Era tudo um silêncio só naquela humilde casa de madeira, feito em um loteamento, alimentada por um fogão simples e luz de velas...A chegada não era por estrada de pedras mas a pique, e se demorava a chegar ao lotemaneto da cidade pois era afastado de quase tudo.
Contudo era o que o casal podia comprar, afinal foi ainda assim uma venda de última hora, seu antigo dono sem mais resolveu vender, e se retirar no mesmo dia da compra, sem perder um minuto a mais naquele terreno. DE momento o csal estranhou, mas cada um tem o pensamento que lhe vier, não é mesmo?
Dentro da casa e com emprego ja arranjado apesar de toda a trabalheira, do dia a dia, se estabeleceram e tiveram um filho, um pequenino, que a noite dormia sempre calmamente em seu bercinho e tudo parecia normal...Passou-se um ano e num dado de carinho os pais do menininho deram-lhe uma pequena bicicleta para que brincasse em sua residência...
então á noite enquanto todos dormiam, uma barulho sutil, um movimento que aos poucos começou a ser ouvido, e vez ou outra eram batidas, pequenos guinchos, e os pais não tinham mais coragem de sair de seu quarto para olhar o que era...Um medo e pavor tomou conta deles anormal... eram os ruídos? Talvez aquelas batidas que se davam nos móveis de vez ou outra, quem sabe.
Os dias passavam, e em meio ás noites mal dormidas o pai não conseguia mais trabalhar direito e dava culpa aquela perturbação fantásmagorica que podia estar vivendo dentro de sua casa. a mãe entra em desespero a toda a noite que tenta dormir e não consegue por medo de que alguém ou alguma coisa tome tento e entre dentro de seu quarto e faça mal a eles, enquanto dormem...O mais curioso é o sono do filho em seu bercinho que nada teme e dorme tranquilo, sem se importar com os guinchos e batidas leves para fora do quarto...
Como tempo a passar e o mistério ainda insondável, aos poucos notaram que estavam faltando pequenas coisas dentro de casa bem como alguns mantimentos. Enfim tudo isso era demais para o jovem casal que só pensava em fazer de sua vida simples , calma e perfeita.
Certo dia passava o Monge por ali e então soube da aflição de sse casal e resolveu ajuda-los...Pediu que o convidasse a pousar na residência, para ver pesssoalmente o que estava acontecendo no local... Agradecidos pela ajuda o casal aceitou.
E o dia foi tranquilo, o grupo conversou e brincaram com o menino...Após veio o jantar e agradeceram o alimento dado pelo suor do trabalho e benmçãos do Divino...Então enquanto o casal foi dormir o monge começou sua vigília, no interior da casa...Sabendo da história da calma do filho do casal o monge suspeitava de quenão era uma pertubação maligna e se pos a espera-la parecer.
Eram por voltas das duas da madrugada, pois a hora morta se dá entre as 23 ás 3 da manha, que o monge começou a ouvir do chão um barulho bem suave de um ranger leva, e se arrastava em direção de um canto da casa perto da cozinha...A casa era de um simplicidade rural como tantas daquele local e perto do fogão havia um caixote feito de argamassa, para guardar a lenha picada, para a queima a noite sem sair de sua casa.
Ali escutou um arranhar bem baixo, pareceiam pequenos dedos, tentando sair..Pensou que poderia ajudar naquele momento, mas se desse esse ato, também poderia assustar a entidade que desejava falar, então sentou-se pacienciosamente e esperou que a entidade cavasse e separasse cuidadosmante toda a lenha picada que estava sobre o buraco que havia feito abaixo do caixão de lenha...
Lentamente dali saiu uma pequena sombra que foi brilhando e tomando a forma de algo pequeno e sem jeito nenhum de ameaçar alguém...
- Ola meu amiguinho! - disse o monge sem se mexer do lugar que havia sentado.
A criaturinha foi se ajegando lentamente e se colou em frente do monge e também se sentou.
-Ola , senhor, o que faz emminha casa? Por acaso veio trazer noticías de meu pai? -Respondeu a criaturinha em um tom infantil
- Por que não me conta o que esta fazendo aqui sozinho, meu filho?
- Senhor, eu passei doente um bom tempo e meu pai me deixou sozinho para buscar remédios, nossa mãe esta a muito falecido e somente somos os dois, para cuidar um do outro...E eu fiz como meu pai me disse me tornei o homenzinho da casa e cuido dela enquanto ele não voltar...Eu arrumo e limpo tudo e preparo a comida pra quando ele chegar ele chegar, que esteja quentinha.
Meu menino, que criança amável! Olha bem disseste tu, meu filho! Venho aqui em nome de teu pai e se tu o permitires eu o levarei até ele são e salvo, mas como a noite se termina nessas horas voltarei amanha nesse mesmo hora, que é confortável para você, que tal?
Então mesmo naquela névoa negra mas com pontos brilhante nasceu um sorriso de agradecimento e felicidade.
Então pela manha o monge falou com o casal e quis saber sobre o homem, que se desfez da casa a favor do casal, e o que eles disseram bateu com o entendido pelo monge...O pai saira a busca remédios, se obrigando a deixar o filho sozinho em casa e quando voltou o encontrou falecido e não querendo mais olhar as coisas da cas aque lembraram a sua família perdida para a senhora morte...ele se mandou do local deixando um que um casal seguisse adiante o que ele não conseguira com sua família...Mas como o rebento foi deixado para trás na esperança de retornar o pai com o remédio, esse ficou guardando o local até rever o pai amado, a esses pobres perdidos os chamamos de espiritos guardiões...Por isso o monge tem a função principal dessa vida mundana de equilibrar o que está fora de prumo...Ele acalmou a família que entendeu o que o amor é capaz, pois tinham um filho também naquela casa, e então eles se prepararam para a despedida.
Novamente o monge chega e passa o dia na casa, ele havia saíra buscar o material necesário para a jornada do espírito guardião, e eles celebraram quando ele apareceu pediram descuplas pelo mal entendido e a seguir o monge o colocou dentro de uma caixa pequenina e muito bem trabalhada, a criaturinha entroue ali repousou, então assim começava a senda do monge de encontrar o pai do menino e junto com ele darem o descanso final a tão linda alma, que por um motivo do destino ficou para trás...E nessa hora até mesmo a senhora morte os abençoou pois ele é a justa senhora que não aprecia o sofrimento dos inocentes e dá alívio final aos que sofrem e ás suas dores terminais...
domingo, 1 de outubro de 2017
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