquele momento pareciam perfura a sua alma indo além dela.

    Então o rapaz compreendeu que seu tempo a muito tempo havia terminado naquele mundo, ele percebeu de que os carros haviam mudado, as pessoas haviam mudado, em aparência, roupas...Ele percebeu que não havia sido só um baque e que estava ali naquele local a muito tempo mesmo. O rapaz começo a chorar sofridamente e cai de joelhos, mas a moça o levantou, enxugou suas lágrimas, ajeitou seus cabelos e disse:

-Não, não chores mais! É hora de alegria, pois é o fim de um sofrimento que nunca foi merecido. É hora de  um recomeço e retorno para aqueles que ama e sempre te amaram. Então sorria, seja finalmente feliz! Siga em frente. Assim que atravessar aquela esquina da rua aqueles que te amam te esperam...- disse a moça e após lhe dá um forte aperto de seus braços, e despacha um largo sorriso para o rapaz.

- Obrigado, obrigado, moça! Que Deus te ilumine sempre. Adeus!- o rapaz saiu correndo e encontrou amigos, a esposa e parentes esperando por sua libertação espectral, por anos a foi, como a moça havia falado, após a esquina.

    Enquanto trocavam abraços entre os amigos , esposa e familiares, uma luz branca envolve a todos e ela em forma de esfera dispara par em direção daquele lindo céu azul, daquela tarde acalorada e enquanto a luz sobe para o infinito a moça com lágrimas nos olhos pondera:

- Adeus? Creio que não, eu diria que será um apenas ATÉ BREVE, meu pai!



quarta-feira, 12 de junho de 2024

    


                                      ESTRADA DOS SONHOS

 E meio a um noite turva, uma antiga caminhoneta toyota se desventura por umas estradas vazias...dentro dela tres ocupantes tinham expressões pesadas e nao tiravam os olhos da estrada e também de um relogio pendurado no para-sol da caminhoneta no lado do passageiro. Era um relogio antigo, ainda de corrente praticamente amarrado por essa no para sol...

    Mesmo com a luzde farol alta ligada da caminhoneta pouco se via além de uns metros á frente era uma noite eterna, densa e escura. As curvas eram feitas mais no instinto do que conhecendo o terreno, aliás até agora jamais aquele grupo aíra para tão longe até aquele momento. Dos tres ocupantes dois eram homens jovens, rapazes e a terceira uma mullher de mais de 40 anos 

    a um certo momento da viagem no meio do nada encontraram uma menina andando na estrada com um cesto do tipo de pão, com um pano branco por cima...Todos sabiam que se a menina mesmo andando naquela estrada escura, com o tempo escasso, ela não teria chance e pararam rapidamente para recolhe-la. A frenagem foi rápida e quase assustou a garotinha...Quando a pegaram para subir na caminhoneta verificaram que dentro do cesto havia um bebe, e encarando a menina elea retornou um pouco assustada:

-É minha irmazinha...Eu não tenho mais ninguèm agora!- a mulher então toma a frente e pega o berço e o resto sobe a menina na caminhoneta e prtem rapidamente para algum destino talvez marcado com tempo e local determinado...

    Amanhece e o grupo esta tenso, será que vao conseguir? Mesmo acelerando a antiga caminhoneta o tempo parece naão ajudar em nada naquele momento...Então donada a estrada se abre como um túnel e a escuridão vira luz, forte, quase cegante  mas o motorista jovem não perde o rumo e eles param proximo a entrada de uma borracharia e desembarcam rapidamente a mulher agora junto com a menina e a bebe que se encontrava no cesto de pães...Em meio um homem velho se aproxima curioso com os visitantes que se aproximavam da borracharia, que ele nunca  havia visto por ali e ele tenta puxar conversa.

- Se aprocheguem, pessoal, sejam bem vindos...

