Desponta o sol como seta a flecha se abre, dentro do cume afiado do Sabre...
Ache o canto supremos de sua ignorância e depois mesmo da vaidade virá a ânsia de estar sem a real liberdade.
Cantos e sonhos lhe prometem sentimentos vagos de ilusão, doce decepção! Comunica e sente se estas palavras abarcam a verdade que se alarmam, já não somos jovens, nem tanto inocentes, protegidos pelo teu negro manto, assim as vozes do suplício, colocam-se próximo ao fim desse seu ofício.
Palavras sem sentido de tudo um pouco, estou aturdido pela vozes que clamam em gritos silenciados encolhidos pelo frio desse teu olhar de desdém e de vazia sabedoria, desde a crença vã á maternidade sem sentido, de um filho perdido...
Eu as escuto e elas um dia vão cessar e voltarão ao pó, dos teus sonhos medonhos e esquecidos, sem a maior dó...Exulto ao ver dantesco cenário, sou aquela coruja do augúrio em cima do campanário sempre procurando um quem? um quem...Mas sei que teus , os que passaram, já não aqui, estão além.
Espaços imprecisos maldições eu digo, sabatinam aos teus olhos, mas não aos teus ouvidos, malditos! /por que se veem cegos, surdo apenas para esconder seu conhecimento obtuso? E quando da verdade incandescente, da luz da manha brilhante, olhares, o copro alvo, e adolescente? Quando do negro e vazio da morte , girar e trazer teu antigo consorte, sua mais amada companheira, ainda assim duvidaras, maldita, alma estrangeira?
As visões vem e vão, não meramente mas quem sabe demente, talvez até ausente...Estou tentando, ter paciência, a estatua falsa ciência, infantil passividade, achando tudo na maior normalidade...Não! Sente, a vida é pura convulsão, uma miríade de sentimento e da ardente emoção...Assim, cala tua lógica, a tua tola razão, adentra o vazio de tua alma e contempla a luz dentro da escuridão.
Afinal o vislumbre se esvai, como um prazer de um tenebroso amor que se vai..Paixão, medo tremor, prazer e dor...Agora diante de tamanha miração sou um mero covarde, e mesmo por pura sorte, me sinto a presa, após ter contemplado a face da morte, de seu opressor, se predador e sobrevivido, ainda me pergunto se valha a pena ter insistido em conhecer, estremecer e entrar nessa lâmina afiada feita de ar, éter invisível, animada pela mão do mentor lúgubre, tão pobre, mas ainda respira, esfomeado, se revira, e se ainda assim o vê, a loucura atua face lhe atira.
Perdido...? Não,não mais,,,
Azzas, cumpraz!
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
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