Venham ver o espetáculo!
Da casa amaldiçoada ao lar de uma bruxa, e seu epitáfio.
Entram visitantes, adoradores, desconfiados,e até aqueles que precisam
serem libertados!
Sim não tem como negar: há magia no ar...Desde aquele pé de chorão que nasce após ela
ter plantado um prego...No chão!
Observe nas encostas de seu lar, um rio inteiro que se fez crescer, quando estava prestes a nascer...
Como explicar seus presságios, até mesmo o grande barão não sabe responder...A chamaram
de bruxa, sem a conhecer,
pois se assim fizessem muito pior haviam de falar, é sempre assim quando encontramos algo
que não podemos lidar nem dominar.
São as forças do oculto que estão nela, ninguem tem como negar...
Assim que se fez nulher, foi ás catacumbas, mortos resgatar, santa, odiada desolada, quem é
Essa mulher que a todos faz calar: uns dirão, és bruxa! És bruxa!
Jogado na toca úmida, se levantou no terceiro dia do terceiro mês, sob o terceiro anjo...
Sinais que não se deve jogar fora, ou sequer queima-la diante da tora...
Julgaram-na de noite e não ao manhecer,
Agora esperam que da casa saia um assombro pra tudo morrer...E a mesquinhez de ver
só pra dizer que nada há a temer...Será?
Por que então não passam a noite na plena escuridão, nessa casa de assombros, que o tragam
sem dó, para a imensidão, da noite sem fim, sózinho, assim...
sexta-feira, 27 de abril de 2018
O CARNIÇA:CAPÍTULO FINAL!
Agora vinha a mais dura das provas, sentir pena de si mesmo e dela e então desistir de tudo ou tomar a iniciativa final e então dar um passo para a imortalidade dentro dos causos e contos da Serra? A resposta era obvia mais do que nunca não poderia deixar de ir além, contudo, deu-lhe uma chance de ser imortalizada junto a dele, sua alma gemea.
- Querida amada, o que posso lhe conceder não será a vida com a qual um dia sonhei desfrutar contigo, mas é um modo seguro de perdurar, pois minha vingança deve estar acima de meus sentimentos, mesmo os que detenho por ti...Portando seja imortal como eu...Devora meu coração e meus outro pedaços lhe deixarão viver, te elevarão a um lugar sefguro do qual não sofrerás fome,frio, sede, sono, afinal tués meu mais precioso tesouro. Então escolha! Seja por amor ou não, escolha por sua vida, tão somente assim!
A moça nada falou pois não havia mais nenhum tempo par a argumentação, simplesmente tomou o coração que se encontrava no que restou do troax do Carniça e o devorou de imediato, sem sequer mostrar um sentimento bom ou mal daquilo tudo...Daí julgada inocente or haver comida da carne de sua carne, ela teve o perdão dos demais, e seu corpo repentinamente se transforma em todo de ouro, tal qual ele havia dito: seu mais precioso bem!
Nessa loucura toda e de momento irracional aos nossos sentidos e entendimento, Carniça manda que seus membros encontrassem uma caverna em um morro bem alto e GRANDE, e a colocasse a salvo dos homens e sua cobiça, e continuou sua vingança ao lugarejo, matando cada aldeão, um por um, a cada dia, se alimentando deles inclusive, aumentando seu tamanho através dos fluidos ossos e carne de seus inimigos...E em meio a essa voraz vingança, algo mais acontece...Seus membros não permaneciam intactos, eles apodreciam, se tornando em algo viscoso, que penetrava a terra, os galhos e gravetos dando uma nova forma de vida, á própria vida!
Depois de um tempo quando os que restaram foram perseguidos e mortos, aquela furia se aquietou na alma de Carniça...Contudo ompreço a se pagar aida era alto. Após nada sobrar de seus restos e membros, numa noite fria e escura aparece uma das Senhoras da noite e o conclama...Carniça acorda sem vontade e sem jeito, tomando a fomra de algo entre o homem e os restos da natureza, um tanto abominável diga-se de passagem, e a Senhora da noite lhe confere um beijo viciante.
Dentro da mata há locais mais que sagrados ao povo da noite, aos quais nós homens de pouca fé chamamos de assombrados, pois sem motivo algum, quem passa por lá desaparece, sem deixar vestígios, restos, ou rastros, mesmo que passe menos de um dia de seu sumiço...São as vitimas perfeitas para o Carniça, pois ele foi afrontado por pessoas desse tipo, que não medem o perigo, que desrespeitam o que não conhecem, que se acham intócaveis, invencíveis, aqui na Serra dizemos que têm muita sede ao pote, e no final esparramam e perdem toda a água.
Nesses locais meu amigo, fique atento e respeitoso, baixe sua crista ou a Senhora da Noite vai levar Carniça no teu rastro,e você sera o seu alimento...E tenho dito: se não acreditou, que conte outra!
- Querida amada, o que posso lhe conceder não será a vida com a qual um dia sonhei desfrutar contigo, mas é um modo seguro de perdurar, pois minha vingança deve estar acima de meus sentimentos, mesmo os que detenho por ti...Portando seja imortal como eu...Devora meu coração e meus outro pedaços lhe deixarão viver, te elevarão a um lugar sefguro do qual não sofrerás fome,frio, sede, sono, afinal tués meu mais precioso tesouro. Então escolha! Seja por amor ou não, escolha por sua vida, tão somente assim!
A moça nada falou pois não havia mais nenhum tempo par a argumentação, simplesmente tomou o coração que se encontrava no que restou do troax do Carniça e o devorou de imediato, sem sequer mostrar um sentimento bom ou mal daquilo tudo...Daí julgada inocente or haver comida da carne de sua carne, ela teve o perdão dos demais, e seu corpo repentinamente se transforma em todo de ouro, tal qual ele havia dito: seu mais precioso bem!
