O Jovem cavaleiro,era um tanto arrogante, se achando mais em seus devaneios, lidos por certo em seus livros de formação, do que poderia mostrar por sua permanência em combate verdadeiro, do qual realmente lhe dá toda autoridade, pois somente pode se falar do inferno, somente quem viveu nele...
- Escuta, homem! estamos te convocando para o exército dessa Volante, pois temos de deter uns fanáticos que se assentaram, nas terras do estado, comandados por um monge profano, louco, que fora de si marcou o local como o novo reino dos céus na terra!
- Portanto eles estarão prontos a matar e morrer por manter o céu dentre eles, não é esmo cavaleiro? - interrompeu o viandante, já cansado da mesma ladainha que tando participou e causaram tantas matanças...
- Mas voltando a seu assunto, e se eu não o seguir, o que fará cavaleiro?
- Ninguém pode dizer não, ás ordens do estado, camponês! Além do mais você precisaria de no mínimo mais dez pessoas, dessa tua laia, para me enfrentarem, e terem a mínima chance, para
renegarem uma ordem,minha!
Aquilo em tempos mais juvenis, levaria o nosso viandante a um disputa onde a honra dele deveria ser limpada com o sangue do ofensor...Mas a idade amadurece a maioria dos homens, e calma diante das palavras de falastrões, era o acertado. Também sabia que se opondo teria de no mínimo, ter der matar aqueles pobres diabos que acompanhavam o tolo cavaleiro da ordem, pelo menos a metade até o resto raciocinarem melhor, para começarem a correr. Havia também essa maldita necessidade humana de interagir com pessoas, a solidão sempre prega peças nas mentes dos mais quietos e então um remédio temporal seria uma convivência mínima de tempos em tempos.
- Claro bom cavaleiro, a ordem o ensinou por certo algo com se defender, mas a ser prudente seria outra história...Mas hoje me pegou de bom caminho! Eu os seguirei e após ver o que realmente são esses infelizes que montaram, essa cidade pagã, daí me decidirei o que fazer lá , que tal?
O cavaleiro sabe que aquele homem que abordou era muito mais que apresentava-se, com trapos de couro e uma espada velha, embrulhada em um pano...DE momento aceitou a ideia pensando em co o tempo convence-lo sem usar tanto a sua força, afinal a autoridade pode ser rompida se o líder perde para o desafiante, não é mesmo?
E assim começa mais uma jornada sem previsão ou futuro certo...Uma companhia inteira de homens, mal formados, fazendeiros, campesinos, sem tetos, convocados a pau de arara á lutar por u estado invisível e que somente ouve o povo pobre quando ele pega nas armas a seu favor....Boa coisa não esta a ser vinda, com certeza...
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