O monge tenta acalmar todos os ânimos, mesmo os da senhora morte, a menina mais sapeca do grupo...E nunca é fácil. As pessoas de fora mais ainda, são as mais complicadas, tudo o que elas não entendem agridem e atacam, imaginem ver toda essa companhia...Idosas, não-mortas, espíritos guardiões e até a própria morte, já é esperar compreensão demais!
Eles apontam em um vilarejo e todos fecham ás portas e nem pouso sagrado conseguem, e isso cansa até a senhora morte que reage de forma mais agressiva ás ações de segregação desse povo tão ostracista de si mesmo...
- Eles um dia vão até meus domínios e lá sentirão a dor que causam aos meus amigos, ah se vão...
gritava a morte, para as portas que se fechavam aos ve-los...
-Calma minha senhora, eles apenas não compreendem nossa passagem aqui, só isso- Defendia o povo ingrato, o velho monge.
- Como podes proteger quem te gospe e te humilha monge, tenha bom senso, homem! - retrucava senhora morte.
- Mas deixe pra lá, senhora, vamos cuidar dos nossos e nossas vidas... Vamos encontrar um bom local para acampar e podermos descansar de nossa jornada, que teima sempre em continuar.
A morte concorda, mas também pede que o monge fale com o povo e que eles deem aos da sua companhia pelo menos uma refeição decente, como manda as tradições da Serra, e frisou bem senão..
E bem que o monge tentou...Foi falando com todos, batendo de porta em porta mendicando um pão ou um pouco de sopa amanhecida, mas ninguém quis ajudar...Quando ele voltou de mãos vazias, a morte nada falou, simplesmente se levantou e saíu em direção ao vilarejo, sumindo na escuridão da noite, que é o seu melhor manto...Além da luz da fogueira que o monge fez, para abrandar o frio, longe do vilarejo e á beira da estrada, houveram mais luzes no horizonte e também fortes clarões, e não eram de trovoada nem de peleja, pois não havia nenhum estrondo e nem chuva.
Ao amanhecer, a companhia que passou a noite com frio e fome, é recebido com um forte café de dejejum, e a morte sorria largamente enquanto o preparva aos seus parceiros e amigos...Comeram e se fartaram e começaram a falar com a senhora morte, afinal mesmo sabendo que ela é muito sapeca, pelo menos é original e gosta de sua companhia...E Lá no fundo ninguém estava triste com o fim que levara o vilarejo, de pessoas tão frias e amargas.
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
A SENHORA MORTE CAMINHA JUNTO DELES!
A estranha e inusitada família estava a caminhar pelas estradas da tradição onde o destino certo só se sabia dentro de seus corações, quando maias a frente sentada aos pés e a sombra de uma árvore uma senhora tão afamada estava a espera deles.
O monge com todo o cuidado se aproxima, enquanto o resto de sua comitiva perplexos paravam, sem mais nada a dizer, afinal poderia muito bem ser aquele o último momento, pois quase nunca temos a chance de se encontrar, com essa senhora, mesmo sendo tão jovem: a senhora morte!
- Estamos honrados com sua presença, minha senhora!- falou o monge com calma corriqueira.
- Por acaso a senhora está só a passar ou vem a trabalho...?
A senhora morte dá um largo sorriso branco e com ares de menina sapeca lhe diz:
- Essa eu deixo que você adivinhe, monge...até lá, em uma forma quase humana também fou lhes acompanhar, espero que nada tenha contra essa nossa caminhada , amigo!
- Quem sou eu para não querer tamanha honra, de andar ao seu lado, minha senhora, se queres, que assim seja!
Assim aquela caminhada que faziam em busca de arranjar uma família atraia cada vez mais coisas excêntricas, e mais excêntrica, que isso era difícil de se esperar,não é mesmo?
E passaram-se doi dias, que a senhora morte os acompanhava e ninguém dava um pio sem saber por que essa senhora se importaria em andar com eles. e dado momento, num encruzo dão de cara com doi salteadores, que lhes tentam roubar, afinal nem tudo nesse mundo é seguro...
- Alto lá! Para passarem deixem algum ouro ou bem valioso ou passarão dessa para melhor! - gritou um dos salteadores, áquela pequena mas estranha companhia.
Bom homem e salteador, poderia deixar que se passe por essa de boas, no fundonão sabem com quem lidam, não vaos piorar mais as coisas certo? - Tentou apaziguar a situação o monge,quando viu a senhora morte dar um passo a frente...
- Deixe monge! - finamente falou a senhora morte- eles querem algo precioso e então eu faço a pergunta a eles de volta: salteadores qual é o bem mais precioso para vocês?