Nessa loucura toda e de momento irracional aos nossos sentidos e entendimento, Carniça manda que seus membros encontrassem uma caverna em um morro bem alto e GRANDE, e a colocasse a salvo dos homens e sua cobiça, e continuou sua vingança ao lugarejo, matando cada aldeão, um por um, a cada dia, se alimentando deles inclusive, aumentando seu tamanho através dos fluidos ossos e carne de seus inimigos...E em meio a essa voraz vingança, algo mais acontece...Seus membros não permaneciam intactos, eles apodreciam, se tornando em algo viscoso, que penetrava a terra, os galhos e gravetos dando uma nova forma de vida, á própria vida!
Depois de um tempo quando os que restaram foram perseguidos e mortos, aquela furia se aquietou na alma de Carniça...Contudo ompreço a se pagar aida era alto. Após nada sobrar de seus restos e membros, numa noite fria e escura aparece uma das Senhoras da noite e o conclama...Carniça acorda sem vontade e sem jeito, tomando a fomra de algo entre o homem e os restos da natureza, um tanto abominável diga-se de passagem, e a Senhora da noite lhe confere um beijo viciante.
Dentro da mata há locais mais que sagrados ao povo da noite, aos quais nós homens de pouca fé chamamos de assombrados, pois sem motivo algum, quem passa por lá desaparece, sem deixar vestígios, restos, ou rastros, mesmo que passe menos de um dia de seu sumiço...São as vitimas perfeitas para o Carniça, pois ele foi afrontado por pessoas desse tipo, que não medem o perigo, que desrespeitam o que não conhecem, que se acham intócaveis, invencíveis, aqui na Serra dizemos que têm muita sede ao pote, e no final esparramam e perdem toda a água.
Nesses locais meu amigo, fique atento e respeitoso, baixe sua crista ou a Senhora da Noite vai levar Carniça no teu rastro,e você sera o seu alimento...E tenho dito: se não acreditou, que conte outra!
sábado, 21 de abril de 2018
O CARNIÇA CAPITULO TRES:SACRIFÍCIO...
Amanaheceu mais um dia na serra, ele acorda em meio ao campo limpo e o sol já havia se levantado...Se a noite fora fria ou quente ele jamais saberia o dizer pois, aquele beijo foi inesqcuecível, parecia ter durado uma vida toda.
Contudo quando caiu em si, e seu corpo lentamente responde seus sentidos, come a dor que inicia dentro de suas entranhas se estendento a seus braços e pernas...Lentamente , escruciante!
Os dias passam e sua fome aumenta, mas Carniça não pode andar, nem se mexer, Seria essa a mais idiota das vinganças que recebera? Os Senhores da noite estariam de pirraça com seu pedido? Não seria difícil de não acontecer, deles pode se esperar de tudo. Mais um dia de dor passa e nada!
Era próximo do seu terceiro dia, quando a fome estava nas últimas, que o desespero de viver e ainda mais se vingar, estava no climax, que começou a acontecer...Lentamente as juntas de seus braços e pernas começaram a derreter e criarammpor si só de inicio movimento espasmóticos, se controle á sua frente, era como uma dança infernal e dantesca.
De início aquilo era sem sentido edepois de um tempo olhando e quase enlouquecendo ele entendeu que seus membros criaram vontade própria, mas ainda lhe ouviam, de certo modo e ele contou-lhes rudo o que ocorreu com eles, seu corpo e solcitava ajuda deles para sua vingança, que de pronto e sem falarem os membros consentiram...Agora nem me perguntem como o Carniça conversava com eles, porque isso era entre eles.
Vagarosamente eles se arrastaram ao povoado e encontraram a malévola moça que armou tudo contra eles, e esperando a noite chegar entraram pela janela, desacordaram a moça, amarram-na e a
levaram de arrasto pela mata a fora...
Em um alucinante momento, quando chegaram cada parte do Carniça já estava separado do que um dia fora um corpo inteiro, e dentre todoas as partes a mais intacta era a cabeça que agora se passava por uma espécie de juiz e julgava a intentora de toda a sua dor e humilhação, e assim fizeram juizo dela:
-Carne da minha carne, ossos de meus ossos! Olhem para essa que foi apresentada pelos nossos, e lembrem-se da dor, da humilhação e da vingança que agora se aproxima da consolidação! Que se cumpra! que se cumpra! - a cabeça do Carniça gritava frenetica mente, e então todas as partes e membros partem para cima da moça e começando pelas pernas, para a dor ser mais temporal, rasgam mordiscam cortam e dissolvem a moça, lentamente, aos seus olhos vendo tudo...
-Deixem-me bebe-la! Deixem-me Come-la Me alimentem! -gritava o carniçao aos seus restos e fluidos corporais, que obedeciam e alimentavam a cabeça que a cada gole de sangue e fluidos da moça, que a cada pedaço de carne arrancada e comida aumentava e exalava um fétido perfume nauseando a moça morimbunda , sendo pior que uma halitose, sufocava e impregnava seus pulmôes, que além de ser devorada viva, ainda sufocava com o terrível cheiro!
A festa durou a noite inteira, até que dela nada sobrou, a não ser um punhado de ossos quebrados e restos de seu vestido, em trapos.
Então pela manha descansaram se escondendo nas ruínas do velho casario de sua mâe, enquanto os moradores procuram am oça, supostamente que fugiu ou se perdeu mata adentro, e como sempre nada encontraram....A noite chegou e as mesmas palavras foram proferidas agora só pela cabeça, do Carniça aos restos vivos de seu proprio corpo, que em movimentos macabros se moviam em usca da vingança de seu mestre e mais u morador some e tem o mesmo destino da primeira vítima, o que cria um clima de mistério e terror no lugarejo que um dia somente com uma exceção o machucaram e muito, até dentro de sua alma!
