...Resmungas sobre o mar inocente acusação como se fosse ele o sorrateiro, contudo eras dos crimes só , dele, o estrangeiro.
Sinto na brisa do vento salgado como, como meu velho Deus anda cansado, até um pouco solitário, resiliente de suas criações e tormentos, querendo encontrar a razão, que continue amando todas as decepções das crias suas e das gerações...Alegre-se homem, afinal você fez nosso grande Pai chorar!
Criança levada , um tanto insana, decrépita, em sua alucinante percepção, infeliz, sua vida mundana, é a causa de celestial decepção...Mesmo sendo de todos os seus filhos o mais amado, o mais tolerado, por quanto tempo vais se tornando insurgente, rebelde, falso enganador e enganado, de si mesmo?
Permita-me acorda-lo meu jovem aprendiz, das esferas de pecados, das forças que deixam a tudo castrado, longe da verdadeira iluminação, quando ainda vai teimar em não aprender, que o mesmo fogo que aquece e alimenta, também consome e atormenta? Que a desmedida só leva a gana insaciável e animal, de sempre ter e nunca ter o o tempo do real desfrutar, que de tanto segurar, ainda no final só terá de soltar?
Gaiolas de ouro trancam mais por seus olhos do que por seus pulsos, a dor indivisível de não estar dentro da vaidade , quando tantos e pobres vivem lá fora, ainda que livres...Sem sentido para alguns mas dentro do entendimento do Ser maior que sejam benditos pelos seus desejos simplórios e até ruminantes, dentro de estômagos pequenos, quando se alimentam, realmente haveria fome?
Olhares dispersos pela dores dos erros dos vícios inerentes por estarem próximos dentro do palpável, do que se encontra fácil e de rapinagem, dentro e fora das leis terrenas?
Loucura? Talvez...Então dance e sobre um salto se lance dessa esfera de dor e ressentimento, desta longínqua agulha de filete anavalhado, maldito estado larval, sequer vives mas ali mesmo onde se encontra, por mais que tentes, não caminhas, só rasteja...Então, como disse squece de tudo e se lança na imensidão, escuridão tão profunda vazia, segura e pura...
Olha ao redor e vê as portas de saída de emergência, vê como as luzes mesmo antes da queda já estavam acesas? Nada de fatalidade, mas um aviso, de que ninguém em certeza de venda, estará a salvo....Aos justos o preço mais alto, e assim nada subornável, caro tanto quanto o ouro...O mesmo ouro que edifica das ruas e construções da cidade santa. Das mais sagradas calçadas que sustentaram as pobres e humildes sandálias do Profeta, amado entre os que ainda justos, apesar dos tormentos ainda se enraízam, de onde o negro não significa a morte mas o começo do renascimento...Sagrados e batizados serão aqueles que cruzarem a guia da Cidade Santa!
quarta-feira, 22 de junho de 2016
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