Pois o mais sanguineo e arrogante deles grita com a senhora morte sem saber quão perto estava de passar para o outro lado: Menina tola! O maior bem desse mundo é o ouro! Com ele se compra de tudo e a todos, o que mais poderia ser?
- E para você, o outro salteador, o que me diz - importuna a senhora morte os salteadores. Contudo esse é mais sábio e pensa antes de falar ( o que todo mundo de sâ consciencia devia fazer, mas pouco ou nem o fazem nessa vida):
- Para mim, seria a vida! Mesmo para um salteador, a vida é mais importante que o ouro, pois sem a vida nada tem sentido!
-Perfeito!Perfeito! - Grita a senhora morte, batendo palminhas e dando pulinhos - pois então é isso que cada um terá, em troca de nossa passagem!
A senhora morte vira seu olhar, adiantado aos salteadores, que respondem cada um com um grito aterrador...Sendo que o primeiro se tranbsforma em uma estátua viva de ouro e o segundo em um bebe! e ela se retira, deixando os dois á beira da estrada, e chama os demais para a caminhada...A jovem senhora, pareceia mais jovial após sua manifestação de poder e calou ainda mais quem a acompanhava, quando disse:
- Agora ambos serão julgados pelos mesmos modos que julgaram: se houver alma penitentes e boa adotara o bebe e lhe dará nova direção...Quando ao ladrão de ouro, mesmo em estátua estara vivo quando uma alma tão má quanto ele aparecer e tentará leva-lo para fazer fortuna, e se acha-lo pesado vai cortar e quebra-lo em pedaços, que só morrerá se arrancado sua cabeça!
Em resumo, meus caros, não abusem da sorte e tenham bons pensamentos ou seus desejos poderão se tornar seus piores pesadelos!
Assim que a companhia se afasta aparece um homem com seu casaco e chapéu de couro e se assenta ao lado dos dois salteadores...era o destino...
-A Senhora Morte, passou por aqui com certeza...E sobrou para mim, como sempre!
O monge com todo o cuidado se aproxima, enquanto o resto de sua comitiva perplexos paravam, sem mais nada a dizer, afinal poderia muito bem ser aquele o último momento, pois quase nunca temos a chance de se encontrar, com essa senhora, mesmo sendo tão jovem: a senhora morte!
- Estamos honrados com sua presença, minha senhora!- falou o monge com calma corriqueira.
- Por acaso a senhora está só a passar ou vem a trabalho...?
A senhora morte dá um largo sorriso branco e com ares de menina sapeca lhe diz:
- Essa eu deixo que você adivinhe, monge...até lá, em uma forma quase humana também fou lhes acompanhar, espero que nada tenha contra essa nossa caminhada , amigo!
- Quem sou eu para não querer tamanha honra, de andar ao seu lado, minha senhora, se queres, que assim seja!
Assim aquela caminhada que faziam em busca de arranjar uma família atraia cada vez mais coisas excêntricas, e mais excêntrica, que isso era difícil de se esperar,não é mesmo?
E passaram-se doi dias, que a senhora morte os acompanhava e ninguém dava um pio sem saber por que essa senhora se importaria em andar com eles. e dado momento, num encruzo dão de cara com doi salteadores, que lhes tentam roubar, afinal nem tudo nesse mundo é seguro...
- Alto lá! Para passarem deixem algum ouro ou bem valioso ou passarão dessa para melhor! - gritou um dos salteadores, áquela pequena mas estranha companhia.
Bom homem e salteador, poderia deixar que se passe por essa de boas, no fundonão sabem com quem lidam, não vaos piorar mais as coisas certo? - Tentou apaziguar a situação o monge,quando viu a senhora morte dar um passo a frente...
- Deixe monge! - finamente falou a senhora morte- eles querem algo precioso e então eu faço a pergunta a eles de volta: salteadores qual é o bem mais precioso para vocês?
Pois o mais sanguineo e arrogante deles grita com a senhora morte sem saber quão perto estava de passar para o outro lado: Menina tola! O maior bem desse mundo é o ouro! Com ele se compra de tudo e a todos, o que mais poderia ser?
- E para você, o outro salteador, o que me diz - importuna a senhora morte os salteadores. Contudo esse é mais sábio e pensa antes de falar ( o que todo mundo de sâ consciencia devia fazer, mas pouco ou nem o fazem nessa vida):
- Para mim, seria a vida! Mesmo para um salteador, a vida é mais importante que o ouro, pois sem a vida nada tem sentido!
-Perfeito!Perfeito! - Grita a senhora morte, batendo palminhas e dando pulinhos - pois então é isso que cada um terá, em troca de nossa passagem!