Agora os alfdeões mesmo de dia saiam aos pares e dava toque de recolher nas casas, mas mesmo assim enquanto um dos membros nocauteava o seguidor de sua vitima escolhida pela cabeça,na ordem e altura que lhe ocasionaram a dor, esta era dominada e arrastada a mata para seu julgamento e ninguém mais se sabia dela...E mais desapareceram, e maior e mais inchada ficava a cabeça do Carniça.
Em dado momento de loucura do pessoal do povoado eles amarrram a jovem de que o Carniça gostava e a elvam para dentro da folresta, para um sacrifício, achando que o rapaz havia morrido e era o fantasma dele que traçava o destino de suas vitimas, e se fosse assim que antes fosse pois o destino dos julgados era um sofrimento terrível que nem mesdmo um fantasma poderia infligi-lo assim!
A moça com seus olhos de ternura grandes e com certo medo espera resoluta seu destino, pois faria de tudo para salvar o lugarejo e seus familiares, porque tinha um coração muito bom. E como esperavamos as partes buscaram-na e a colocaram em frente a cabeça, e para o Carniça aquilo foi um baque encontrar o único amor que teve ao menos pra sonhar, aos seus pés com futura caça abatida, pronta pra ser servida
- Carne da minha carne!Ossos de meus ossos! Eis aqui toda a minha dor, eis aqui, a quem mais amem em toda a minha vida e muito mais que minha mãe até...Eis o meu sacrifício!
Contudo quando caiu em si, e seu corpo lentamente responde seus sentidos, come a dor que inicia dentro de suas entranhas se estendento a seus braços e pernas...Lentamente , escruciante!
Os dias passam e sua fome aumenta, mas Carniça não pode andar, nem se mexer, Seria essa a mais idiota das vinganças que recebera? Os Senhores da noite estariam de pirraça com seu pedido? Não seria difícil de não acontecer, deles pode se esperar de tudo. Mais um dia de dor passa e nada!
Era próximo do seu terceiro dia, quando a fome estava nas últimas, que o desespero de viver e ainda mais se vingar, estava no climax, que começou a acontecer...Lentamente as juntas de seus braços e pernas começaram a derreter e criarammpor si só de inicio movimento espasmóticos, se controle á sua frente, era como uma dança infernal e dantesca.
De início aquilo era sem sentido edepois de um tempo olhando e quase enlouquecendo ele entendeu que seus membros criaram vontade própria, mas ainda lhe ouviam, de certo modo e ele contou-lhes rudo o que ocorreu com eles, seu corpo e solcitava ajuda deles para sua vingança, que de pronto e sem falarem os membros consentiram...Agora nem me perguntem como o Carniça conversava com eles, porque isso era entre eles.
Vagarosamente eles se arrastaram ao povoado e encontraram a malévola moça que armou tudo contra eles, e esperando a noite chegar entraram pela janela, desacordaram a moça, amarram-na e a
levaram de arrasto pela mata a fora...
Em um alucinante momento, quando chegaram cada parte do Carniça já estava separado do que um dia fora um corpo inteiro, e dentre todoas as partes a mais intacta era a cabeça que agora se passava por uma espécie de juiz e julgava a intentora de toda a sua dor e humilhação, e assim fizeram juizo dela:
-Carne da minha carne, ossos de meus ossos! Olhem para essa que foi apresentada pelos nossos, e lembrem-se da dor, da humilhação e da vingança que agora se aproxima da consolidação! Que se cumpra! que se cumpra! - a cabeça do Carniça gritava frenetica mente, e então todas as partes e membros partem para cima da moça e começando pelas pernas, para a dor ser mais temporal, rasgam mordiscam cortam e dissolvem a moça, lentamente, aos seus olhos vendo tudo...
-Deixem-me bebe-la! Deixem-me Come-la Me alimentem! -gritava o carniçao aos seus restos e fluidos corporais, que obedeciam e alimentavam a cabeça que a cada gole de sangue e fluidos da moça, que a cada pedaço de carne arrancada e comida aumentava e exalava um fétido perfume nauseando a moça morimbunda , sendo pior que uma halitose, sufocava e impregnava seus pulmôes, que além de ser devorada viva, ainda sufocava com o terrível cheiro!
A festa durou a noite inteira, até que dela nada sobrou, a não ser um punhado de ossos quebrados e restos de seu vestido, em trapos.
Então pela manha descansaram se escondendo nas ruínas do velho casario de sua mâe, enquanto os moradores procuram am oça, supostamente que fugiu ou se perdeu mata adentro, e como sempre nada encontraram....A noite chegou e as mesmas palavras foram proferidas agora só pela cabeça, do Carniça aos restos vivos de seu proprio corpo, que em movimentos macabros se moviam em usca da vingança de seu mestre e mais u morador some e tem o mesmo destino da primeira vítima, o que cria um clima de mistério e terror no lugarejo que um dia somente com uma exceção o machucaram e muito, até dentro de sua alma!
Agora os alfdeões mesmo de dia saiam aos pares e dava toque de recolher nas casas, mas mesmo assim enquanto um dos membros nocauteava o seguidor de sua vitima escolhida pela cabeça,na ordem e altura que lhe ocasionaram a dor, esta era dominada e arrastada a mata para seu julgamento e ninguém mais se sabia dela...E mais desapareceram, e maior e mais inchada ficava a cabeça do Carniça.