    A mulher ainda tenta uma conversa com o hospedeitos contando que vieram de longe e que encontraram a menina e o bebe no caminho. A mulher desceu pesado da caminhoneta e parecia muito cansada, mas os dois jovens ainda com olhares de medo, resolveram continuar a seguir caminho, pois achavam qua ainda dava empo de chegar...  E tocaram a caminhoneta como loucos para a frente da estrada , além da borracharia e novamente um vórtice se abre e eles retornam para as estradas da escuridão e somem daquela realidade.

    O idoso acena com um chapéu na mão, se despedindo daqueles jovems corajosos de ímpeto:

-Boa sorte, rapazes! Que os deuses os protejam e eu rezarei para que seus senhores dos sonhos não acordema antes de chegarem ás suas casas sãos e salvos...



quarta-feira, 13 de março de 2024

AS LEIS DO RETORNO: ATHANÁSIO!

     




Athanásio era um homem batalhador, que pensava sempre em prosperar. Veio de família humilde, dos campos rurais e serviço duro e pesado era com ele mesmo. Ninca reclamava de nada e trabalhava sempre além da quota dos trabalhadores normais que fazia junto as empreitadas.

    O homem sempre sonhava com um futuro melhor para ele e nao perdia tempo esperando que isso aocntecesse, portanto onde havia trabalho e patrão que pagasse bem ele ia se mandando, de terra em terra estraha cada vez mais distante,  se tornando um nômade como muitos que trabalham em áreas rurais e não são donos de suas terras...Mas para Athanásio cada hora trabalhada era mais um passo em conseguir swus sonhos, e pouco importava de quem eram as terras, se foram conseguidas de maneiras legais ou nao...

   Durante anos Athanásio tranalhou duro e nadamais importava, até que um dia, em uma fazenda distante veio a conhecer uma linda moça, que lhe tirou toda a tenção de seu propósito...A cada momento que ele a via, a enocntrava seu sangue fervia, seu coração batia mais forte a ponto dele pensar que sem essamulher ao seu lado nada mais fazia sentido, nada!

   Athanásio se lançou sem pensar nessa relação chegando junto e falando de suas boas intenções com a  moça, que era de família muito humilde e pobre...A moça era muito bonita, e ela sabia disso e viu no Athanásio uma chance dela sair dessa vida de miséria que ela nasceu...Ela deu chances ao romance de Athanásio sabendo que ele logo sairia daquele local para ir a outra fazenda continuando abusca de seus sonhos e ela pegaria uma carona nessa história toda!

    A nossa passagem nessa vida sempre é feita de luz e sombras, não temos como impedir isso, contudo umas sombras serão sempre mais escuras de que outras, e se você não for cauteloso elas irão te cegar devorando o pouco de luz que lhe restar e nesse caso Athanásio foi envolvido pelas sombras daquela mulher e tudo em sua vida mudara até mesmo seu humor...A todo o momento ela mostrava uma insatisfação e pedia algo em troca de seu amor...Eram roupas caras, joias, jantares em restaurantes xiques, festas até ao amanhecer, vivendo uma vida louca sem consquencias e mesmo sabendo de como as coisas estavam andando de mal para pior Athanásio não deixada daquela mulher, que a cada dia arrnacava mais e mais tudo o que ele sonhara, tudo o que ele um dia foi...Ela era uma droga, sendo mais para veneno.

    Chegou então um momento que Athanásio nao tinha mais condições de sustentar tamanha opulência e logo também a mulher se cansou delepara outro que pudesse abstece-la de seus desejos carnais e materiais. Athanásio se tornou uma criatura sem alma , sem vida tal qual um viciado que lhe foi tirado as suas drogas  subitamente.

    O homem agotra trapo de um ser, moído pelos sentimentos da recusa da única pessoa pelo qual realmente amou, é recriado em meio ao rancor e a dor, se tornando um homem cruel e violento...Tudo que passava atravessado por seu caminho Athanásio rachava no meio, esse era o ditado e não demorou para ele logo pelear com a lei...Ficou procurado, criminoso e se queria algo agora tomava e não comprava.