A senhora morte vira seu olhar, adiantado aos salteadores, que respondem cada um com um grito aterrador...Sendo que o primeiro se tranbsforma em uma estátua viva de ouro e o segundo em um bebe! e ela se retira, deixando os dois á beira da estrada, e chama os demais para a caminhada...A jovem senhora, pareceia mais jovial após sua manifestação de poder e calou ainda mais quem a acompanhava, quando disse:
- Agora ambos serão julgados pelos mesmos modos que julgaram: se houver alma penitentes e boa adotara o bebe e lhe dará nova direção...Quando ao ladrão de ouro, mesmo em estátua estara vivo quando uma alma tão má quanto ele aparecer e tentará leva-lo para fazer fortuna, e se acha-lo pesado vai cortar e quebra-lo em pedaços, que só morrerá se arrancado sua cabeça!
Em resumo, meus caros, não abusem da sorte e tenham bons pensamentos ou seus desejos poderão se tornar seus piores pesadelos!
Assim que a companhia se afasta aparece um homem com seu casaco e chapéu de couro e se assenta ao lado dos dois salteadores...era o destino...
-A Senhora Morte, passou por aqui com certeza...E sobrou para mim, como sempre!
terça-feira, 10 de outubro de 2017
O ANJO ESQUECIDO:UMA NOVA FAMÍLIA!
Eles caminhavam em passos contados quando chegaram próximo de uma encruzilhada e ali montaram acampamento...O monge fez uma fogueira catou um bocado de lenha e a idosa procurou na mata o provento, e se alimentaram com que o Divino lhes deu e ensinou a acharem..Assim ninguém passaria necessidades nesse mundo se cada um pegasse só o que lhe era concedido.
Ao anoitecer, aparece um homem de passagem e os dois oferecem o pouso menos sofrido do frio perto de uma fogueira, o viajante parece se mostrar um pouco tentado ao descanso, mas lhes conta de que ali sempre aparece uma alma sofrida e penada choramingando e ás vezes ataca os que ficam ali, e que ninguém desde que essa alma apareceu acampou mais onde se encontravam, pois temial algum malfeito da entidade contudo o que se sabia era apenas de seus choros e vagante.
A noite se achega e o frio do inverno ainda é reconfortado pelo calor da fogueira e as horas mortas se aproximam como sempre foi descrito, seus personagens saem a procura de algo que faltou ou que se perdeu deles enquanto vivos e não seria difernte dessa, pois tudo na vida é um ciclo eterno que temos de aprender a se romper para poder evoluir, mesmo que seja da própria vida!
O choro se achegou cada vez mais perto e o monge viu em meio a serração que a tudo tomava um pequeno vulto se aproximando e segurava consigo um pequeno trapo...Uma entidade chorosa...E apesar das falas, era ela muito inocente, pelos olhos do monge, pequeninoa e em forma de menina, como não se apaixonar por tal criatura, que também a seu modo pertence ao Divino?
- Se aproxima do fogo minha jovem, aqui esta mais quente eu garanto! - disse o monge gentilmente, enquanto que a velha senhora parava perplexa pois era a primeira vez que lidava com aquilo tudo.
- Mas o senhor não vai fugir como os demais? Eu tento falr com eles e pedir a sua ajuda, mas eles correm quando me veem chegando, serei eu tão feia assim? - disse a inocente menina agarrada ao seu trapinho sujo.
Agora perto da luz o monge vê o que sobrou da lembrança da jovem criança, com suas vestes em trapos e pés nos chão...Seu vestidinho achado de borras escuras, o rostinho sujinho de alguma foligem, quando viva, e pelos céus como eram grandes aqueles olhinhos escuros! Se pudesse também pensou a velha senhora eu a abraçaria muito e a colocaria em meu colo e lhe encheria de beijos!
Sentindo-se amada a entidade aporta ao lado da fogueira sem medo, pois se aceitarmos o espiritual, tudo se torna simples e tão natural que nem se damos conta.
- Perdi minha família quando iamos pela estradas da tradição, em direção aTierra Madre - diz a pequena entidade!- Só sei que, quando amanheceu não havia mais ninguem no acampamento que havíamos feito na beira da estrada... Então apavorada, sai correndo pela estrada que se encontrava coberta por uma serração e só vi um vulto de uma carroça passar por mim e uma batida muito forte, e fui arremessada para perto do rio, que estava ao lado da estrada, ali na frente...Agora me acordo todo o dia aqui procurando por minha família e quando encontro alguém pra me ajudar, essa pessoa corre de mim, como se eu fosse o bicho papão, por isso eu choro! Estou sozinha e ninguém me ajuda...!
Emocionada com o sofrimento da pobre criaturinha, a velha senhora a chama para seu colo, com aquele olhar que só uma mãe pode ter por um filho querido...Aí algo divinoaconteceu! A criaturinha se materializou e pelo amor dessa senhora idosa, pelo seu coração contrido, se estabeleceu um vínculo de um não vivo, com nosso mundo...