Em dado momento de loucura do pessoal do povoado eles amarrram a jovem de que o Carniça gostava e a elvam para dentro da folresta, para um sacrifício, achando que o rapaz havia morrido e era o fantasma dele que traçava o destino de suas vitimas, e se fosse assim que antes fosse pois o destino dos julgados era um sofrimento terrível que nem mesdmo um fantasma poderia infligi-lo assim!
A moça com seus olhos de ternura grandes e com certo medo espera resoluta seu destino, pois faria de tudo para salvar o lugarejo e seus familiares, porque tinha um coração muito bom. E como esperavamos as partes buscaram-na e a colocaram em frente a cabeça, e para o Carniça aquilo foi um baque encontrar o único amor que teve ao menos pra sonhar, aos seus pés com futura caça abatida, pronta pra ser servida
- Carne da minha carne!Ossos de meus ossos! Eis aqui toda a minha dor, eis aqui, a quem mais amem em toda a minha vida e muito mais que minha mãe até...Eis o meu sacrifício!
terça-feira, 10 de abril de 2018
O SENTINELA E A NOIVA AMARGURADA
Era mais uma noite para ele, dessa vez um pouco mais fria, afinal o outono havia chegado...Esse ar de prenuncio de inverno, era típico da Serra...Para ela, aquela noite era especial, pois finalmente iriam usar as águas da Garganta do Diabo e ela seria finamente solta em meio aqueles que era felizes e amados. Mais do que nunca sua dor deveria se espalhar aos demais, todos deviam se sentir como me sinto, pensava freneticamente.
ele era um sentinela naquele momento e sua moral, estava bem baixa, pois havia cometidos erros bobos que surtiriam em punição, mas como tantos da caserna esse era o dia normal de um guerreiro, um sem sofrimento, não sera um bom dia!
Contudo tem dias que são mais pesados de suportar que outros dias comuns. Haverá momentos que perdemos demais mesmo, e se perdermos mais um pouquinho que seja o copo transborda e daí tudo desanda de vez!
Nessa caçada pela dor dos outros que ela fazia, agora podia entrar em cada cano, curva e torneira, chuveiro, da casa dos seus alvos, e isso a deliciava pensar quem seria sua próxima alma a sofrer como ela...
Ele era um homem jovem mais centrado, tinha orgulho de estar ali e estava porque queria e isso lhe importava muito, mas não tanto quanto a perda de dalguém de seu sangue, e doía-lhe o coração não estar presente em seus últimos momento, de mostrar a essa pessoa de que realmente ele se importava o tanto quanto se importou com ele quando mais precisou...Mas a vida de caserna é dura em certos momento, egoísta, só quer você e mais ninguém pode estar ali naquele posto, pois é só você que ela quer...
A uma hora atrás quando estava tomando seu lkache na noite, um café quente lhe caíu bem...Feito com a água da fonte de toda a dor de uma alma penada que não descansou ainda, pois seus ossos ainda estão lá submersos naquele rio perto do véu de noiva que caí e leva seus pequeninos restos pela água até a captação das águas de Sierra Madre e nem mesmo aquele velho tolo vaisando os sábios engenheiros eles , não o ouviram, era absurdo demais entenderem que certas coisas a´re mesmo as más, se apegam fundo na água e são levadas por ela...
E ela junto a água sentiu quando um de seus pedacinhos lhe disse dessa deliciosa vitíma, que se enocntrava sentinela de seu posto, mas com o coração ferido, era até poético, a falha de sua armadura, era seu coração jovem e inocente, como tantos!
Então sob um jato de ar virou nuvem e voou contra o vento até o posto do sentinela desavisado, e como garoua fina da madrugada pousa atrás dele, silenciosamente, em forma de vapor, sussurando em seus ouvidos insidíos, fazendo-o duvidar de si mesmo, de seus princípios, de sua moral e coragem, ela o fargiliza o espedaça ainda mais que seu superior o fez quando o ridicularizou de seu pedido de ver seu ente querido ás véaperas de sua morte...O superior achou aquilo uma fraqueza e queria dar uma lição de força ao jovem, e sem pensar exagerou nas ações e nas palavras....
Palavras, ah, quem as conhece sabe, que são mortais se atiradas sem pensar, e cortam mais fundo que a carne, cortam nossas almas e com elas nossa força de viver...Há um ditado tolo que diz que a pena é mais forte que a espada...E eu complemento, e mais que a pena são as palavras!
- Afinal porque continuas vivo? Sem honra, sem o respeito aos que te amaram e esperaram por ti nos últimos momentos? Como consegues, meu amor ficar assim, tão acovardado sem nada reagires?
Portanto ostra tua bravura, mostra tua coragem, que nenhum desses tolos tem, arranca tua própria vida! Assim te lembrarão como homem resignado na morte do que covarde em vida!
Suas palavras vinham em forma de vento aos ouvidos do sentinela que aos poucos se deixava levar, a acreditar nas suas palavras, a ponto de querer realmente as tornar reais, e dentro dele se perguntava em uma tentativa de resposta:
-Quem sabe ela não esteja certa? Quem sabe com minha morte todas as minhas dores se irão? Quem sabe eu encontra meu ente querido do outro lado e lhe peça perdão...Quem sabe eu finalmente encontre, minha paz!
- Sim meu amor, aqueles que te julgaram, são mais incapazes, mais incorretos, perante tua nobreza e caráter, lava a tua honra o teu ressentimento com sangue dos puros e eu te encamnharei aos recantos de teus desejos de teus perdão de tua...Paz!
Assim com o final das palavras e um aperto de coração, vem o clarão, e então o silencio, após o secar de um eco...Tudo termina para ele? Quem sabe...Mas o tormento é para os pais e familiares que jamais vão entender a tentação de se deixar levar desse mundo tão cruel...Um mundo longe do Divino e de suas leis eternais de amar o próximo, respeita-lo e no mínimo lhe deixar em paz.