    Com o tempo seguindo sua vida de crimes Athanásio chega a uma gande casa ricamente decorada e ele pensou que dessa ve\ ele encheria sua burra toda de ouro. Sem pensar ele invadiu a a casa e encontrou a família sentada á mesa de jantar e adivinhem, depois de muito tempo, anos por assim dizer, a abeceira da mesa estava aquela mulher, a mesma que o abandonou...Ela conseguiu finalmetne encontrar alguém que lhe pudesse suprir toda a sua opulência e para segura-lo acorrentando ainda mais , deu-lhes dois filhos, uma família.

    A dor foi demias para Anasthásio que achava de que ja havia superado aquela dor toda, sem nenhuma palavra ele avançou sobre a mulher e jogou-a fortemente na mesa de jantar e pegando uma faca dos talheres e enterrou sem pestanejar no peito da mulher, horrorizando todos daquela sala...E continuando o movimento com a faca abriu todo o peito e torax da mulher e selvagemente arrancou com suas mão as costelas e o externo dela para fora e lhe arrrancou o coração ainda pulsante e quente de seu corpo e começou a devora-lo freneticamente, como um animal esfomeado e predador!

    Ele mastigou com força e comeu tudinho, a ponto de lamber até seus dedos, para não sobrar nada mesmo! A cada mordida naquel órgão quente e pulsante lhe dava um  alívio para cada mal que fizera a outro devido ao seu coração a muito ferido, era o melhor remédio para sua dor e ele sabia disso.

    Todos fugorma daquela mesa sem entender nada , simplesmente estava horrorizado e cheios de pavor, Athanásio senta na cabeceira opostoa de onde deixou o corpo sem fida e dlacerado daquela mulher que o desprezou, deixanod toneladas de peso e espirito cansado desabarem naquela mobília, pois finalmente ele poderia descansar, de tudo!

    E assim foi, A FERA QUE MATOU A BELA....MAS FOI A BELA  QUEM CRIOU A FERA!

    

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

O VIAJANTE: CUIDADOS DE UM PAI

   






 Na história do mundo houveram e terão muitas guerras, dentre todas essas histórias de morte e degradação humana, de combates ferozes, existiu a história de NATAYEL BÁ OLAMOT, . Homem idealista como os demais vivendo seu momento de juventude com hormônios a flor da pele, bastou uma fagulha ideológica e política para que ele atease fogo, de dentro pra fora e gritasse com louvores a justificativa mais tola de ir para uma guerra e lutar contra pessoas desconhecidas, em uma terra distante, por interesses que enm ele entendia direito.

    Ele lutou brevemente achando com tantos que a guerra em seus contos de fadas, seriam eróis de primeira grandeza em poucas semanas lovados entre seu povo e amado pelas jovens mais bonitas, e quando morresse, de velhice talvez, ganhassem as portas dos céus por terem lutado eplas coisas "certas", em favor de seu povo que seria o eleito de seus deus, único e verdadeiro, eplo menos para ele, era o que achava...E foi o ledo engano que lhe trouxe a realidade da fome no campo de batalha, dos ferimentos, das morte desencessárias, das crueldades até então inimagináveis que teria de enfrentar e fazer se realmente quisesse sobreviver, transformando muitas vezes o "nobre soldado", um pouco acima de uma besta selvagem, insana.

    Para a maioria dos combatentes o fator de sobrecicência cai para poucas semanas de combate, talves dias e a morte certa chega rapidamente, sem exceção de cor, credo, raça...Alguns mais covardes, e acreditem que eu não falo por mal, pois nessa hora a covardia pode ser dim uma benção, se recohem em tocas, abrigos, buracos cavados com as mão e sobrevivem um pouco mais. Outeos cim um pouco mais de técnicas, oportunidades e aqui também digo muita, muita sorte mesmo duram, e podem até sobreviver, podem!

  Natayel na sua segunda incursão chegou no seu limite básico de chances e foi atingido por algo que o deixou muito ferido e ficou enconstado em uma pedra , próximo de uma floresta  sombria e muito fria, numa posição de vantagem e desvantagem pois ninguém poderia ve-lo nem para mata-lo, muito menos para auxilia-lo, estava por conta própria, á merce de sua miníma sorte que lentamente, junto com seu sangue estava o abandonando...