Não se preocupe, minha filhinha, enquanto procuramos o que aconteceu com sua família, deixa eu ser tua mãe e te cuidar como se deve!- disse a velha senhora ao espirito pequenino que lhe abraça firme esorrindo, lhe dando beijos nas faces lhes diz: Sim! Sim! Sim!
Pela manha temos um novo integrante de nossa estranha companhia, e mesmo que todos se admirassem ao ver uma não morta, o que importava para a menininha que agora e por enquanto ela teria uma família, que estaria em mesma caminhada que ela, pelas estradas da tradição...
Ao anoitecer, aparece um homem de passagem e os dois oferecem o pouso menos sofrido do frio perto de uma fogueira, o viajante parece se mostrar um pouco tentado ao descanso, mas lhes conta de que ali sempre aparece uma alma sofrida e penada choramingando e ás vezes ataca os que ficam ali, e que ninguém desde que essa alma apareceu acampou mais onde se encontravam, pois temial algum malfeito da entidade contudo o que se sabia era apenas de seus choros e vagante.
A noite se achega e o frio do inverno ainda é reconfortado pelo calor da fogueira e as horas mortas se aproximam como sempre foi descrito, seus personagens saem a procura de algo que faltou ou que se perdeu deles enquanto vivos e não seria difernte dessa, pois tudo na vida é um ciclo eterno que temos de aprender a se romper para poder evoluir, mesmo que seja da própria vida!
O choro se achegou cada vez mais perto e o monge viu em meio a serração que a tudo tomava um pequeno vulto se aproximando e segurava consigo um pequeno trapo...Uma entidade chorosa...E apesar das falas, era ela muito inocente, pelos olhos do monge, pequeninoa e em forma de menina, como não se apaixonar por tal criatura, que também a seu modo pertence ao Divino?
- Se aproxima do fogo minha jovem, aqui esta mais quente eu garanto! - disse o monge gentilmente, enquanto que a velha senhora parava perplexa pois era a primeira vez que lidava com aquilo tudo.
- Mas o senhor não vai fugir como os demais? Eu tento falr com eles e pedir a sua ajuda, mas eles correm quando me veem chegando, serei eu tão feia assim? - disse a inocente menina agarrada ao seu trapinho sujo.
Agora perto da luz o monge vê o que sobrou da lembrança da jovem criança, com suas vestes em trapos e pés nos chão...Seu vestidinho achado de borras escuras, o rostinho sujinho de alguma foligem, quando viva, e pelos céus como eram grandes aqueles olhinhos escuros! Se pudesse também pensou a velha senhora eu a abraçaria muito e a colocaria em meu colo e lhe encheria de beijos!
Sentindo-se amada a entidade aporta ao lado da fogueira sem medo, pois se aceitarmos o espiritual, tudo se torna simples e tão natural que nem se damos conta.
- Perdi minha família quando iamos pela estradas da tradição, em direção aTierra Madre - diz a pequena entidade!- Só sei que, quando amanheceu não havia mais ninguem no acampamento que havíamos feito na beira da estrada... Então apavorada, sai correndo pela estrada que se encontrava coberta por uma serração e só vi um vulto de uma carroça passar por mim e uma batida muito forte, e fui arremessada para perto do rio, que estava ao lado da estrada, ali na frente...Agora me acordo todo o dia aqui procurando por minha família e quando encontro alguém pra me ajudar, essa pessoa corre de mim, como se eu fosse o bicho papão, por isso eu choro! Estou sozinha e ninguém me ajuda...!
Emocionada com o sofrimento da pobre criaturinha, a velha senhora a chama para seu colo, com aquele olhar que só uma mãe pode ter por um filho querido...Aí algo divinoaconteceu! A criaturinha se materializou e pelo amor dessa senhora idosa, pelo seu coração contrido, se estabeleceu um vínculo de um não vivo, com nosso mundo...
Não se preocupe, minha filhinha, enquanto procuramos o que aconteceu com sua família, deixa eu ser tua mãe e te cuidar como se deve!- disse a velha senhora ao espirito pequenino que lhe abraça firme esorrindo, lhe dando beijos nas faces lhes diz: Sim! Sim! Sim!
Pela manha temos um novo integrante de nossa estranha companhia, e mesmo que todos se admirassem ao ver uma não morta, o que importava para a menininha que agora e por enquanto ela teria uma família, que estaria em mesma caminhada que ela, pelas estradas da tradição...
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
O ANJO ESQUECIDO:COMPANHIA
A neve caia lentamente, quando o monge caminhava pela manha, por entre as estradas da tradição, e sim, o inverno já havia chegado á grande Serra.