E quanto a ela? Agora mais feliz do que nunca ela sabe que pode estar no lar de todos, em cada cantinho que puder entrar e isso é apenas o garoar frente a grande tempestade que vem com ela, a NOIVA AMARGURADA DA GARGANTA DO DIABO!
...E quem quiser que acredite, senão conte outra!
ele era um sentinela naquele momento e sua moral, estava bem baixa, pois havia cometidos erros bobos que surtiriam em punição, mas como tantos da caserna esse era o dia normal de um guerreiro, um sem sofrimento, não sera um bom dia!
Contudo tem dias que são mais pesados de suportar que outros dias comuns. Haverá momentos que perdemos demais mesmo, e se perdermos mais um pouquinho que seja o copo transborda e daí tudo desanda de vez!
Nessa caçada pela dor dos outros que ela fazia, agora podia entrar em cada cano, curva e torneira, chuveiro, da casa dos seus alvos, e isso a deliciava pensar quem seria sua próxima alma a sofrer como ela...
Ele era um homem jovem mais centrado, tinha orgulho de estar ali e estava porque queria e isso lhe importava muito, mas não tanto quanto a perda de dalguém de seu sangue, e doía-lhe o coração não estar presente em seus últimos momento, de mostrar a essa pessoa de que realmente ele se importava o tanto quanto se importou com ele quando mais precisou...Mas a vida de caserna é dura em certos momento, egoísta, só quer você e mais ninguém pode estar ali naquele posto, pois é só você que ela quer...
A uma hora atrás quando estava tomando seu lkache na noite, um café quente lhe caíu bem...Feito com a água da fonte de toda a dor de uma alma penada que não descansou ainda, pois seus ossos ainda estão lá submersos naquele rio perto do véu de noiva que caí e leva seus pequeninos restos pela água até a captação das águas de Sierra Madre e nem mesmo aquele velho tolo vaisando os sábios engenheiros eles , não o ouviram, era absurdo demais entenderem que certas coisas a´re mesmo as más, se apegam fundo na água e são levadas por ela...
E ela junto a água sentiu quando um de seus pedacinhos lhe disse dessa deliciosa vitíma, que se enocntrava sentinela de seu posto, mas com o coração ferido, era até poético, a falha de sua armadura, era seu coração jovem e inocente, como tantos!
Então sob um jato de ar virou nuvem e voou contra o vento até o posto do sentinela desavisado, e como garoua fina da madrugada pousa atrás dele, silenciosamente, em forma de vapor, sussurando em seus ouvidos insidíos, fazendo-o duvidar de si mesmo, de seus princípios, de sua moral e coragem, ela o fargiliza o espedaça ainda mais que seu superior o fez quando o ridicularizou de seu pedido de ver seu ente querido ás véaperas de sua morte...O superior achou aquilo uma fraqueza e queria dar uma lição de força ao jovem, e sem pensar exagerou nas ações e nas palavras....
Palavras, ah, quem as conhece sabe, que são mortais se atiradas sem pensar, e cortam mais fundo que a carne, cortam nossas almas e com elas nossa força de viver...Há um ditado tolo que diz que a pena é mais forte que a espada...E eu complemento, e mais que a pena são as palavras!
- Afinal porque continuas vivo? Sem honra, sem o respeito aos que te amaram e esperaram por ti nos últimos momentos? Como consegues, meu amor ficar assim, tão acovardado sem nada reagires?
Portanto ostra tua bravura, mostra tua coragem, que nenhum desses tolos tem, arranca tua própria vida! Assim te lembrarão como homem resignado na morte do que covarde em vida!
Suas palavras vinham em forma de vento aos ouvidos do sentinela que aos poucos se deixava levar, a acreditar nas suas palavras, a ponto de querer realmente as tornar reais, e dentro dele se perguntava em uma tentativa de resposta:
-Quem sabe ela não esteja certa? Quem sabe com minha morte todas as minhas dores se irão? Quem sabe eu encontra meu ente querido do outro lado e lhe peça perdão...Quem sabe eu finalmente encontre, minha paz!
- Sim meu amor, aqueles que te julgaram, são mais incapazes, mais incorretos, perante tua nobreza e caráter, lava a tua honra o teu ressentimento com sangue dos puros e eu te encamnharei aos recantos de teus desejos de teus perdão de tua...Paz!
Assim com o final das palavras e um aperto de coração, vem o clarão, e então o silencio, após o secar de um eco...Tudo termina para ele? Quem sabe...Mas o tormento é para os pais e familiares que jamais vão entender a tentação de se deixar levar desse mundo tão cruel...Um mundo longe do Divino e de suas leis eternais de amar o próximo, respeita-lo e no mínimo lhe deixar em paz.
E quanto a ela? Agora mais feliz do que nunca ela sabe que pode estar no lar de todos, em cada cantinho que puder entrar e isso é apenas o garoar frente a grande tempestade que vem com ela, a NOIVA AMARGURADA DA GARGANTA DO DIABO!
...E quem quiser que acredite, senão conte outra!
segunda-feira, 9 de abril de 2018
O CARNIÇA: CAPITULO 2 - MALDIÇÃO!
O tempo na serra não volta e o menino cresceu e se torna um rapaz forte e saudável...E isso é muito curioso, pra nõ dizer outra coisa suspeita, pois mesmo quando haviam trazido a febre de tosse comprida para o lugarejo onde muitos ficaram doentes, mesmo dentro de casa e bem abrigados, Carniça havia se dado muito bem e vivendo ao relento feito de um rancho de chão onde fazia um fogo para alivia-lo do frio e da solidão...