   Em meio á noite fria muita coisa havia se passando na mente turva de Natayel, lembrando de seus momentos alegres e até alguns tristes, quando por exemplo discutiu com seu pai por querer vir pra essa guerra distante a fim de proteger os interesses do seu país que tanto amava...O pai nada podendo fazar pra mudar ele de idéia, então lhe preparou um último jantar, para que ele lembrasse desse momento e de sua família mesmo naquela terra distante, e fez o que ele mais gostava, uma corsa assada, com tempreros e receita da família que passou por gerações até que ele mesmo ensinasse a Natayel, juntamente com um prato de lentilha que tanto adorava.

   Se o seu Deus único e onipotente pudesse ouvi-lo afora Natayel pediria que ele talvez o levasse direto aos braços de seus pais que pediria perdão pela burrada que comenteu, entrando nesse inferno de livre e expontânea vontade... Sim e quem sabe comeriam novamente aquela corsa, assada com as lentilhas, divinamente feitas pelas mãos de seu pai amado... Mas já esta ficando muito tarde para isso e para as demais coisas, por mais simples que sejam.

   Natayel apagou um pouco pelos ferimentos e talez a febre que já estava lhe tomando todo o corpo, mas com os olhos turvos e em meio aos delírios ele jurava ver seu pai idoso sentado ao seu lado, que lhe fez uma fogueira e leh preparou a refeição que tanto sonhara ...E lembra que seu velho ainda segurou a tigela cehia da refeiçãoe lentamente lhe serviu á boca pois estava fraco para faze-lo devido aos ferimentos...E estava tão saboros, tudo mesmo, especialmente com a receita de tempres da família, passada de geração á geração.

   Se foi um sonho, foi um sonho feliz que deixou Natayel mais tranquilo, e com o estômago cheio, pode dormir após muito tempo, descansado.

Amanheceu e Natayel é encontrado por equipes de patrulhas que faziam percursos de reconhecimento naquela área, em que fora atingido, durante o combate. Curioso ele pergunta como o acharam e eles responderam que viram a fogueira que possivelmente havia feito durante seus delíros, devido ao ferimento, maso que realmente os atraiu mais dando a certeza de  que Natayel era um aliado, foi o assado de corsa e lentilha que ele havia feito, que somente em seu país o faziam... E curiosos lhe perguntaram onde ele havia conseguido a carne de corsa se elas não existiam na área em que combatiam?

   Quando estava no hospital, recuperando-se Natayel soube que no dia de se ferimento, em seu país de origem, se pai estava agitado com uma visão que lhe apareceu de seu filho pedindo ajuda e suplicou aos céus para que pudesse ajuda-lo e acolchega-lo em seus braços como todo o pai que ama quer fazer com seus filhos em perigo, e morreu ajoelhado enquando orava.

O amor tem fronteiras? O amor tem limites? Não sei dizer

terça-feira, 23 de janeiro de 2024

PERDIDOS!

    




HannaH e Ava era irmãs inseparáveis, sendo que Hannah era a mais velha e sempre teeve um carinho imensurável pela irmã. Semnpre brincavam juntas e num dado momento da infnância um gosto pecúliar se havia formado nas bricadeiras das duas. Enquanto muitas pensavam em bricar de bonecas e casinhas, as duas brincavam de lojinhas de roupas e vendas, de momento ninguém se importava acham até bonito brincarem de vendedoras.

      O tempo passou e o empreendedorismo especialmente de Hannah aumentava e a madida que iam crescendo abriram seu negócios de vnedas e forma prosperando a pontop de Hannah ter sua empresa, e claro como sócia sua irma, que sempre a a companhava nos  momentos alegres e tristes de sua vida...

   E como tudo acontece um dia Hanna se apaixona por um outro empresário que conheceu em um de seus negócios. Hannah ja havia chegado aos 41 anos e nunca se atera a muito tempo a uma pessoa como antes.