Tudo se torna mais tétrico e desolador...Típica das paisagens de inverno europeu...O monge se encolhe diante do frio expresso que se faz, e mesmo assim tem muito cuidado com a sua importante encomenda, que trazia consigo, o espirito guardião, ao qual prometera a judar a enocntrar seu pai.
Em uma área quase sem árvores em meio ao deserto branco que se formava ele encontra uma residência e bate a porta a pedir por abrigo, o qual conforme regras da Serra. não se nega a um necessitado. Quem lhe atendeu era uma velha senhora de feições muito pesadas e lhe chamou para ficar perto do velho fogão á lenha que era ainda mais velho que a idosa. O monge agradeceu a gentileza e lhe passou a palavra do Divino com suas benção aos bons de coração...Nisso a mulher suspirou soltando um pequeno gemido, com tal sentimento que chamou a atenção do monge.
-Mas, então, o que lhe aflige anciâ?
- Você fala do Divino, como um caminho de paz e felicidade, mas amigo monge jamais tive disso aqui onde moro...Desde pequenina minha vida foi dura, de muito trabalho, pois o sustento vem da terra e a terra de nós muito exige...Nunca ganhei nada e tudo ou melhor o pouco que tive nessa vida foi de meu suor e minha dores de tanto trabalhar, e ainda assim de cada parte inteira de trabalho, me pagavam meia, e mesmo que trabalhasse uma vez e meia, ainda assim valia meia...Perdi minha família e ganhei meu marido e meu filho...Veio o tempo maldoso como só ele e tirou-me o resto de minha felicidade...Hoje eu deixo meu tempo passar e sinho em pelo menos um dia ter um filho para cuidar e me sentir mãe e amada de novo...
Pacientemente o monge escutou a história da mulher idosa e então acariciando seu cabelo grisalho, lhe disse:
Senhora, tudo na vida tem seu tempo, e isso é um fato. Mas a vida continua e movimento é vida, então se a vida se movimenta não fique aqui parada, venha conosco e deixe as dores junto com o passado para trás!
- Conosco? estas delirando pobre monge? Só vejo a ti e a mais ninguèm comigo.
O monge tira a caixinha então de sua bolsa e lhe mostra o pequeninoespirito guardião, que dorme gentilmente dentro da caixa.
- Vê, agora tens algo por quem lutar, se não podes mais ser a mãe amada, quem sabe então a avó querida! Esse pequenino perdeu tudo, até mesmo a sua vida assim tão jovem e ainda luta para ser feliz e não desiste e confia em achar seu pai...Sim a caminhada é dura, e como mãe estas seca e vazia, então te enches de amor como avó, e com certeza toda a distância percorrida por mais longa que seja estará justificada, afinal sofres aqui mesmo parada, então anda conosco e sofre do mesmo jeito, mas ao menos terá a nossa companhia e as tardes noites e manhas não serão taõ longas e tediosas...Vem?
a anciâ pestanejou, pensou e repensou, afinal por que não?
Saíram como que puderam carregar da casa, assim que amanheceu e o sol se lançou nos céus, sim a procura do monge ainda continua, mas a com uma agradável companhia...Chamada sabedoria!
Tudo se torna mais tétrico e desolador...Típica das paisagens de inverno europeu...O monge se encolhe diante do frio expresso que se faz, e mesmo assim tem muito cuidado com a sua importante encomenda, que trazia consigo, o espirito guardião, ao qual prometera a judar a enocntrar seu pai.
Em uma área quase sem árvores em meio ao deserto branco que se formava ele encontra uma residência e bate a porta a pedir por abrigo, o qual conforme regras da Serra. não se nega a um necessitado. Quem lhe atendeu era uma velha senhora de feições muito pesadas e lhe chamou para ficar perto do velho fogão á lenha que era ainda mais velho que a idosa. O monge agradeceu a gentileza e lhe passou a palavra do Divino com suas benção aos bons de coração...Nisso a mulher suspirou soltando um pequeno gemido, com tal sentimento que chamou a atenção do monge.
-Mas, então, o que lhe aflige anciâ?
- Você fala do Divino, como um caminho de paz e felicidade, mas amigo monge jamais tive disso aqui onde moro...Desde pequenina minha vida foi dura, de muito trabalho, pois o sustento vem da terra e a terra de nós muito exige...Nunca ganhei nada e tudo ou melhor o pouco que tive nessa vida foi de meu suor e minha dores de tanto trabalhar, e ainda assim de cada parte inteira de trabalho, me pagavam meia, e mesmo que trabalhasse uma vez e meia, ainda assim valia meia...Perdi minha família e ganhei meu marido e meu filho...Veio o tempo maldoso como só ele e tirou-me o resto de minha felicidade...Hoje eu deixo meu tempo passar e sinho em pelo menos um dia ter um filho para cuidar e me sentir mãe e amada de novo...