Claro que aquilo era mal comentado no lugarejo, e afinal o que não era?
Lá por mais uns tempos o coração de Carniça se teve aberto pela mocinha de uma das casas donde fazia limpeza do loteamento por comida...Como todo o jovem seu amor foi aumentando e ele não queria se declarar, plea situação em que se encontrava, contudo a juventude sempre foi má por natureza e se os deixamos sozinhos sem aconselhamento ppor muito tempo coisas ruins acontecem...E aqui não foi diferente. Uma das moças percebeu pelos olhares de Carniça, descobrindo seu segredo mais puro, e juntou mais um grupo de rapazes e aldeões a fim depregar-lhe uma peça e que assim o colocasse em seu lugar...que ele era menos que qualquer um do lugarejo, mesmo que fosse um cachorro, e que se portasse como tal, apenas servindo aos trabalhos como todos oas animais que ali utilizavam, para trabalhos duros, afinal não nasceu dentro de uma igreja e sim de dentro de uma feiticeira que com certeza estava em farras com o tinhosso dentro dos tachos quentes do inferno...Era assim pelo menos que a maioria pensava.
Maldosamente mandaram um menino lhe dar um recada , como se fosse da moça amada, e dizendo que sabia de seus sentimentos por ela, esta também se revelaria por ele, se fosse até aos pés de uma arvore de Chorão, muito conhecida pela redondeza pois era com um grande tronco na entrada do lugarejo, mas que viesse limpo, e com um presente, ao final do entardecer, e lehe deu oo prazo de uma semana para fazer tal faceta.
Carniça se deixou levar pelo conto, devido a seu coração infantil e inocente...Então aceitou o desafio e trabalhou como um lunático agora em dobro, em troca de uma roupa melhor, um sapato melhor...E procurava um presente digno para seu amor, ao qual finalmente se revelaria e saíriam daquele inferno astral para sempre, indo morar em qualquer lugar onde pudesse fazer uma modesta casa e toma-la para si como esposa, vivendo assim felizes para sempre.
Quem dera que a vida fosse assi tão justa com todos ,não?
O pior de tudo é que, no final da pegadinha todos consehciam do fato menos ele e a moça como a qual sempre sonhara, e todos alimentavam o sonho de Carniça incentivando-o sutilmente a continuar com seu desafio,pois no final seus sonhos se realizariam e talves muito mais.
Quando o dia finalmente chegou uma senhora se fez de boa e lhe deixou tomar um lindo eperfumado banho em sua tina, ´so para rir no final.
Era final da tarde, ele se encontrava com uma boa roupa, limpo, passou até uns bons cheiros, e conseguira com muito trabalho um lindo medalhão da amada mãe do Divino, que lhe consagraria o desejo de viverem juntos para sempre...Ele esperou á sombra da árvore Chorão mas como havia trabalhado exaustivamente até conseguir seu intento, descansou e adormeceu recostado na árvore.
O povinho mesquinho por si só veio, passo a passo, o arroldearam e com birras e caretas lhe acordaram jogando fezes frias de porcos que haviam coletado durante toda a semana, enquanto trabalhava exastivamente pelo amor de sua amada. Aquilo foi terrivel! Carniça!Carniça Teu lugar não é aqui, teu amor é no chiqueiro, que uma porca espera por ti! Assim gritavam em couro alucinado, enquanto os rapazes o espancavam com varas de marmelo, o expulsando daquele local de vez...
Podre e todo doído Carniça voltou para a única morada que poderiao acolher naquele momento de sofrimento, a casa de sua mãe, ainda se esforçava a ficarem algumas colunas em pé.
Afinal que mundo é esse que amaldiçoava uma criança desde o nascimento, por algo que nada cometeu? Que tiravam sua dignidade de ser humano, de viver com seus iguais, que direito de fazer isso eles tinham? Por acas não sangram, sentem fome e respiram como ele? era uma dor imensa em seu pobre e honesto coração que pudesse suportar, e mesmo sabendo que sua amada nada tinha a haver com certeza com tamanha maldade, Carniça amaldiçoa todos daquele lugar e assi mesmo, pedindo na noite mais escura e fria, clamando a todos os do outro lado, um único momento de justiça e vingança, pelo seu sofrimento inocente.
E nessas horas lhe digo, esqueça do que poderia ser real, se quiser continuar a seguir essas letras, parcamente escritas, por alguem que ouviu essa história tão peculiar...Adentre no imaginário coo animal soturno, cuidadoso, como quem atravessa um rio lamacento, que desconhece o fundo....Assim!
Em meio a escuridão uma estranha sombra se move tomando forma de mulher esguia e bem jovem...e se aproxima de carniça, que nunca teve o divino no coração pois nunca lhe ensinaram a ter.
Ela lhe pergunta tocando seus lindos lábios que apesar de fria a noite, estavam quentes, em seu ouvido:
-Foi a mim que me chamaste? E se me chamaste, estas a fim de pagar o meu preço, querido?
- Para me fazer justiça, pagarei o que for preciso, posso garantir! - diz resoluto, Carniça, sem duvidar, de suas intenções!
- Bobinho, como és inocente, meu menino! Mas por causa disso, me encantaste, portanto foi dar-te a chance de pensar mais uma vez e me responder ponderadamente: estas a fim de pagar o meu preço, querido?
Carniça olha firmemente para a senhora da noite escura e de joelhos, caiu por terra e lágrimas caíram de suas fazes sujas, ainda ardentes pela humilhação, agarra as pontas de seus véu longo e negro e grta, com todo o seu coração:
- SIM! SIM! SIM!