   Ava sentia que dessa vez poderia ser que sua querida irma pudesse finalmente ser feliz e ter alguém mais para amar e ser amada e torcia por ela, mesmo sabendo que o empresário tinha menos posse que sua irmâ, nesse momento era os sentimentos que contam e importam, pensava ela.

   Esse empreário queria sempre mostrar pra Hannah um lado da vida de emoções e aventuras, para que aproveitassem um pouco do que conseguiram com tanto suor, contudo como sabemos suas posses era inferiores as de Hannah...Em um momento de sua conversa e namoricos com Hannah ele descobre que elas nunca voaram na sua vida.Talvez por falta de oportunidades, quem sabe? Eis aí algo que ele poderia usar para que a tornasse mais feliz e amada por ele.

   Ele procurou os voôs mais baratos mas com certo luxo de momento nada que realmente valesse a pena pra poder leva-las, e isso de momento o desanimou e num pequeno bar tomando uma dose com um amigo lhe contou o intento, sendo que o amigo conhecia um amigo que era amigo de um piloto e falou que veria isso para ele em nome da amizade, o que lhe deu esperanças e aquele passeio de vôo passo a  virar obsseção: Ele teria de levar seu amor nesse passeio!

   E depois de muita negoxiação ele conseguiu! Ele fez surpresa e mistério e quando chegaram Hannah se surpreendeu amávelmente enquanto Ava, ficou muito assustada, mas ela não queria estragar o clima  entre os dois pois sabia que sua irmâ não entraria na aeronave sem sua presença.

    Eles não demoraram a partir e de começo o voô foi lindo, Hannah pareceia sentir-se carregada por anjos nas alturas, mas Ava continuava apavorada, se contendo. E num dado momento do vôo algo acontece...Uma névoa começa a aparecer do nada e o piloto tenta sair para um vôo ais baixo perto de uma floresta que cobria a localidade, enquanto que seu contato com a torre não acontecia  de maneira prevista.Claro que o amado de Hannah tentava acalmar as meninas dizendo que tudo ficaria bem, mas Ava sabia no fundo acima de todos que não! De repente um estrondo do nada e tudo escurece  .

    A Primeira a acordar fora da aerenave é Ava que enotra o piloto sentado ao lado da aeronave e o casal ainda nos bancos de assento da aeronave, desacordados...Ava corre em socorro de todos e os resgatam em local seguro um pouco depois donde a aeronave caiu...Recuperados Hannah de instinto protetivo se reune com Ava e começa a se organizar para pensar como sairem desse acidente e sobreviverem. Ela organizou o material que havia sobrevivido à queda, e preparou uma espécie de acampamento com o meterial colhido...Era seu instinto empresarial falando também naquela situação, avaliando perdas e gfanhos pra as expectativas mais viáveis.

    O piloto ainda estava zonzo e não dizia aparentemente coisa com coisa, quanto ao amado, mais parecia um zumbi apenas obedecendo o que Hannah formulava, junto com Ava. Então puderam esperar ali sentados e acolchegados por dois dias mas nada do resgate.

   Durante esses dias o piloto balbuciava que nada sentia nem fome nem frio, nem dor, nem saudade, não sentia nada! Isso preocupava Hannah, que nada encontrou de ferimento no corpo do piloto após vistoria, o curioso é que ninguém tinha nenhum ferimento aparente, mesmo com marcas e rasgos nas roupas do acidente...No Terceiro dia Hannah resolveu fazeerr uma caminha da com o grupo tomnado base dosol pela manha descobriu o norte, como aprendeu na escola, e partiram em uma caminhada exaustiva por horas achando que enocntrariam alguma civilização em algum momento, afinal não estavam assim tão longe da cidade de onde saíram. E assim caminharma muito, subiram e desceram morros altos e no entardecer viram uma clareira  ecorreram até lá e descobriram para um terror maior que a clareira era da queda de sua aeronave...!