Pacientemente o monge escutou a história da mulher idosa e então acariciando seu cabelo grisalho, lhe disse:
Senhora, tudo na vida tem seu tempo, e isso é um fato. Mas a vida continua e movimento é vida, então se a vida se movimenta não fique aqui parada, venha conosco e deixe as dores junto com o passado para trás!
- Conosco? estas delirando pobre monge? Só vejo a ti e a mais ninguèm comigo.
O monge tira a caixinha então de sua bolsa e lhe mostra o pequeninoespirito guardião, que dorme gentilmente dentro da caixa.
- Vê, agora tens algo por quem lutar, se não podes mais ser a mãe amada, quem sabe então a avó querida! Esse pequenino perdeu tudo, até mesmo a sua vida assim tão jovem e ainda luta para ser feliz e não desiste e confia em achar seu pai...Sim a caminhada é dura, e como mãe estas seca e vazia, então te enches de amor como avó, e com certeza toda a distância percorrida por mais longa que seja estará justificada, afinal sofres aqui mesmo parada, então anda conosco e sofre do mesmo jeito, mas ao menos terá a nossa companhia e as tardes noites e manhas não serão taõ longas e tediosas...Vem?
a anciâ pestanejou, pensou e repensou, afinal por que não?
Saíram como que puderam carregar da casa, assim que amanheceu e o sol se lançou nos céus, sim a procura do monge ainda continua, mas a com uma agradável companhia...Chamada sabedoria!
domingo, 1 de outubro de 2017
O ANJO ESQUECIDO:PARTE 1
Era tudo um silêncio só naquela humilde casa de madeira, feito em um loteamento, alimentada por um fogão simples e luz de velas...A chegada não era por estrada de pedras mas a pique, e se demorava a chegar ao lotemaneto da cidade pois era afastado de quase tudo.
Contudo era o que o casal podia comprar, afinal foi ainda assim uma venda de última hora, seu antigo dono sem mais resolveu vender, e se retirar no mesmo dia da compra, sem perder um minuto a mais naquele terreno. DE momento o csal estranhou, mas cada um tem o pensamento que lhe vier, não é mesmo?
Dentro da casa e com emprego ja arranjado apesar de toda a trabalheira, do dia a dia, se estabeleceram e tiveram um filho, um pequenino, que a noite dormia sempre calmamente em seu bercinho e tudo parecia normal...Passou-se um ano e num dado de carinho os pais do menininho deram-lhe uma pequena bicicleta para que brincasse em sua residência...
então á noite enquanto todos dormiam, uma barulho sutil, um movimento que aos poucos começou a ser ouvido, e vez ou outra eram batidas, pequenos guinchos, e os pais não tinham mais coragem de sair de seu quarto para olhar o que era...Um medo e pavor tomou conta deles anormal... eram os ruídos? Talvez aquelas batidas que se davam nos móveis de vez ou outra, quem sabe.
Os dias passavam, e em meio ás noites mal dormidas o pai não conseguia mais trabalhar direito e dava culpa aquela perturbação fantásmagorica que podia estar vivendo dentro de sua casa. a mãe entra em desespero a toda a noite que tenta dormir e não consegue por medo de que alguém ou alguma coisa tome tento e entre dentro de seu quarto e faça mal a eles, enquanto dormem...O mais curioso é o sono do filho em seu bercinho que nada teme e dorme tranquilo, sem se importar com os guinchos e batidas leves para fora do quarto...
Como tempo a passar e o mistério ainda insondável, aos poucos notaram que estavam faltando pequenas coisas dentro de casa bem como alguns mantimentos. Enfim tudo isso era demais para o jovem casal que só pensava em fazer de sua vida simples , calma e perfeita.
Certo dia passava o Monge por ali e então soube da aflição de sse casal e resolveu ajuda-los...Pediu que o convidasse a pousar na residência, para ver pesssoalmente o que estava acontecendo no local... Agradecidos pela ajuda o casal aceitou.
E o dia foi tranquilo, o grupo conversou e brincaram com o menino...Após veio o jantar e agradeceram o alimento dado pelo suor do trabalho e benmçãos do Divino...Então enquanto o casal foi dormir o monge começou sua vigília, no interior da casa...Sabendo da história da calma do filho do casal o monge suspeitava de quenão era uma pertubação maligna e se pos a espera-la parecer.
Eram por voltas das duas da madrugada, pois a hora morta se dá entre as 23 ás 3 da manha, que o monge começou a ouvir do chão um barulho bem suave de um ranger leva, e se arrastava em direção de um canto da casa perto da cozinha...A casa era de um simplicidade rural como tantas daquele local e perto do fogão havia um caixote feito de argamassa, para guardar a lenha picada, para a queima a noite sem sair de sua casa.