- Que assim seja, querido, AZAZ! CUMPRAS!
a linda Dama da noite ergue gentilmente Carniça e o abraça longamente e com sinuosidade, lança seus lábios quentes, ardentes de encontro aos seus...O beijo é mais que demorado, é MAGICO!
Claro que aquilo era mal comentado no lugarejo, e afinal o que não era?
Lá por mais uns tempos o coração de Carniça se teve aberto pela mocinha de uma das casas donde fazia limpeza do loteamento por comida...Como todo o jovem seu amor foi aumentando e ele não queria se declarar, plea situação em que se encontrava, contudo a juventude sempre foi má por natureza e se os deixamos sozinhos sem aconselhamento ppor muito tempo coisas ruins acontecem...E aqui não foi diferente. Uma das moças percebeu pelos olhares de Carniça, descobrindo seu segredo mais puro, e juntou mais um grupo de rapazes e aldeões a fim depregar-lhe uma peça e que assim o colocasse em seu lugar...que ele era menos que qualquer um do lugarejo, mesmo que fosse um cachorro, e que se portasse como tal, apenas servindo aos trabalhos como todos oas animais que ali utilizavam, para trabalhos duros, afinal não nasceu dentro de uma igreja e sim de dentro de uma feiticeira que com certeza estava em farras com o tinhosso dentro dos tachos quentes do inferno...Era assim pelo menos que a maioria pensava.
Maldosamente mandaram um menino lhe dar um recada , como se fosse da moça amada, e dizendo que sabia de seus sentimentos por ela, esta também se revelaria por ele, se fosse até aos pés de uma arvore de Chorão, muito conhecida pela redondeza pois era com um grande tronco na entrada do lugarejo, mas que viesse limpo, e com um presente, ao final do entardecer, e lehe deu oo prazo de uma semana para fazer tal faceta.
Carniça se deixou levar pelo conto, devido a seu coração infantil e inocente...Então aceitou o desafio e trabalhou como um lunático agora em dobro, em troca de uma roupa melhor, um sapato melhor...E procurava um presente digno para seu amor, ao qual finalmente se revelaria e saíriam daquele inferno astral para sempre, indo morar em qualquer lugar onde pudesse fazer uma modesta casa e toma-la para si como esposa, vivendo assim felizes para sempre.
Quem dera que a vida fosse assi tão justa com todos ,não?
O pior de tudo é que, no final da pegadinha todos consehciam do fato menos ele e a moça como a qual sempre sonhara, e todos alimentavam o sonho de Carniça incentivando-o sutilmente a continuar com seu desafio,pois no final seus sonhos se realizariam e talves muito mais.
Quando o dia finalmente chegou uma senhora se fez de boa e lhe deixou tomar um lindo eperfumado banho em sua tina, ´so para rir no final.
Era final da tarde, ele se encontrava com uma boa roupa, limpo, passou até uns bons cheiros, e conseguira com muito trabalho um lindo medalhão da amada mãe do Divino, que lhe consagraria o desejo de viverem juntos para sempre...Ele esperou á sombra da árvore Chorão mas como havia trabalhado exaustivamente até conseguir seu intento, descansou e adormeceu recostado na árvore.
O povinho mesquinho por si só veio, passo a passo, o arroldearam e com birras e caretas lhe acordaram jogando fezes frias de porcos que haviam coletado durante toda a semana, enquanto trabalhava exastivamente pelo amor de sua amada. Aquilo foi terrivel! Carniça!Carniça Teu lugar não é aqui, teu amor é no chiqueiro, que uma porca espera por ti! Assim gritavam em couro alucinado, enquanto os rapazes o espancavam com varas de marmelo, o expulsando daquele local de vez...
Podre e todo doído Carniça voltou para a única morada que poderiao acolher naquele momento de sofrimento, a casa de sua mãe, ainda se esforçava a ficarem algumas colunas em pé.
Afinal que mundo é esse que amaldiçoava uma criança desde o nascimento, por algo que nada cometeu? Que tiravam sua dignidade de ser humano, de viver com seus iguais, que direito de fazer isso eles tinham? Por acas não sangram, sentem fome e respiram como ele? era uma dor imensa em seu pobre e honesto coração que pudesse suportar, e mesmo sabendo que sua amada nada tinha a haver com certeza com tamanha maldade, Carniça amaldiçoa todos daquele lugar e assi mesmo, pedindo na noite mais escura e fria, clamando a todos os do outro lado, um único momento de justiça e vingança, pelo seu sofrimento inocente.
E nessas horas lhe digo, esqueça do que poderia ser real, se quiser continuar a seguir essas letras, parcamente escritas, por alguem que ouviu essa história tão peculiar...Adentre no imaginário coo animal soturno, cuidadoso, como quem atravessa um rio lamacento, que desconhece o fundo....Assim!
Em meio a escuridão uma estranha sombra se move tomando forma de mulher esguia e bem jovem...e se aproxima de carniça, que nunca teve o divino no coração pois nunca lhe ensinaram a ter.
Ela lhe pergunta tocando seus lindos lábios que apesar de fria a noite, estavam quentes, em seu ouvido:
-Foi a mim que me chamaste? E se me chamaste, estas a fim de pagar o meu preço, querido?
- Para me fazer justiça, pagarei o que for preciso, posso garantir! - diz resoluto, Carniça, sem duvidar, de suas intenções!
- Bobinho, como és inocente, meu menino! Mas por causa disso, me encantaste, portanto foi dar-te a chance de pensar mais uma vez e me responder ponderadamente: estas a fim de pagar o meu preço, querido?