   Hannah estarrecida remediu seus cálculos e repensou em que momento errou e montou acampamento e colada em sua irmâ descansou emquanto seu amado fazia guarda de algum animal que viesse a aparecer...Amanheceu e Hannah resolveu esperar mais um dia para descansarem e recuperarem as forças para tentarem de novo...Todos concordaram pois era o certo a se fazer, e ainda assim nada do resgate. Durante o descanso o piloto balbuciava as dores de não mais ver sua família e se arrependia de  tentar ter enganado o amado de Hannah porque ele era piloto de carga e não pessoas e queria ganhar um dinheiro a mais pra comrar algo espevial para sua filha, que nunca mais irira  ve-la...Hannah achou que estaria de alguma forma variado da cabeça e não se importou com sua lamúria, mas também notou que não havia lhedado fome, com nos demais, nem fome, nem sede. Mesmo assim Hannah guardou isso pra si, até que entendesse tudo o que estava ocorrendo.

   Hannah e seu grupo de desafortunados fizeram o mesmo procedimento, da caminhada e novamente o mesmo aconteceu. E tentaram aos poucos em todas as direções e sempre retornavam após erto tempo para a clareira e aquilo tava levando o grupo a loucura! Ava chorava direto, enquanto o amado de Hannah parecia mais letargico tomando aos poucos as mesmas atitudes do piloto, de cabeça variada, balbuciando lamúrias...Agora restava apenas em sâ consciência Hannah e sua irmâ, que se organizavam em turnos para proteger o acampamento, e o curioso era que nunca apareceu animal nenhum...

   Os dias se passaram e ninguém mais contava, então Hannah escuta um som de  motor e vê um helicóptero passando por entre o topo das árvores e grita faz acenos mas ninguèm vê, e mesmo desesperada sabe que estão provurando e isso a motiva a continuar sobrevivendo até ao resgate.

   A cada noite que ficavam na espera do resgate até Ava começou a ter os mesmos sintomas dos outros dois, estava desnorteada e falava que estava entendo tudo e de que nadamais adiantaria ou importava, mesmo sendo apoiada e cuidada por Hannah que sempre a teve como seu maior tesouro dessa vida. Hannah pensava que poderia ser algum germe ou doença daquele lugar e rezava para que o resgate chegasse a tempo de salvar Ava e seu grupo. Então cada um deles começou lentamente a fiarem cada vez imóveis a ponto de que Hannah os colocou deitados um ao lado do outro, para atende-los melhor. Agora encolhido por algi que não era o frio pois nenhum sentia mais nada balbuciavam juntos lamúrias de perdas e sonhos que cada um não realizaria mais, nem mais escutavam Hannah tentando acalma-los, fecharam-se em si mesmos, e Hannah nada mais compreendia, mas também aos pouco sentia a mente se obscurecer, e chegou a pensar que poderia ter sido por causa daquela névoa que apareceu durante o vôo, mas apenas pensou.

    Então chegou a vez de Hannah que estava mais lenta e não conseguia mais andar e resolveu ficar ao lado de dua irmâ, deitando-se ao lado dela e abraçando-a...Quando tudo parecia perdido Hannah escuta o som do helicóptero descendo sobre eles e vê um homem sendo baixado por uma corda, aqgora pensava que estariam finalmente salvos, mas ela não conseguia mais falar estava apenas encolhida ao lado de Ava,  e seus amigos e irmâ não mais se mexiam...Mais!

    Quando o homem do resgate chegou, encontrou os quatro corpos deitados um ao lado do outro sendo que as mulheres morreram abraçadas, como deveria ser:

    -Estão mortos a dias, comandante, possivelmente já na queda da aeronave  - falou o homem do resgate ao piloto do helicóptero.

    - Então pelo Amor de Deus, me explica quem colocou os corpos um ao lado do outro, no meio desse fim de mumdo! - Retrucou o piloto...

   O amar não tem fronteiras mas tem um fim? Sinceramente não sei dizer!






SEXTA 13!

     Chegou a sexta-feira 13! Muitos levam como crendiuces as sextas 13... Uns fazem até simpatias para sorte ou amor. Mas aqui na Serra as ...