Ali escutou um arranhar bem baixo, pareceiam pequenos dedos, tentando sair..Pensou que poderia ajudar naquele momento, mas se desse esse ato, também poderia assustar a entidade que desejava falar, então sentou-se pacienciosamente e esperou que a entidade cavasse e separasse cuidadosmante toda a lenha picada que estava sobre o buraco que havia feito abaixo do caixão de lenha...
Lentamente dali saiu uma pequena sombra que foi brilhando e tomando a forma de algo pequeno e sem jeito nenhum de ameaçar alguém...
- Ola meu amiguinho! - disse o monge sem se mexer do lugar que havia sentado.
A criaturinha foi se ajegando lentamente e se colou em frente do monge e também se sentou.
-Ola , senhor, o que faz emminha casa? Por acaso veio trazer noticías de meu pai? -Respondeu a criaturinha em um tom infantil
- Por que não me conta o que esta fazendo aqui sozinho, meu filho?
- Senhor, eu passei doente um bom tempo e meu pai me deixou sozinho para buscar remédios, nossa mãe esta a muito falecido e somente somos os dois, para cuidar um do outro...E eu fiz como meu pai me disse me tornei o homenzinho da casa e cuido dela enquanto ele não voltar...Eu arrumo e limpo tudo e preparo a comida pra quando ele chegar ele chegar, que esteja quentinha.
Meu menino, que criança amável! Olha bem disseste tu, meu filho! Venho aqui em nome de teu pai e se tu o permitires eu o levarei até ele são e salvo, mas como a noite se termina nessas horas voltarei amanha nesse mesmo hora, que é confortável para você, que tal?
Então mesmo naquela névoa negra mas com pontos brilhante nasceu um sorriso de agradecimento e felicidade.
Então pela manha o monge falou com o casal e quis saber sobre o homem, que se desfez da casa a favor do casal, e o que eles disseram bateu com o entendido pelo monge...O pai saira a busca remédios, se obrigando a deixar o filho sozinho em casa e quando voltou o encontrou falecido e não querendo mais olhar as coisas da cas aque lembraram a sua família perdida para a senhora morte...ele se mandou do local deixando um que um casal seguisse adiante o que ele não conseguira com sua família...Mas como o rebento foi deixado para trás na esperança de retornar o pai com o remédio, esse ficou guardando o local até rever o pai amado, a esses pobres perdidos os chamamos de espiritos guardiões...Por isso o monge tem a função principal dessa vida mundana de equilibrar o que está fora de prumo...Ele acalmou a família que entendeu o que o amor é capaz, pois tinham um filho também naquela casa, e então eles se prepararam para a despedida.
Novamente o monge chega e passa o dia na casa, ele havia saíra buscar o material necesário para a jornada do espírito guardião, e eles celebraram quando ele apareceu pediram descuplas pelo mal entendido e a seguir o monge o colocou dentro de uma caixa pequenina e muito bem trabalhada, a criaturinha entroue ali repousou, então assim começava a senda do monge de encontrar o pai do menino e junto com ele darem o descanso final a tão linda alma, que por um motivo do destino ficou para trás...E nessa hora até mesmo a senhora morte os abençoou pois ele é a justa senhora que não aprecia o sofrimento dos inocentes e dá alívio final aos que sofrem e ás suas dores terminais...
Contudo era o que o casal podia comprar, afinal foi ainda assim uma venda de última hora, seu antigo dono sem mais resolveu vender, e se retirar no mesmo dia da compra, sem perder um minuto a mais naquele terreno. DE momento o csal estranhou, mas cada um tem o pensamento que lhe vier, não é mesmo?
Dentro da casa e com emprego ja arranjado apesar de toda a trabalheira, do dia a dia, se estabeleceram e tiveram um filho, um pequenino, que a noite dormia sempre calmamente em seu bercinho e tudo parecia normal...Passou-se um ano e num dado de carinho os pais do menininho deram-lhe uma pequena bicicleta para que brincasse em sua residência...
então á noite enquanto todos dormiam, uma barulho sutil, um movimento que aos poucos começou a ser ouvido, e vez ou outra eram batidas, pequenos guinchos, e os pais não tinham mais coragem de sair de seu quarto para olhar o que era...Um medo e pavor tomou conta deles anormal... eram os ruídos? Talvez aquelas batidas que se davam nos móveis de vez ou outra, quem sabe.
Os dias passavam, e em meio ás noites mal dormidas o pai não conseguia mais trabalhar direito e dava culpa aquela perturbação fantásmagorica que podia estar vivendo dentro de sua casa. a mãe entra em desespero a toda a noite que tenta dormir e não consegue por medo de que alguém ou alguma coisa tome tento e entre dentro de seu quarto e faça mal a eles, enquanto dormem...O mais curioso é o sono do filho em seu bercinho que nada teme e dorme tranquilo, sem se importar com os guinchos e batidas leves para fora do quarto...