Carniça olha firmemente para a senhora da noite escura e de joelhos, caiu por terra e lágrimas caíram de suas fazes sujas, ainda ardentes pela humilhação, agarra as pontas de seus véu longo e negro e grta, com todo o seu coração:
- SIM! SIM! SIM!
- Que assim seja, querido, AZAZ! CUMPRAS!
a linda Dama da noite ergue gentilmente Carniça e o abraça longamente e com sinuosidade, lança seus lábios quentes, ardentes de encontro aos seus...O beijo é mais que demorado, é MAGICO!
O CARNIÇA: CAPITULO 1-NASCIMENTO!
Como podemos julgar todos os atos e facetas da natureza, dentro de nosso mundo limitado e civilizado? Algumas coisas acontecem que nem sempre nossos mais sábios conseguem nos explicar, e fica ainda mais confuso quando, certas ditas coincidêncis a alimentam e extrapolam para o lado do imcompreensícel, sobrenatural, talvez.
Dito isso, quero que avivem suas mentes e esqueçam os limites do possível, as cercas da lógica e razão que nos refreiam em certas verdades, e escutem o que tem de ser dito, no momento certo e agora!
Em um lugarejo muito isolado, onde os homens ainda andam muitos sobre seus pés e poucos montados, nasceu um rapaz, que de normal nunca foi seu legado...Já em seu nascimento, foi um temporal que surgiu do nada e o vento uivava, em sopro infernal. sua mãe porbre como tantos o teve em sua casa. era mulher abandonada pelo marido pois já fazia um tempo que os moradores a chamaram de feiticeira porque, fazia ervas e chás para aliviar suas dores e de outro que a procuravam e vendo aquela motueira de ramalhetes penduradas em suas casas, se faziam de porcos virando a bacia onde lhe deram de comer, em ato ingrato, diziam, contavam histórias absurdas que sáia de uma mente mais doente por dentro do que seus corpos por fora, típico de um lugar pequeno e de moradores mesquinhos que sem o que ver de novo se intromediam nas vidas alheias criando mentiras e injúrias...A todo o canto.
E foi nessa injúria que o marido, homem bravo, macho alfa de seu sagrado lar, não suportou as gozações e mazelas contra seu convívio matrimonial, sendo dividido com o próprio tinhoso, que se bandeou noite adentro e não mais voltou deixando, a pobre e trabalhadora mulher grávida e malafamada dentro de sua rustíca e deprimente casa...
E se tudo isso não bastasse tava ela sozinha no seu parto, do dia esperado, pois ninguém queria saber daquele medonho lugar, e um raio caiu bem no centro da casa, devastando tudo e pelo divino teia destroçado quem ali morasse...
Passado o tempo ruim, e o povo saindo para ver os estragos trouxeram, como abutres ao vento a má notícia de boca em boca até a liderança do povoado, que se excluía de ir lá ver se a feiticeira havia sobrevivido a tamanha desgraça.
Até mesmo o religioso mais sério de amor ao próximo se benzia em pensar de entrar dentro da fantasiosa casa amaldiçoada, pelas bocas de muitos...Pois fazer os ritos em sua igreja a frente dos demais pra se manter como uma pessoa de bem é uma coisa e realmente pratica-los a quem se deve é outra bem diferente.
Passaram-se mais de sete dias, e um vivente por razão desconhecida teve de retornar rápido para o lugarejo com suas tralhas, que esquecera de levar mais algumas quando saíra para vender e comercializar em Tierra Madre, teve de encurtar caminho pela frente da casa desabada da feiticeira que ja devia estar a pés juntos do outro mundo nessa hora...E Tremendo demais, que não era de frio, caminhava a trote, quando de dentro das ruínas ouviu um chado bem fininho...E de primeiro pensou em algum bicho roedor, ou rastejante que poderia ter feito de casa a morada desabada.
Mas era bem conhecido pelas matas do lugarejo e sabia que bicho nenhum fazia chiado tão choramingoso.
O homem criou coragem sei lá de onde e se meteu a avançar por entre escombros, e ja no pé da porta uma leve brisa dizia que alihavia o cheiro da morte...Mesmo assim parecia que o chiado o chamava, era algo conhecido. E lá pelas tantas pé a pé, o corajoso senão muito curioso homem encontra a razão e por si só se explica como algo extraordinário...
Deitada e jaz na cama donde daria a luz a feiticeira estava largada de braços e pernas soltos, sem vida...Mas ao lado dos seios da mulher havia uma criança, um menino, que foi parido após a morte da mulher sofredora e só, e que mesmo após a sua morte alimentou a criança com seu laeite de morta!
Agora como a criança chegou até seu sustento materno e como durou tanto tempo sem se devorado ele e ela , a feiticeira por carniceiros era um mistério.
Asim o homem, que ainda tinha um pingo de compaixão e amor divino no coração, ajuntou a criança e enrolou nos trapos dos restos da roupa de sua falecida mãe, e depois de enterrar a mulher para que tivesse pelo menos um descanso eterno de seus sofrimentos em vida, se mandou para o lugarejo e se fez de herói dizendo ser o salvador daquela incente criança.
De uns tempos isso foi novidade e todos cuidavam do pequeno, que cresceu em casa de um e casa de outro, sendo seu padrinho o homem que o salvou e apresentou ele a igreja local, quando a idade do juizo chegou...Agora era mais um estorvo pois não era pequeno, e vivia de serviços de bicos que fazia em casa de u por prato de resto de comida, afinal porque desperdiçar comida boa com um sem teto, não é mesmo? E outros trabalhos de braço, por trapos sapatos usados...E assim ele viveu um bom tempo, maltrapilho, fedido, mas nunca doente...E de onde viera, de uma mãe morta, de uma feiticeira, de um possível coito com o tinhoso, o chamaram de CARNIÇA!
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