Como tempo a passar e o mistério ainda insondável, aos poucos notaram que estavam faltando pequenas coisas dentro de casa bem como alguns mantimentos. Enfim tudo isso era demais para o jovem casal que só pensava em fazer de sua vida simples , calma e perfeita.
Certo dia passava o Monge por ali e então soube da aflição de sse casal e resolveu ajuda-los...Pediu que o convidasse a pousar na residência, para ver pesssoalmente o que estava acontecendo no local... Agradecidos pela ajuda o casal aceitou.
E o dia foi tranquilo, o grupo conversou e brincaram com o menino...Após veio o jantar e agradeceram o alimento dado pelo suor do trabalho e benmçãos do Divino...Então enquanto o casal foi dormir o monge começou sua vigília, no interior da casa...Sabendo da história da calma do filho do casal o monge suspeitava de quenão era uma pertubação maligna e se pos a espera-la parecer.
Eram por voltas das duas da madrugada, pois a hora morta se dá entre as 23 ás 3 da manha, que o monge começou a ouvir do chão um barulho bem suave de um ranger leva, e se arrastava em direção de um canto da casa perto da cozinha...A casa era de um simplicidade rural como tantas daquele local e perto do fogão havia um caixote feito de argamassa, para guardar a lenha picada, para a queima a noite sem sair de sua casa.
Ali escutou um arranhar bem baixo, pareceiam pequenos dedos, tentando sair..Pensou que poderia ajudar naquele momento, mas se desse esse ato, também poderia assustar a entidade que desejava falar, então sentou-se pacienciosamente e esperou que a entidade cavasse e separasse cuidadosmante toda a lenha picada que estava sobre o buraco que havia feito abaixo do caixão de lenha...
Lentamente dali saiu uma pequena sombra que foi brilhando e tomando a forma de algo pequeno e sem jeito nenhum de ameaçar alguém...
- Ola meu amiguinho! - disse o monge sem se mexer do lugar que havia sentado.
A criaturinha foi se ajegando lentamente e se colou em frente do monge e também se sentou.
-Ola , senhor, o que faz emminha casa? Por acaso veio trazer noticías de meu pai? -Respondeu a criaturinha em um tom infantil
- Por que não me conta o que esta fazendo aqui sozinho, meu filho?
- Senhor, eu passei doente um bom tempo e meu pai me deixou sozinho para buscar remédios, nossa mãe esta a muito falecido e somente somos os dois, para cuidar um do outro...E eu fiz como meu pai me disse me tornei o homenzinho da casa e cuido dela enquanto ele não voltar...Eu arrumo e limpo tudo e preparo a comida pra quando ele chegar ele chegar, que esteja quentinha.
Meu menino, que criança amável! Olha bem disseste tu, meu filho! Venho aqui em nome de teu pai e se tu o permitires eu o levarei até ele são e salvo, mas como a noite se termina nessas horas voltarei amanha nesse mesmo hora, que é confortável para você, que tal?
Então mesmo naquela névoa negra mas com pontos brilhante nasceu um sorriso de agradecimento e felicidade.
Então pela manha o monge falou com o casal e quis saber sobre o homem, que se desfez da casa a favor do casal, e o que eles disseram bateu com o entendido pelo monge...O pai saira a busca remédios, se obrigando a deixar o filho sozinho em casa e quando voltou o encontrou falecido e não querendo mais olhar as coisas da cas aque lembraram a sua família perdida para a senhora morte...ele se mandou do local deixando um que um casal seguisse adiante o que ele não conseguira com sua família...Mas como o rebento foi deixado para trás na esperança de retornar o pai com o remédio, esse ficou guardando o local até rever o pai amado, a esses pobres perdidos os chamamos de espiritos guardiões...Por isso o monge tem a função principal dessa vida mundana de equilibrar o que está fora de prumo...Ele acalmou a família que entendeu o que o amor é capaz, pois tinham um filho também naquela casa, e então eles se prepararam para a despedida.
Novamente o monge chega e passa o dia na casa, ele havia saíra buscar o material necesário para a jornada do espírito guardião, e eles celebraram quando ele apareceu pediram descuplas pelo mal entendido e a seguir o monge o colocou dentro de uma caixa pequenina e muito bem trabalhada, a criaturinha entroue ali repousou, então assim começava a senda do monge de encontrar o pai do menino e junto com ele darem o descanso final a tão linda alma, que por um motivo do destino ficou para trás...E nessa hora até mesmo a senhora morte os abençoou pois ele é a justa senhora que não aprecia o sofrimento dos inocentes e dá alívio final aos que sofrem e ás suas dores terminais...
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